Consulta Nacional aos Bancários: ainda dá tempo de responder
Atenção bancários, ainda dá tempo de responder à Consulta Nacional! Até o dia 2 de junho é possível responder ao questionário e ajudar a construir a pauta de reivindicações da Campanha Nacional da categoria. Acesse o link https://consultabancarios2024.votabem.com.br/ ou escaneie o QRCode e escolha suas prioridades. Todas as bancárias e bancários, filiados ou não ao sindicato, podem participar. As questões serão debatidas na Conferência Nacional dos Bancários, de 7 a 9 de junho, onde será definida a pauta de reivindicações da categoria. Para os sindicatos que têm dificuldade com o uso do sistema eletrônico, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) disponibiliza um arquivo em PDF, de modo que as bancárias e bancários destas bases também possam participar. O formulário impresso deve ser respondido e entregue ao representante sindical. Depois de aprovada em assembleias a serem realizadas por sindicatos de bancários de todo o país, a minuta será entregue à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para iniciar as negociações da Campanha Nacional. O objetivo é renovar a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria e os Acordos Coletivos de Trabalho (ACTs) específicos dos bancos, uma vez que as vigências dos mesmos se encerram no dia 31 de agosto. A data-base da categoria é 1º de setembro. *Fonte: Contraf-CUT
Redução de jornada para responsáveis por PCD: reunião é cancelada pela Caixa
A reunião de negociação sobre a concessão do direito à redução da jornada para pais, mães ou responsáveis por pessoas com deficiência ou transtorno do espectro autista (PcD/TEA) foi cancelada pela Caixa Econômica Federal. O encontro estava marcado para a última sexta-feira (24) com a representação das empregadas e empregados da instituição. O coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro, lamentou a decisão e disse esperar que seja apenas uma prorrogação da data para que o banco consiga trazer uma proposta que atenda o que estabelece a jurisprudência sobre o caso. “É um assunto extremamente importante para as colegas e os colegas que são mães, pais ou responsáveis por PcD/TEA, por isso, queremos dar continuidade às negociações. Esperamos que a Caixa tenha clareza da situação na qual se encontra, pois está se criando jurisprudência positiva para este grupo, e seria louvável por parte da empresa resolver a situação em mesa de negociação”, afirmou o coordenador da CEE. Segundo matéria publicada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), não se deve confundir a redução de jornada do empregado PCD com a redução da jornada do trabalhador cujo filho ou dependente é PCD. De acordo com a advogada Meilliane Pinheiro Vilar Lima, do escritório LBS Advogados, que assessora a Contraf-CUT, “o horário especial para acompanhar dependente com deficiência é um direito que tem sido concedido ao empregado que tem filho ou dependente com deficiência. Comprovada a necessidade por junta médica oficial, o direito deve ser concedido, sem redução salarial e sem a exigência de compensação de horários.” *Fonte: Contraf-CUT
Cadernos dos Estados e Agenda Político-Institucional já estão disponíveis
A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) já disponibilizaram as novas versões dos Cadernos dos Estados e da Agenda Político-Institucional. O lançamento oficial será no dia 28 de maio, no Plenário da Câmara dos Deputados, durante sessão solene em homenagem aos 53 anos de fundação da Fenae. Mas o material pode ser acessado no site www.fenae.org.br, no menu “Publicações”. O presidente da Fenae, Sergio Takemoto, falou sobre a importância das publicações. “É fundamental que a sociedade brasileira, o parlamento e os poderes executivos municipais e estaduais se mantenham informados sobre o quanto a Caixa é representativa para o Brasil e, por ser o banco da cidadania, a defendam dos interesses privatistas”, disse Takemoto. A Agenda Político-Institucional 2024 contém os 118 projetos em tramitação no Congresso Nacional, que impactam direta ou indiretamente a categoria bancária, a Caixa e os serviços oferecidos à população em diversas áreas, como habitação, saneamento, infraestrutura urbana, educação, esporte, cultura, entre outras. Já os Cadernos dos Estados 2024 apresentam o desempenho da Caixa em 2023, com dados dos principais serviços sociais e das políticas públicas do governo, operadas pelo banco público em cada estado do país. O conteúdo pode subsidiar administrações municipais e estaduais, parlamentares e pesquisadores e imprensa sobre o papel essencial da Caixa no Brasil. *Fonte: Fenae
’22 de Maio por Mais Direitos’ tem adesão de trabalhadores do ramo financeiro
O “22 de Maio por Mais Direitos”, realizado nesta quarta-feira (22) em Brasília, reuniu trabalhadoras e trabalhadores do ramo financeiro e milhares de profissionais de outras categorias em defesa de reivindicações d classe trabalhadora de todo o país. A luta por emprego decente, a redução de impostos, a diminuição das taxas de juros, a melhoria da qualidade da educação e a proteção ao meio ambiente foram os principais temas da pauta. A presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), coordenadora do Comando Nacional dos Bancários e vice-presidenta da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Juvandia Moreira, abriu o ato. “É um momento importante de unidade das centrais sindicais, dos movimentos sociais de todo o Brasil, trabalhadores do povo do campo e da cidade, do setor público e do privado e nós, bancárias e bancários de todo o Brasil, estamos aqui presentes”, disse Juvandia. A pauta foi atualizada pelos trabalhadores para ser entregue ao Legislativo, Judiciário e em ministérios do Governo Federal. O objetivo é abrir diálogo e criar uma agenda permanente de mobilização contra os ataques aos projetos dos trabalhadores que já estão em tramitação no Congresso Nacional. Juvandia Moreira enfatizou que o momento é muito importante pela entrega das pautas dos trabalhadores para representantes do Governo, do Congresso e do Judiciário, e também para divulgar a pauta, tornando-a conhecida em todo o Brasil. “Defendemos mais crédito, com taxas de juros menores para o povo brasileiro, para a reconstrução do Brasil. Também defendemos a regulamentação do sistema financeiro que seja justa, que não prejudique a população nem cause risco sistêmico ou aos trabalhadores, que não precarize as relações de trabalho”, afirmou a presidenta da Contraf-CUT. Juvandia lembrou que 2024 é ano da Campanha Nacional dos Bancários e de eleições. “Neste ano a gente tem a renovação da convenção coletiva da categoria e eleições municipais. É importante que nós votemos em candidatos e candidatas que têm um compromisso com essa pauta, com a redução da jornada, com a melhoria da qualidade de vida, com a ampliação de direitos, de salários, então estamos juntos companheiros, nossa luta é nossa lei”, concluiu. Abaixo, a pauta completa de reivindicações: *Fonte: Contraf-CUT
Pauta de reivindicações é aprovada por bancários
Reunidos na 4ª Conferência Estadual das Bancárias e dos Bancários da base da Federa-RJ, representantes dos sindicatos do Sul Fluminense, Rio, Campos, Niterói, Petrópolis e Teresópolis aprovaram a pauta de reivindicações da categoria, que será levada à 26ª Conferência Nacional, de 7 a 9 de junho. Entre as principais reivindicações estão o fortalecimento dos bancos públicos e a representação sindical de todo o ramo financeiro. Além disso, fazem parte da pauta a defesa dos empregos, manutenção dos direitos históricos, como os tíquetes refeição e alimentação e uma PLR justa; aumento real de salário; igualdade de oportunidades a nível de gênero, raça e de orientação sexual e identidade de gênero e melhores condições de saúde e de trabalho. Também merece destaque o combate ao adoecimento dos profissionais, causados pelas metas abusivas e prática de assédio moral, questões expostas pelo secretário de Saúde e Promoção Social do Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense, Miguel Pereira. A presidenta da Federa-RJ, Adriana Nalesso, lembrou que a campanha está sendo construída com foco e unidade. “Com a construção coletiva nós vamos conquistar mais um acordo nacional para a categoria e acordos específicos do Banco do Brasil e da Caixa. E queremos debater com a sociedade, pois o que constrói é a coletividade através da organização dos trabalhadores, no nosso caso, do ramo financeiro”, afirmou Adriana. Veja o calendário: 39º Congresso dos Empregados da Caixa: 4 a 6 de junho 34º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil: 4 a 6 de junho Encontro Nacional dos Empregados de Bancos Privados (Bradesco, Itaú, Mercantil do Brasil e Santander); 6 de junho 26ª Conferência Nacional dos Bancários: 7 a 9 de junho
Marcha da Classe Trabalhadora será nesta quarta (22) em Brasília
Os dirigentes sindicais presentes na 4ª Conferência Estadual das Bancárias e dos Bancários da base da Federa-RJ aproveitaram o encontro para convocar todos os trabalhadores para a Marcha da Classe Trabalhadora, organizada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outras representações sindicais, que acontecerá nesta quarta-feira (22). O tema da manifestação será “Dignidade para quem faz o Estado” e a concentração dos participantes está marcada para ter início às 8h, em frente ao Estádio Nacional Mané Garrincha, de onde partirão às 10h em direção à Esplanada dos Ministérios. O objetivo da Marcha é apresentar ao presidente Lula e ao Congresso Nacional uma agenda que garanta o pleno emprego, melhores salários e o desenvolvimento econômico e social do país. Entre as reivindicações estão a revogação das reformas Trabalhista e da Previdência, a revogação do Novo Ensino Médio, e a valorização do serviço público, além da valorização do salário-mínimo e das aposentadorias. Nas redes sociais, o presidente da CUT, Sérgio Nobre, declarou: “Levaremos ao povo, ao Congresso Nacional, ao Judiciário e aos ministros a nossa pauta, que será atualizada em uma grande plenária unitária das centrais sindicais. Lançaremos nossas agendas Legislativa e Judiciária, para garantir e ampliar direitos da classe trabalhadora.” *Fonte: Contraf-CUT
Fenae realiza live sobre equacionamento nesta segunda-feira (20)
A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) realiza, nesta segunda-feira, uma live para discutir as medidas propostas pela Caixa Econômica Federal e pela Fundação dos Economiários Federais (Funcef) para a redução do equacionamento. A live terá início às 16h e será transmitida pelo Youtube da Fenae. Os interessados em participar podem fazer perguntas e tirar dúvidas sobre a proposta e sua consequência para o benefício futuro dos participantes. Basta enviar as perguntas para fenae@fenae.org.br. Entre as propostas apresentadas pela Caixa e pela Funcef estão a retirada de direitos dos participantes e o aumento do prazo de pagamentos das contribuições extraordinárias. Também faz parte do documento a unificação dos três equacionamentos vigentes em um único, com o alongamento do prazo em mais 6 anos, passando de 12 para 18 anos, representando um aumento significativo em relação ao prazo atual. Os direitos a serem retirados são a redução da pensão para 50% + 10% por dependente, limitado a 80%, redução da idade limite para recebimento da pensão para os filhos para os 21 anos, fim do Auxílio Pecúlio, atendimento à Lei 3.135/2015 (tabela de temporalidade), e alteração do início de acumulação do benefício saldado no Fundo de Acumulação de Benefício (FAB). De acordo com matéria publicada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), essas medidas representam um montante de R$ 2.921,119 bilhões. A contrapartida da Caixa seria apenas antecipar sua parte no equacionamento, aportando outros R$ 2.921,119 bilhões. Com todas essas mudanças e o alongamento do prazo em 50%, a alíquota das contribuições extraordinárias passaria dos atuais 19,16% para 10,25%. *Fonte: Contraf-CUT com informações da Fenae
Adoecimento do trabalhador é destaque em Conferência dos Bancários
A 4ª Conferência Estadual dos Bancários, promovida pela Federação das Trabalhadoras e Trabalhadores no Ramo Financeiro do Estado do Rio de Janeiro (Federa-RJ), na última sexta (17) e sábado (18) reuniu representantes de todos os sindicatos bancários da base da Federação: Sul Fluminense, Rio, Campos, Niterói, Petrópolis e Teresópolis. Durante o encontro foi feita uma análise da conjuntura atual e perspectivas para a Campanha deste ano. A mesa de debate foi coordenada Fausto Augusto e Rosângela Vieira, diretores e técnicos do Dieese. Entre os temas abordados, o adoecimento da categoria bancária mereceu destaque. “A que custo tem sido a reestruturação e a maximização dos lucros e metas?”, questionou o secretário de Saúde e Promoção Social do Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense, Miguel Pereira, que apresentou dados de um estudo feito em parceria com a UFF (Universidade Federal Fluminense) sobre o tema da saúde do trabalhador. Miguel explicou que os números comprovam e impressionam pela grande proporção do adoecimento da categoria. “Mais de 15% dos bancários apresentam adoecimento psíquico enquanto estudos apontam como 5% nos demais segmentos sociais. E sem contar que a grande proporção de bancários (54,1% grave e 27,4% crítico) entendem que o ambiente dos bancos proporciona esgotamento profissional”, informou o secretário. Para Miguel Pereira, a pesquisa, com metodologia científica e aplicada pela Universidade, comprova o que já vem sendo denunciando há tempos: que o trabalho bancário hoje, da forma como está organizado, baseado no atingimento de metas abusivas, é a grande causa desses adoecimentos psíquicos. “Na verdade, é um grande problema de saúde pública. Apesar das poucas fontes oficiais para demonstrar o problema, os bancários representam 1% da força de trabalho no Brasil. Mas correspondem a 25% dos benefícios acidentários concedidos pelo INSS”, observou Miguel. O secretário explicou ainda que a pesquisa feita em parceria com a Universidade comprova que esse adoecimento psíquico vem atingindo a todos indistintamente. Homens e mulheres, jovens e os mais maduros, todas as funções, tempos de casa ou na função. Tudo está relacionado à forma como o trabalho bancário está organizado. Segundo Miguel, pesquisas como essa são importantes, pois não deixam dúvidas que é o trabalho bancário a causa de sofrimento, perda de motivação e enfim o adoecimento. “A partir da confirmação desse diagnóstico, é hora de lutar por mudanças nessa organização para barrar essa fábrica de novos adoecimentos. Além, é claro, de buscarmos a garantia do pleno cuidado aos já adoecidos. Esse problema não é de quem já adoeceu ou já se afastou. É de todos nós. Empatia, acolhimento e solidariedade é o começo do tratamento. Mas a prevenção é sempre o melhor remédio”, concluiu Miguel, acrescentando que certamente esse será um dos grandes pontos da Campanha Nacional dos Bancários.
Lucro da Caixa alcançou R$ 2,9 bilhões no primeiro trimestre deste ano
A Caixa Econômica Federal registrou um lucro líquido recorrente de R$ 2,9 bilhões no primeiro trimestre deste ano. De acordo com o anúncio do banco, a alta foi de 49,1% em comparação ao mesmo período do ano passado e de 0,5% comparando com o trimestre anterior. O banco anunciou ainda que o lucro líquido contábil chegou a R$ 2,462, impactado por despesas relacionadas ao Programa de Desligamento Voluntário (PDV) de 2024, com crescimento de 27,3% em um ano e redução de 38,1% no trimestre. O patrimônio líquido do banco (ROE) obteve rentabilidade de 9,55%, com aumento de 2 pontos percentuais (p.p.) ao longo de doze meses. Rafael de Castro, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa e diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), afirmou que o resultado reflete o esforço das empregadas e empregados da Caixa, que trabalham cada vez mais sobrecarregados. “Com menos trabalhadores e um número muito maior de clientes, os colegas precisam superar os constantes problemas nos sistemas para que o banco obtenha bons resultados. Mas o custo é o aumento da sobrecarga que, somada ao assédio na cobrança de metas, tem levado muitos ao adoecimento”, ressaltou Castro. Segundo o coordenador, houve redução de 168 postos de trabalho na Caixa, no 1º trimestre do ano e aumento de 1,56 milhão de clientes. O quadro de pessoal da Caixa era de 86.794 empregados(as) no final do primeiro trimestre. O banco chegou a ter 101.484 em 2014, uma redução de 14.690 postos. O carro chefe da Caixa, que é o crédito imobiliário, cresceu 14,4% em doze meses, alcançando uma carteira de R$ 754,3 bilhões. Com esse resultado, a Caixa lidera o crédito imobiliário com 67,7% do mercado. O crescimento do financiamento das operações de saneamento e infraestrutura e do agronegócio também foi acelerado. O crédito relativo às operações de saneamento e infraestrutura teve expansão de 2,9% em doze meses, totalizando R$ 100,3 bilhões. Para o agronegócio a expansão foi maior, alcançando 20,7%, atingindo R$ 57,8 bilhões. Quanto à Carteira de Crédito Ampliada, a alta foi de 10,4% em relação ao primeiro trimestre de 2023, totalizando R$ 1,14 trilhão. Já as operações de crédito comercial com pessoas físicas diminuíram 2,7% somando R$ 134 bilhões. No segmento comercial com pessoas jurídicas, houve crescimento de 3,9%, totalizando um montante de R$ 98 bilhões. Para o coordenador da CEE, este resultado é preocupante. “Há milhões de pessoas sem conta e banco. A Caixa precisa contribuir com a bancarização do país e, durante a apresentação do balanço, foi dito que os investimentos na área administrativa ficaram abaixo do provisionado. Ou seja, a Caixa tem competência e espaço para crescer. Falta apenas investir na contratação de pessoal e melhoria de tecnologia. Dinheiro tem pra isso”, disse o coordenador. Confira a tabela com o resumo do balanço do banco: *Fonte: Contraf-CUT e Caixa Notícias
Mudanças no benefício previdenciário
Atenção bancários e bancárias: INSS mudou a forma de requerer seu benefício previdenciário. Pedidos agora somente na forma documental Desde o último dia 26 de abril, o INSS implantou uma única possibilidade de requerer benefício previdenciário, seja o auxílio doença ou o acidentário. Seja via app “Meu INSS” ou através do telefone (135). O Atestmed, sistema eletrônico para requerer benefícios, já estava em funcionamento desde o ano passado. Mas ainda era possível solicitar o agendamento para realização de perícias de modo presencial num dos postos de atendimento. Era o que o Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense vinha orientando desde então, uma vez que a grande maioria dos bancários se afastava por doenças ocupacionais relacionadas ao trabalho, principalmente ansiedade, depressão, reações ao estresse e Síndrome de Burnout, inclusive emitindo a CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) para quem nos procurava, e esse sistema não possibilitava o requerimento do Auxílio Acidentário. Outros problemas apontados imediatamente relacionados ao Atestmed: Orientamos aos bancários, diante da necessidade de afastamento do trabalho para tratamento de saúde, que ao entregar o atestado médico ao banco, faça contato imediatamente com o Sindicato dos Bancários (bancariosul@uol.com.br) para receber as orientações pertinentes. Principalmente se a licença pretendida for por doença relacionada ao trabalho (Ler/Dort, Ansiedade, Depressão, Reação ao Estresse, Síndrome de Burnout, que são as principais causas no momento – CIDs F31,41,43,51, Z73.0, entre outros). Documentos necessários para Requerer o Benefício Acidentário de forma “Documental”: