Itaú vai pagar a PLR no dia 27 de setembro

O Banco Itaú anunciou que pagará a PLR no dia 27 de setembro, de acordo com informações divulgadas, no fim da tarde desta quarta-feira (6), pela Federa-RJ. A PLR (Participação nos Lucros e Resultados) é uma conquista da categoria bancária. Os bancos têm até o dia 30 de setembro para pagar a PLR. O Banco do Brasil pagou no dia 30 de agosto A Caixa anunciou que pagará em 20 de setembro. O Itaú pagará no dia 27 de setembro. O Bradesco e o Santander ainda não informaram a data que vão efetuar o pagamento da PLR a seus funcionários.

Banco do Brasil entra no Desenrola Faixa 1

O Banco do Brasil vai atuar no Desenrola Brasil Faixa 1 como credor, oferecendo descontos sobre seus créditos inadimplentes. A informação foi divulgada, na última segunda-feira (4), pelo próprio banco. A habilitação dos credores — não apenas bancários, mas de todo o tipo — e o processo de validação das dívidas está disponível no portal credor.negociedigital.com.br e devem ser realizados até o próximo sábado (9). A presidenta do BB, Tarciana Medeiros, ressalta que a habilitação do banco nesta fase do programa reforça o compromisso do banco com o desenvolvimento econômico e social do país. “Estamos atuando com uma visão ampliada, com condições para outros públicos, incluindo micro e pequenas empresas. Sempre acreditamos no potencial do Desenrola e observamos com satisfação a adesão do mercado nesse esforço para que milhões de brasileiros passem a ter dignidade financeira”, afirmou Tarciana. A Faixa 1 está prevista para o fim de setembro e envolve dívidas bancárias e não bancárias, de clientes com renda de até dois salários mínimos ou inscritos no CadÚnico. O Banco do Brasil já renegociou R$ 8,4 bilhões desde o início do programa.   *Fonte: CNN Brasil

Sede campestre fica aberta neste feriado

O Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense informa que a sua sede campestre estará aberta neste feriado de 7 de setembro. Os associados poderão desfrutar de todas as suas dependências como piscina, bar, campo de futebol e churrasqueira, tendo assegurado o seu período de lazer. Para entrar basta apresentar a carteira de associado com um documento de identidade.

Contraf-CUT e Fenae se reúnem com Funcef para debater o equacionamento de déficits do Plano REG/Replan

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) têm reunião marcada, dia 11 de setembro, com a Fundação dos Economiários Federais (Funcef). O encontro, solicitado pela representação das empregadas e empregados, será em Brasília e terá na pauta o equacionamento dos déficits do plano REG/Replan, além de outros assuntos de interesse dos trabalhadores. Já nesta quarta-feira (6), a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) se reúne com a Fundação dos Economiários Federais (Funcef) para tratar sobre a incorporação do Plano de Benefícios (REB) ao Novo Plano. Segundo a coordenadora da CEE, Fabiana Uehara Proscholdt, “trata-se de uma reivindicação antiga, desde a criação do Novo Plano, em 2006, para tentar reparar as desvantagens do REB, que havia sido criado em 1998, durante o governo Fernando Henrique Cardoso, que preparava Caixa para a privatização.” Após diversas tentativas, uma metodologia para a incorporação foi apresentada em mesa de negociação em outubro de 2014 e a incorporação foi incluída em cláusula no Acordo Coletivo de Trabalho de 2014/2015. Mas, em 2017, durante o governo Temer, a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e a Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest), criaram impeditivos em relação aos cálculos retroativos. As negociações ficaram emperradas durante todo o governo Bolsonaro. “Vamos retomar as negociações para buscar os reparos do REB”, disse a coordenadora da CEE. A reunião será realizada de forma remota, por plataforma de videoconferência, a partir das 15.   *Fonte: Contraf-CUT

Bradesco apresenta sua nova diretora regional

Em reunião no Rio, o Bradesco apresentou sua nova diretora regional, Deborah Campani, à Federação das Trabalhadoras e dos Trabalhadores no Ramo Financeiro do Rio de Janeiro – Federa-RJ. O encontro contou com a participação da presidenta e do diretor da Secretaria de Bancos Privados da Federa-RJ, respectivamente, Adriana Nalesso e Fabiano Júnior, do vice-presidente da Contraf-CUT, Vinícius de Assumpção, do representante da Comissão de Organização dos Empregados (COE), Leuver Ludolff, e do presidente do presidente do Sindicato, José Ferreira. Representando o banco estavam, além de Deborah, a diretora de Relações Sindicais, Eduarda Cavalheiro e Marcos Bartelt, analista de Relações Sindicais. Durante a reunião, a presidenta da Federa-RJ, Adriana Nalesso, afirmou que o agravamento do adoecimento bancário é uma das maiores preocupações. “Não temos a menor dúvida de que isto tem que acabar. Existe a sobrecarga que está ligada às demissões, mas o principal gerador é a pressão absurda por metas”, disse. Também o vice-presidente da Contraf-CUT, Vinícius Assumpção, fez questão de frisar que este é um problema que acontece no Bradesco em todo o país. “Tem que mudar a forma de estimular que se atinjam as metas. Não é possível o uso de pressão com ameaças. Vamos continuar cobrando esta mudança”, afirmou. O dirigente da COE e do sindicato, Leuver Ludolff, aproveitou para reivindicar o fim das demissões, do assédio moral para o cumprimento de metas abusivas, e que isto seja revertido de imediato. “Chegamos a uma situação extremamente grave de adoecimento por causas psíquicas, com 42% dos bancários e bancárias tendo que tomar medicamentos de tarja preta, segundo pesquisa recente da Contraf-CUT”, ressaltou. Os representantes do Bradesco ouviram as denúncias sobre o uso de ameaças e outros métodos de pressão sistemática para o cumprimento de metas e a cobrança de que isto acabe. Os dirigentes bancários disseram que o banco vem restringindo o acesso dos clientes às agências. Leuver lembrou que o fato mostra uma contradição entre o que diz e o que faz o Bradesco, que, recentemente, divulgou comunicado aos gestores afirmando não poder ser imposta qualquer restrição ao acesso ao que chamou de atendimento convencional, ou seja, aos caixas humanos. “O banco ficou de reforçar a orientação”, disse Leuver.   *Fonte: Contraf-CUT       

Projeto de teto para juros rotativos do cartão de crédito é aprovado pela Câmara

O projeto que cria um limite nos juros rotativos do cartão de crédito foi aprovado pela Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (5). Agora, o texto seguirá para avaliação do Senado. A taxa média anual é de 445,7%, atualmente. A proposta estabelece prazo de 90 dias, a partir da publicação da lei, para que as emissoras de cartão de crédito apresentem proposta de regulamentação que deverá ser aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Com essa proposta será definido um teto. Caso isso não ocorra, o total cobrado de juros e encargos financeiros não poderá ultrapassar o valor original da dívida. Crédito rotativo Quando o cliente não paga o valor total da fatura do cartão de crédito, a sobra entra no crédito rotativo. Os especialistas consideram abusivos os juros, que têm taxa média anual acima de 400%. Segundo o Banco Central, a inadimplência chega a 50%. Desenrola O texto também cria o Programa Emergencial de Renegociação de Dívidas de Pessoas Físicas Inadimplentes – Desenrola Brasil. Sua finalidade é renegociar dívidas privadas dos brasileiros inscritos de inadimplentes, reduzindo o endividamento e facilitando o acesso ao mercado de crédito. São duas faixas contempladas: A Faixa 1 é dirigida a pessoas inscritas em cadastros de inadimplentes até 31 de dezembro de 2022 e com registro ativo em 28 de junho de 2023. Também é preciso ter renda mensal igual ou inferior a dois salários mínimos ou que estar inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo. O programa não valerá para dívidas de crédito rural, financiamento imobiliário e operações com funding ou risco de terceiro. A Faixa 2 contempla pessoas com dívidas inscritas em cadastros de inadimplentes até 31 de dezembro de 2022 e com registro ativo em 28 de junho de 2023. É preciso ter renda mensal igual ou inferior a R$ 20 mil apurada pelos agentes financeiros. O prazo mínimo para o pagamento das operações é de 12 meses. Outra proposta do projeto é a portabilidade do saldo devedor do cartão de crédito e de operações parceladas de saldo devedor. O objetivo seria estimular a competição e a redução da taxa de juros.   *Fonte: O Globo

Drex: Caixa e BB fazem primeira transferência entre bancos públicos

A primeira transferência de recursos entre bancos públicos, via Drex, foi realizada pela Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil (BB). A operação aconteceu nos dias 30 e 31 de agosto. A transferência de reservas bancárias foi feita no ambiente de testes do Banco Central. Primeiro, os valores foram transferidos da carteira do BB para a Caixa. Depois, retornaram para a carteira do BB. Segundo a Caixa Econômica Federal, o uso do Drex nos financiamentos imobiliários pode reduzir o tempo de liberação dos recursos para algumas horas. Outro possível caso de uso é na tokenização se títulos públicos ou privados. “A colaboração entre as nossas instituições representa um compromisso com a inovação e a modernização do setor financeiro. Estamos entusiasmados com os resultados positivos até agora e ansiosos para explorar ainda mais o potencial das moedas digitais e das transações ágeis”, afirma a presidenta da Caixa, Rita Serrano. Para a presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, o Drex é mais uma iniciativa bem-sucedida no Sistema Financeiro Nacional. “O teste realizado entre os dois bancos é mais um passo importante do projeto e demonstra nossa capacidade de incorporar novas tecnologias e inovações aos nossos modelos de negócio”, ressalta. Moeda digital A versão tokenizada da moeda brasileira atualmente está em fase de testes, em um piloto estruturado pelo Banco Central (BC) que conta com a participação dos dois bancos. O Drex é considerado a chave para a tokenização da economia, ou seja, a criação de representações digitais dos ativos reais. Tanto o BC quanto o mercado financeiro esperam que isso agilize transações e aumente a segurança. O Drex utiliza redes blockchain, com rastreabilidade das transações. É a mesma tecnologia sobre a qual são estruturadas as principais moedas digitais. A liquidação será feita com moeda segura emitida pelo BC. *Fonte: Época Negócios

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