Itaú: PCR será pago junto com a PLR

Direito garantido no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), válido para os anos de 2023 e 2024, as bancárias e os bancários do Itaú vão receber o pagamento do Programa Complementar de Remuneração (PCR), junto com a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), em 2024. A primeira parcela da PLR será paga em setembro, se a proposta que está em votação for aprovada. O valor do PCR será pago de acordo com o percentual de atingimento do Retorno sobre o Investimento (ROE) médio anual recorrente. Se for de até 22% será R$ 3.678,16. Acima de 22% será R$ 3.855,12. “O banco precisa reconhecer o esforço de todos. Além disso, queremos melhores condições de trabalho, principalmente com o fim do assédio moral e das terceirizações”, afirmou Valeska Pincovai, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) Itaú. *Fonte: Contraf-CUT

COE debate medidas disciplinares com direção do Itaú

Representantes da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú estiveram reunidos com a direção do banco, na manhã desta segunda-feira (19). Na pauta do encontro, as advertências aplicadas devido à falta de certificação CPA entre os funcionários. O banco informou que suspendeu as advertências e dará um prazo até setembro para que os funcionários regularizem sua situação. A COE ressaltou que este prazo é insuficiente e pediu que seja estendido. A Comissão disse que os bancários não podem ser desligados por justa causa devido à ausência da certificação. De acordo com a COE, a resolução do Banco Central não exige que todos os bancários de agências sejam certificados. A obrigatoriedade é para aqueles que atuam na distribuição e mediação de títulos, valores mobiliários e derivados. Também foi pedido que o Itaú analise os casos individualmente, com atenção especial para os funcionários que, devido a problemas de saúde ou outras questões que comprometam a concentração, não conseguem ser aprovados na certificação. O Itaú se comprometeu a analisar a possibilidade de ampliação do prazo e de permitir a avaliação individual desses casos. A COE ressaltou a necessidade de uma reunião para debater, especificamente, as medidas disciplinares que o banco vem aplicando nos funcionários. Segundo a entidade, muitos trabalhadores vêm procurando os sindicatos apresentando casos de demissão por justa causa. A COE quer entender como essas medidas estão sendo implementadas. *Fonte: Contraf-CUT

Itaú aplica advertências em funcionários sem CPA

As regras sobre como alertar os funcionários que não possuem a Certificação Profissional Anbima (CPA) mudaram no Itaú. Desde a última semana, os funcionários estão recebendo advertências, mesmo aqueles que realizaram a prova e não foram aprovados. O procedimento do banco antes era aplicar uma medida orientativa para o trabalhador que não tinha a certificação e nunca havia feito a prova. Neste caso, o banco concedia um prazo de 60 dias para realização do exame. Caso o funcionário não realizasse a prova nesse período, recebia uma advertência e um novo prazo de 60 dias. Se ainda assim não realizasse a prova, recebia nova advertência e tinha mais um prazo de 30 dias. Se, ao final deste prazo, não obtivesse a certificação, era demitido. Segundo a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, Valeska Pincovai, é preciso avaliar cada caso, considerando as dificuldades de aprovação, problemas de saúde e outros fatores que possam interferir na obtenção da certificação. Através da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a COE enviou um ofício ao Itaú pedindo a suspensão das advertências e uma reunião com o banco. De acordo com o Itaú, já houve tempo suficiente para os funcionários obterem a certificação, que é obrigatória para todos os que trabalham com clientes, independente das regras do Banco Central. *Fonte: Contraf-CUT

Sindicato conscientiza bancários sobre pautas da Campanha 2024

Equipe do Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense, coordenada pelo presidente Júlio Cunha, esteve em reunião, na manhã desta quinta-feira (18), com os trabalhadores em agência do banco Itaú da região, para falar sobre as pautas que estão sendo negociadas para o Acordo Coletivo de Trabalho. A Campanha Nacional dos Bancários está a pleno vapor. Nesta quinta (18), está sendo realizada mais uma rodada de negociações entre o Comando Nacional e a Comissão de Negociações da Federação Nacional dos Bancos (CN Fenaban). Durante a reunião no Itaú, Júlio Cunha falou sobre o princípio da Ultratividade (consiste na prolongação dos efeitos do acordo coletivo de trabalho)  e destacou as pautas da campanha deste ano como os direitos às pessoas com deficiência (PcD), de pessoas neurodivergentes (termo que abrange pessoas de condições neurológicas fora do padrão convencional) como autismo, TDAH e dislexia. Também faz parte da pauta de negociações a questão da segurança bancária, nos ambientes físicos e digitais. O presidente do Sindicato também lembrou a importância de a categoria estar unida e falou sobre as conquistas dos bancários, ao longo dos anos, como a PLR, licença maternidade e paternidade, entre tantas outras.

Para o movimento sindical, práticas do Itaú não estão em sintonia com o Conexão Saúde

Lançado pelo canal digital do banco Itaú, o programa Conexão Saúde apresenta iniciativas voltadas à saúde mental. Entretanto, o GT de Saúde e a Comissão de Organização dos Empregados (COE), apesar de reconhecerem a iniciativa, ressaltam que as práticas do banco não combinam com o programa. Fechamento de agências, sobrecarga de trabalho e assédio foram algumas das questões mencionadas que contribuem para o adoecimento dos trabalhadores. “O uso de ferramentas de pressão, para aumentar cada vez mais o lucro do banco, tem causado adoecimento nos trabalhadores, resultando em estresse, depressão, esgotamento profissional (burnout) e LER/Dort, que têm tomado grandes proporções”, afirmou Luciana Duarte, coordenadora do GT de Saúde, acrescentando que nenhum programa aborda o tratamento dos funcionários já adoecidos. Já a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, Valeska Pincovai, ressaltou que o banco tem obrigação de acolher os trabalhadores adoecidos. Porém, a maioria dos empregados sente o descaso na hora que mais precisam do banco. “O Itaú tem que assumir sua responsabilidade, pois esses trabalhadores adoeceram no local de trabalho”, afirmou a coordenadora. *Fonte: Contraf-CUT

Trabalhadores do Itaú entregam suas reivindicações

Os trabalhadores do banco Itaú, representados pela Comissão de Organização dos Empregados (COE), entregaram a minuta específica de reivindicações ao banco, na manhã desta terça-feira (25). O documento foi definido no Encontro Nacional dos Trabalhadores do Itaú, realizado na sede da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), e servirá de base para as negociações da campanha deste ano. Convênio médico, diversidade e ramo financeiro fazem parte das prioridades. Mas a pauta permanente conta com emprego, remuneração, saúde e condições de trabalho, segurança e previdência.  Durante o encontro, o banco concordou em construir um programa mais democrático e transparente, para que a COE acompanhe os trabalhadores no processo de relocação e ofereça mais alternativas para eles, após o fechamento das agências. *Fonte: Contraf-CUT

Campanha: trabalhadores do Itaú entregam minuta ao banco dia 25

A minuta específica de reivindicações dos trabalhadores do Itaú será entregue ao banco na próxima terça-feira (25), pela Comissão de Organização dos Empregados (COE). O documento servirá de base para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico do banco. Entre os principais pontos da pauta estão emprego, saúde, condições de trabalho, plano de saúde, remuneração, previdência, segurança bancária e diversidade. Valeska Pincovai, uma das coordenadoras da COE ressaltou que serão grandes os desafios a serem enfrentados. “As mudanças no setor financeiro e o avanço da tecnologia e IA são inevitáveis e esperamos construir saídas para a manutenção dos empregos e a garantia de direitos aos bancários”, afirmou Valeska. O documento é resultado do Encontro Nacional dos Trabalhadores do Itaú, realizado na sede da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), em São Paulo, no dia 6 de junho. *Fonte: Contraf-CUT

Diversidade: Itaú atende reivindicação do movimento sindical

O Banco Itaú anunciou um novo programa de recrutamento, com objetivo de aumentar a inclusão de trabalhadores negros em suas unidades em nível nacional, principalmente no setor Personnalité. A medida atende à reivindicação, que vinha sendo feita há algum tempo, pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), através de sua Comissão de Organização dos Empregados (COE). O Personnalité será o ponto inicial da iniciativa. “Sempre destacamos a necessidade urgente de refletir a diversidade da população brasileira nos cargos de liderança do banco. A ausência de funcionários negros em posições de destaque chama atenção”, afirmou Valeska Pincovai, uma das coordenadoras da COE Itaú. *Fonte: Contraf-CUT

Itaú: trabalhadores aprovam reivindicações em encontro nacional

Trabalhadoras e trabalhadores do Itaú, de todo o país, se reuniram no Encontro Nacional dos Funcionários, na última quinta-feira (6). A minuta de reivindicações será levada para 26ª Conferência Nacional dos Bancários e depois será entregue ao banco. De acordo com o coordenador da Comissão de Organização (COE) do Itaú, Jair Alves, “o encontro reforçou a importância do diálogo e da negociação para enfrentar os desafios e avançar em pautas essenciais para a categoria, ao mostrar que a união dos trabalhadores é fundamental para conquistar melhorias e garantir direitos.” Jair destacou três pontos definidos como importantes na negociação: diversidade, convênio médico e ramo financeiro, além dos pontos permanentes da mesa negociação, que são emprego, saúde, condições de trabalho, remuneração e segurança bancária. *Fonte: SP Bancários

26ª Conferência Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro será aberta nesta sexta-feira (7)

A pauta de reivindicações e as estratégias de negociação da Campanha Nacional dos Bancários 2024 serão definidas, de 7 a 9 de junho, durante a 26ª Conferência Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro. O encontro reunirá bancárias e bancários de todo o país, em São Paulo. A conferência teria formato apenas presencial. Porém, para não prejudicar a participação da delegação do Rio Grande do Sul, os representantes dos gaúchos poderão participar de forma remota do encontro. Juvandia Moreira, presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, ressaltou que durante o encontro será definido o que irá para a mesa de negociações e os enfoques da campanha. “Nossa campanha é construída desde as agências bancárias e departamentos administrativos dos bancos. Toda bancária e todo bancário teve a oportunidade de ajudar a definir nossa pauta de reivindicações”, explicou Juvandia referindo-se à Consulta Nacional, realizada entre 17 de abril e 2 de junho. Também são realizadas conferências estaduais e regionais e os encontros de bancos públicos e privados, que complementam as propostas da base. A organização e mobilização de suas campanhas tornou o movimento sindical bancário uma referência para outras categorias. Isso ocorre porque todas as bancárias e todos os bancários podem participar desde a definição das prioridades e estratégias da campanha, até a aprovação final das cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria e dos acordos específicos por bancos. “Os bancários, organizados por seus sindicatos, federações e pela Contraf-CUT e o Comando Nacional, se mobilizam e se unem na luta para garantir seus direitos e obter novas conquistas”, afirmou Juvandia, ressaltando que a campanha da categoria é constante. Segundo Juvandia, os dirigentes sindicais estão presentes em suas bases, em cada agência e departamento administrativo dos bancos, para acompanhar o dia a dia de trabalho e saber quais são os problemas que afetam as trabalhadoras e os trabalhadores e quais são seus anseios, o que eles querem, o que eles precisam para desenvolver suas tarefas profissionais em um ambiente saudável, com segurança. Entretanto, a presidenta da Contraf-CUT alerta que as entidades e dirigentes sindicais sozinhos podem fazer muito pouco. “Para lutar pela resolução dos problemas que afligem a categoria e pela valorização do trabalho bancário, é preciso que cada trabalhadora, cada trabalhador também esteja antenado nas questões que são apresentadas pelos sindicatos e participe das atividades propostas. Com organização, união e participação de todos somos mais fortes! É isso que nos possibilita alcançar grandes objetivos”, conclui Juvandia. Confira a programação da conferência: *Fonte: Contraf-CUT

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