Fenae realiza live sobre equacionamento nesta segunda-feira (20)

A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) realiza, nesta segunda-feira, uma live para discutir as medidas propostas pela Caixa Econômica Federal e pela Fundação dos Economiários Federais (Funcef) para a redução do equacionamento. A live terá início às 16h e será transmitida pelo Youtube da Fenae. Os interessados em participar podem fazer perguntas e tirar dúvidas sobre a proposta e sua consequência para o benefício futuro dos participantes.  Basta enviar as perguntas para fenae@fenae.org.br. Entre as propostas apresentadas pela Caixa e pela Funcef estão a retirada de direitos dos participantes e o aumento do prazo de pagamentos das contribuições extraordinárias. Também faz parte do documento a unificação dos três equacionamentos vigentes em um único, com o alongamento do prazo em mais 6 anos, passando de 12 para 18 anos, representando um aumento significativo em relação ao prazo atual.   Os direitos a serem retirados são a redução da pensão para 50% + 10% por dependente, limitado a 80%, redução da idade limite para recebimento da pensão para os filhos para os 21 anos, fim do Auxílio Pecúlio, atendimento à Lei 3.135/2015 (tabela de temporalidade), e alteração do início de acumulação do benefício saldado no Fundo de Acumulação de Benefício (FAB). De acordo com matéria publicada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), essas medidas representam um montante de R$ 2.921,119 bilhões. A contrapartida da Caixa seria apenas antecipar sua parte no equacionamento, aportando outros R$ 2.921,119 bilhões. Com todas essas mudanças e o alongamento do prazo em 50%, a alíquota das contribuições extraordinárias passaria dos atuais 19,16% para 10,25%. *Fonte: Contraf-CUT com informações da Fenae

Adoecimento do trabalhador é destaque em Conferência dos Bancários

A 4ª Conferência Estadual dos Bancários, promovida pela Federação das Trabalhadoras e Trabalhadores no Ramo Financeiro do Estado do Rio de Janeiro (Federa-RJ), na última sexta (17) e sábado (18) reuniu representantes de todos os sindicatos bancários da base da Federação: Sul Fluminense, Rio, Campos, Niterói, Petrópolis e Teresópolis. Durante o encontro foi feita uma análise da conjuntura atual e perspectivas para a Campanha deste ano. A mesa de debate foi coordenada Fausto Augusto e Rosângela Vieira, diretores e técnicos do Dieese. Entre os temas abordados, o adoecimento da categoria bancária mereceu destaque. “A que custo tem sido a reestruturação e a maximização dos lucros e metas?”, questionou o secretário de Saúde e Promoção Social do Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense, Miguel Pereira, que apresentou dados de um estudo feito em parceria com a UFF (Universidade Federal Fluminense) sobre o tema da saúde do trabalhador. Miguel explicou que os números comprovam e impressionam pela grande proporção do adoecimento da categoria. “Mais de 15% dos bancários apresentam adoecimento psíquico enquanto estudos apontam como 5% nos demais segmentos sociais. E sem contar que a grande proporção de bancários (54,1% grave e 27,4% crítico) entendem que o ambiente dos bancos proporciona esgotamento profissional”, informou o secretário. Para Miguel Pereira, a pesquisa, com metodologia científica e aplicada pela Universidade, comprova o que já vem sendo denunciando há tempos: que o trabalho bancário hoje, da forma como está organizado, baseado no atingimento de metas abusivas, é a grande causa desses adoecimentos psíquicos. “Na verdade, é um grande problema de saúde pública. Apesar das poucas fontes oficiais para demonstrar o problema, os bancários representam 1% da força de trabalho no Brasil. Mas correspondem a 25% dos benefícios acidentários concedidos pelo INSS”, observou Miguel. O secretário explicou ainda que a pesquisa feita em parceria com a Universidade comprova que esse adoecimento psíquico vem atingindo a todos indistintamente. Homens e mulheres, jovens e os mais maduros, todas as funções, tempos de casa ou na função. Tudo está relacionado à forma como o trabalho bancário está organizado. Segundo Miguel, pesquisas como essa são importantes, pois não deixam dúvidas que é o trabalho bancário a causa de sofrimento, perda de motivação e enfim o adoecimento. “A partir da confirmação desse diagnóstico, é hora de lutar por mudanças nessa organização para barrar essa fábrica de novos adoecimentos. Além, é claro, de buscarmos a garantia do pleno cuidado aos já adoecidos. Esse problema não é de quem já adoeceu ou já se afastou. É de todos nós. Empatia, acolhimento e solidariedade é o começo do tratamento. Mas a prevenção é sempre o melhor remédio”, concluiu Miguel, acrescentando que certamente esse será um dos grandes pontos da Campanha Nacional dos Bancários.

Lucro da Caixa alcançou R$ 2,9 bilhões no primeiro trimestre deste ano

A Caixa Econômica Federal registrou um lucro líquido recorrente de R$ 2,9 bilhões no primeiro trimestre deste ano. De acordo com o anúncio do banco, a alta foi de 49,1% em comparação ao mesmo período do ano passado e de 0,5% comparando com o trimestre anterior. O banco anunciou ainda que o lucro líquido contábil chegou a R$ 2,462, impactado por despesas relacionadas ao Programa de Desligamento Voluntário (PDV) de 2024, com crescimento de 27,3% em um ano e redução de 38,1% no trimestre. O patrimônio líquido do banco (ROE) obteve rentabilidade de 9,55%, com aumento de 2 pontos percentuais (p.p.) ao longo de doze meses. Rafael de Castro, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa e diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), afirmou que o resultado reflete o esforço das empregadas e empregados da Caixa, que trabalham cada vez mais sobrecarregados. “Com menos trabalhadores e um número muito maior de clientes, os colegas precisam superar os constantes problemas nos sistemas para que o banco obtenha bons resultados. Mas o custo é o aumento da sobrecarga que, somada ao assédio na cobrança de metas, tem levado muitos ao adoecimento”, ressaltou Castro. Segundo o coordenador, houve redução de 168 postos de trabalho na Caixa, no 1º trimestre do ano e aumento de 1,56 milhão de clientes. O quadro de pessoal da Caixa era de 86.794 empregados(as) no final do primeiro trimestre. O banco chegou a ter 101.484 em 2014, uma redução de 14.690 postos. O carro chefe da Caixa, que é o crédito imobiliário, cresceu 14,4% em doze meses, alcançando uma carteira de R$ 754,3 bilhões. Com esse resultado, a Caixa lidera o crédito imobiliário com 67,7% do mercado. O crescimento do financiamento das operações de saneamento e infraestrutura e do agronegócio também foi acelerado. O crédito relativo às operações de saneamento e infraestrutura teve expansão de 2,9% em doze meses, totalizando R$ 100,3 bilhões. Para o agronegócio a expansão foi maior, alcançando 20,7%, atingindo R$ 57,8 bilhões. Quanto à Carteira de Crédito Ampliada, a alta foi de 10,4% em relação ao primeiro trimestre de 2023, totalizando R$ 1,14 trilhão. Já as operações de crédito comercial com pessoas físicas diminuíram 2,7% somando R$ 134 bilhões. No segmento comercial com pessoas jurídicas, houve crescimento de 3,9%, totalizando um montante de R$ 98 bilhões. Para o coordenador da CEE, este resultado é preocupante. “Há milhões de pessoas sem conta e banco. A Caixa precisa contribuir com a bancarização do país e, durante a apresentação do balanço, foi dito que os investimentos na área administrativa ficaram abaixo do provisionado. Ou seja, a Caixa tem competência e espaço para crescer. Falta apenas investir na contratação de pessoal e melhoria de tecnologia. Dinheiro tem pra isso”, disse o coordenador. Confira a tabela com o resumo do balanço do banco: *Fonte: Contraf-CUT e Caixa Notícias

Mudanças no benefício previdenciário

Atenção bancários e bancárias: INSS mudou a forma de requerer seu benefício previdenciário. Pedidos agora somente na forma documental Desde o último dia 26 de abril, o INSS implantou uma única possibilidade de requerer benefício previdenciário, seja o auxílio doença ou o acidentário. Seja via app “Meu INSS” ou através do telefone (135). O Atestmed, sistema eletrônico para requerer benefícios, já estava em funcionamento desde o ano passado. Mas ainda era possível solicitar o agendamento para realização de perícias de modo presencial num dos postos de atendimento. Era o que o Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense vinha orientando desde então, uma vez que a grande maioria dos bancários se afastava por doenças ocupacionais relacionadas ao trabalho, principalmente ansiedade, depressão, reações ao estresse e Síndrome de Burnout, inclusive emitindo a CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) para quem nos procurava, e esse sistema não possibilitava o requerimento do Auxílio Acidentário. Outros problemas apontados imediatamente relacionados ao Atestmed: Orientamos aos bancários, diante da necessidade de afastamento do trabalho para tratamento de saúde, que ao entregar o atestado médico ao banco, faça contato imediatamente com o Sindicato dos Bancários (bancariosul@uol.com.br) para receber as orientações pertinentes. Principalmente se a licença pretendida for por doença relacionada ao trabalho (Ler/Dort, Ansiedade, Depressão, Reação ao Estresse, Síndrome de Burnout, que são as principais causas no momento – CIDs F31,41,43,51, Z73.0, entre outros). Documentos necessários para Requerer o Benefício Acidentário de forma “Documental”:

Equacionamento: Fenae quer explicações sobre proposta apresentada pela Funcef

A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) solicitou, através de um ofício à Fundação dos Economiários Federais (Funcef), informações sobre os estudos que serviram de base para a proposta de equacionamento, elaborada por um Grupo de Trabalho (GT) entre a Caixa e a Funcef. A proposta prevê a retirada de direitos dos participantes e o aumento do prazo de pagamento das contribuições extraordinárias. Itens como o contencioso ou a alteração da taxa de juros da meta atuarial não estão na proposta. Também fazem parte do documento apresentado pela Funcef, a unificação dos três equacionamentos vigentes em um único, com o alongamento do prazo em uma vez e meia (passando para 18 anos) e a retirada de direitos, denominada pela Funcef como “adequação no regulamento dos benefícios futuros”. No ofício, a Fenae reforçou sua preocupação com as implicações da proposta, que retira direitos dos participantes e o prolongamento do prazo de pagamento das contribuições, e não contém contrapartida efetiva por parte da Caixa. A contribuição da instituição se limitaria à antecipação de sua parcela no equacionamento. Para Sergio Takemoto, presidente da Fenae, é preciso buscar alternativas que não sacrifiquem os direitos dos participantes, como a revisão da meta atuarial e o compromisso da Caixa em assumir sua responsabilidade no contencioso. O diretor de Saúde e Previdência da Fenae, Leonardo Quadros, enfatizou a importância de ter acesso aos estudos para que se possa avaliar alternativas à proposta apresentada, que impacta os participantes. A Fenae também pediu um parecer sobre a proposta à sua assessoria jurídica, devido às preocupações sobre o risco de judicialização e possíveis riscos legais que a implementação da proposta poderá acarretar. *Fonte: Fenae e SP Bancários

Bradesco e Caixa também anunciam ajuda aos gaúchos

A exemplo do Banco do Brasil, Itaú e Santander, o Bradesco e a Caixa também anunciaram medidas emergenciais para ajudar os funcionários, que foram atingidos pela catástrofe climática que assola os municípios do Rio Grande do Sul. As medidas atendem à solicitação do movimento sindical, que vem atuando com representantes sindicais bancários da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), da Fetrafi-RS e do SindBancários/PoA, juntamente com membros da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Segundo o secretário de Saúde da Contraf-CUT, Mauro Salles, a entidade “continua atenta e em diálogo constante com as instituições financeiras para garantir o bem-estar e a segurança dos trabalhadores bancários durante este período desafiador”. As medidas anunciadas pelo Bradesco incluem: Como explicou a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados do Bradesco, Magaly Fagundes, outras medidas ainda poderão ser tomadas de acordo com a necessidade dos funcionários. “Essas medidas foram planejadas para mitigar os impactos da calamidade na vida dos funcionários do Bradesco no Rio Grande do Sul, oferecendo o suporte necessário em um momento crítico. Conforme a situação evolui, novas medidas emergenciais poderão ser adotadas para continuar atendendo às necessidades dos trabalhadores”, ressaltou a coordenadora. No caso da Caixa Econômica Federal, as trabalhadoras e os trabalhadores, vítimas das inundações, têm direito garantido no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) a um adiantamento emergencial de até dez salários padrão de referência de seu cargo efetivo. Para isso, o município em que residem deve ter decretado estado de calamidade pública. Os valores podem ser devolvidos em até 60 parcelas iguais e sem juros, com valor limitado a 30% do salário. Esse direito ao “adiantamento emergencial em caso de calamidade” é uma conquista obtida na Campanha Nacional dos Bancários de 2011, que atualmente está definida na cláusula 53 do ACT. Em um comunicado interno, a Caixa anunciou uma revisão. Agora para solicitar o direito, basta que o empregado comprove residência em área afetada ou já ter solicitado o Saque Calamidade do FGTS (RH001- Apensado D). O empregado da Caixa também tem acesso à antecipação de até cinco Ausências Permitidas para Tratar de Interesse Particular (APIPs), quando não houver saldo, e antecipação de 13º Auxílio Cesta-Alimentação. Para reivindicar o direto é preciso enviar a solicitação para o e-mail: cecal09@caixa.gov.br. Os empregados podem obter mais informações no sistema interno da Caixa acessando Pessoas.Caixa. Confira outras medidas: *Fonte: Contraf-CUT

Bancários e bancárias realizam 4ª Conferência Estadual sexta e sábado próximos

A 4ª Conferência Estadual dos Bancários será realizada nos dias 17 e 18 próximos (sexta e sábado), com o lema “Tenho Direitos porque Tenho Sindicato Forte”. Durante o encontro serão definidas estratégias e metas para a Campanha Nacional da categoria. O evento começa no dia 17, em formato híbrido, com transmissão online pelo YouTube da Federa-RJ (@FederaRJ), a partir das 18h30. Haverá saudação de todos os presidentes dos sindicatos de base, da presidenta da Federação, representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), além de parlamentares convidados. Já no sábado, a programação começará às 8h30 no salão nobre da galeria do Comércio, na Avenida Rio Branco, 120, segundo andar. Estão previstos debates sobre conjuntura, desafios enfrentados pela categoria bancária e avanços importantes para serem conquistados. Durante a conferência também serão debatidas perspectivas para a Campanha Nacional 2024 e serão escolhidos os delegados para a Conferência Nacional. Confira a programação: 8h30 às 9h30 – Recepção dos conferencistas, credenciamento, café da manhã 9h30 às 10h – Leitura e aprovação do Regimento Interno 10h às 11h30 – Mesa de conjuntura – Fausto Augusto – diretor técnico do Dieese 11h às 12h – Perspectivas para a Campanha Salarial 2024 – Dieese – Rosângela Vieira 12h30 às 13h30 – Intervalo para o almoço no local do evento 13h30 às 16h – Apresentação de propostas para a Minuta de Reivindicações 16h às 17h – Eleição de delegados para a Conferência Nacional 17h – Encerramento *Fonte: Federa-RJ

Participe da Consulta Nacional

Atenção bancárias e bancários! A Consulta Nacional da categoria está sendo realizada e sua participação é muito importante. É preciso definir as prioridades da Campanha Nacional, como a PLR e tantos outros temas relevantes! Podem e devem participar bancárias e bancários de todo país, filiados ou não aos sindicatos. Leva menos de cinco minutos e você pode ajudar a construir a pauta de reivindicações da Campanha Nacional da categoria neste ano. Basta acessar o link https://consultabancarios2024.votabem.com.br/ ou o QRcode, para acessar o questionário.

Financiários: minuta com reivindicações já está na Acrefi

A pauta de reivindicações dos financiários já foi entregue à Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi). Aprovada em assembleia virtual em abril, a minuta servirá de base para as negociações entre financiários e financeiras durante a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). A pauta foi elaborada com a Consulta Nacional, realizada de 11 a 23 de março, mais as contribuições dos representantes das federações e sindicatos na 7ª Conferência Nacional dos Financiários, que ocorreu em 26 de março. A data base da categoria é 1º de junho. Jair Alves, coordenador do Coletivo Nacional dos Financiários da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), falou sobre a importância da negociação. “A gente tem falado há muito tempo sobre esta categoria e já evoluímos bastante. Agora, queremos aproveitar a reestruturação da Acrefi, para avançarmos ainda mais, com um modelo de negociação permanente, em temas muito importantes para os trabalhadores, como diversidade, representatividade, saúde e condições de trabalho”, disse. A secretária de Organização do Ramo Financeiro e Política Sindical da Contraf-CUT, Magaly Fagundes, lembrou que é preciso ter rapidez no processo. “Nós queremos iniciar as negociações o quanto antes. Para isso, precisamos definir o calendário dos encontros”, ressaltou. A Acrefi pediu compreensão para a organização da entidade neste momento de mudança e se comprometeu a retornar o quanto antes com uma proposta de calendário para as reuniões de negociação. *Fonte: Contraf-CUT

Consulta Nacional dos bancários vai até 2 de junho. Participe!

Bancárias e bancários de todo o país têm até o dia 2 de junho para responder à Consulta Nacional da categoria, que apontará prioridades sobre remuneração, questões sociais, saúde e condições de trabalho, entre outros itens importantes para a categoria. Vale lembrar que, mesmo os profissionais bancários não filiados aos sindicatos podem participar. Para isso, basta acessar o link https://consultabancarios2024.votabem.com.br/ e responder o questionário.   Os sindicatos que tiverem dificuldades de uso do sistema eletrônico, podem utilizar o arquivo em PDF disponibilizado pela Contraf-CUT. O formulário impresso deve ser respondido e entregue ao representante sindical. Depois de compiladas, as respostas da Consulta Nacional vão se juntar às resoluções das conferências estaduais e regionais, e as definidas nos encontros nacionais dos trabalhadores de bancos públicos e privados para serem levadas à Conferência Nacional dos Bancários, que será realizada de 7 a 9 de junho, de onde sairá a pauta de reivindicações da categoria. A pauta com as reivindicações passará pelas assembleias realizadas por sindicatos de bancários de todo o país. Depois de aprovada, a minuta será entregue à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para dar início às negociações da Campanha Nacional. Os bancários querem renovar a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria e os Acordos Coletivos de Trabalho (ACTs) específicos dos bancos, uma vez que as vigências dos mesmos se encerram no dia 31 de agosto. A data-base da categoria é 1º de setembro. *Fonte: Contraf-CUT

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