Em assembleia, funcionários do Santander repudiam terceirização

Funcionários reprovam terceirização em curso no Santander. Assembleia nacional dos trabalhadores do banco mostra que 98,31% são contrários ao processo, em consulta realizada nesta terça (11), em todo o país, organizada por entidades sindicais e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). “Esta participação dos trabalhadores deixa claro que não querem deixar de ser bancários, porque reconhecem as conquistas da categoria”, explica a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Lucimara Malaquias. Ela lembra que, nos últimos dois anos, cerca de 9 mil trabalhadores deixaram de ser bancários dentro do Grupo Santander do Brasil. Com essa manobra do banco privado, os funcionários que são realocados nas empresas terceirizadas deixam de ter os benefícios conquistados na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária, como jornada de seis horas, a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), como definida na CCT, além de redução no auxílio-creche/babá. “O banco realizou transferências forçadas de trabalhadores para novos CNPJ e para outra categoria, o que abre portas para retirar direitos e impor perdas”, pontua Lucimara. O Santander criou seis empresas que atingem as áreas de tecnologia e investimentos, câmbio e de manufatura. Organização Na assembleia, os bancários também foram perguntados se preferem que sua representação sindical continue sendo por meio de sindicatos dos bancários: 97,58% reafirmaram que sim. Além da consulta realizada nesta terça, os bancários realizaram protestos em diversas agências e unidades administrativas do Santander, na sexta (7), contra a terceirização.
Funcionários devem participar de Assembleia no dia 11/10

O Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense realiza assembleia geral extraordinária de forma remota/virtual no próximo dia 11 de outubro com funcionários do banco Santander. Os bancários deverão participar e responder a dois questionamentos que serão apresentados na plataforma de votação. Primeira pergunta: Qual a sua opinião sobre as terceirizações anunciadas pelo Banco Santander? Resposta: Aprova ou Reprova ou Abstenção. Segunda pergunta: Você compreende que todos aqueles que prestam serviços em atividades que tenham como objetivo operações financeiras devam estar abrangidos pela representação dos Sindicatos dos Bancários? Resposta: Sim ou Não ou Abstenção. A votação acontecerá pelo site https://bancarios.votabem.com.br/ e estará disponível de 08h às 20h do dia 11/10.
Importante: Convocação Assembleia Funcionários Santander

Nova terceirização do Santander afetará centenas de bancários

O Santander anunciou, nesta sexta-feira (30), por meio de um comunicado aos funcionários, que vai terceirizar toda a área de manufatura do banco. O movimento sindical estima que, em um primeiro momento, cerca de 1,7 mil trabalhadores, hoje lotados no Radar Santander, em sua maioria, e parte na Torre e no Conexão, deixarão de ser funcionários do banco e passarão a ser funcionários da “SX Tools”, uma empresa criada pelo próprio banco. A medida afeta, principalmente, funcionários em São Paulo. Desde a manhã desta sexta-feira estão ocorrendo diversas reuniões internas com as áreas atingidas para informar que a transferência terá início já na segunda-feira (3), mas, até poucos dias, o banco dizia que haveria apenas uma transferência de local físico da área. A mudança pode afetar contrato de trabalho, representação sindical e direitos dos trabalhadores garantidos pela Convenção Coletiva de Trabalho da categoria. Uma reunião de emergência, solicitada pela representação dos trabalhadores, com o departamento de Recursos Humanos do banco está marcada para as 17h desta sexta-feira. “Um processo de diálogo e de negociação permanente pressupõe transparência e credibilidade. A direção do Santander não tomou a decisão de terceirizar centenas de funcionários, e muito menos formulou essa mudança de um dia para o outro”, observou a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Lucimara Malaquias. “Essa alteração em um período tão curto, informando os trabalhadores na última hora e sem negociação prévia, sinaliza que o banco não respeita o processo negocial coletivo, não está aberto ao diálogo e tampouco respeita os trabalhadores que serão submetidos a alterações profundas nos seus contratos de trabalho, podendo resultar em perdas significativas de salário e de direitos”, completou. Luta passa pela eleição A secretária de Relações Internacionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Rita Berlofa, disse que o movimento sindical não medirá esforços para garantir o direito e a representação sindical dos trabalhadores. “O Santander é um dos bancos mais lucrativos do Brasil, de onde ele tira aproximadamente 28% de seu lucro mundial. Mesmo assim, é insensível à crise pela qual passa nosso país. Não faz nada para tentar amenizar o problema e ainda cria outros, com a retirada de direitos e redução de salários de seus funcionários para conseguir obter ainda mais lucro”, disse Rita. “Além disso, tem práticas antissindicais e é pouco confiável na relação com a representação dos trabalhadores”, completou. Para a coordenadora da COE, os trabalhadores precisam perceber que a luta contra a terceirização passa diretamente pelas eleições deste domingo (2). “São os deputados e senadores eleitos que criam as leis, como a que permite a terceirização irrestrita nas empresas”, afirmou Lucimara. “Portanto, é responsabilidade de cada um fazer boas escolhas nas urnas. O que for responsabilidade coletiva e dever do sindicato, nós faremos. Porém, mudar as leis e as regras do jogo depende do Congresso Nacional e do presidente a serem eleitos”, acrescentou a dirigente. Clima de circo Em reunião realizada pela manhã, os representantes do banco apresentaram as novas condições aos bancários de forma efusiva e sensacionalista, em uma tentativa de fazer os trabalhadores se posicionar favoravelmente e induzi-los a acreditar que as mudanças serão benéficas. “O tom da apresentação da mudança foi vergonhoso, em uma tentativa de convencer os trabalhadores a acharem incrível que, a partir de segunda-feira, perderão os direitos e conquistas garantidos pela Convenção Coletiva de Trabalho de uma das categorias mais organizadas do país. Ou seja, perder direito no Santander virou festa, porque, com isso, o banco reduzirá custos e aumentará seus lucros. Os trabalhadores que nos procuraram disseram que se sentem enganados e traídos pelo banco”, destacou Lucimara. Fonte: Contraf-CUT, com informações do Seeb/SP
Santander: Acordo assinado e direitos garantidos

Os representantes dos trabalhadores e do Santander assinaram, nesta terça-feira (27), o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico dos empregados do banco – aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária. O acordo tem vigência até 31 de agosto de 2024. Também foram assinados o ACT do Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS) e o Termo de Relações Laborais. “Esta é a celebração de um longo processo de debate, que resultou na construção deste instrumento. Representa também a maturidade das partes para construir consensos”, disse a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Lucimara Malaquias. “É importante que os trabalhadores se apropriem e façam uso desse acordo, que traz importantes avanços”, completou. >>>>> Veja galeria de fotos Principais conquistas do acordo Extensão do período de amamentação de nove para 12 meses, podendo ser usufruído pelo pai ou pela mãe; Manutenção do pagamento de PLR e Programa Próprio sem compensação de um pelo outro, como pretendia o banco; Inclusão de uma cláusula de repúdio à violência contra a mulher, onde o banco se compromete em apoiar as bancárias vítimas de violência; Termo de relações laborais para prevenir e coibir o assédio moral e sexual; Reajuste do valor das bolsas de graduação e pós-graduação pelo INPC em 2023 e 2024; Validade do acordo: 1º de setembro de 2022 a 31 de agosto de 2024; PPRS reajustado em 2022 em 8%, que será pago em fevereiro de 2023 em parcela única no valor de R$ 3.355,73; Para 2024, será pago o valor reajustado pelo INPC do período, mais 0,5%; Estão mantidas as faixas de renda do PPRS.
Funcionários aprovam acordos de trabalho do Santander

Funcionárias e funcionários do banco Santander de todo o país aprovaram, nesta quinta-feira (22), com 97,18% dos votos, o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) geral dos funcionários, aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária, o ACT do Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS) e o Termo de Relações Laborais do banco. O percentual considera os resultados apenas das entidades sindicais que utilizam a plataforma de votação eletrônica disponibilizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). Pontos positivos do acordo Extensão do período de amamentação de nove para 12 meses, podendo ser usufruído pelo pai ou pela mãe; Manutenção do pagamento de PLR e Programa Próprio sem compensação de um pelo outro, como pretendia o banco; Inclusão de uma cláusula de repúdio à violência contra a mulher em que o banco se compromete a apoiar bancárias vítimas de violência; Termo de relações laborais para prevenir e coibir o assédio moral e sexual; Reajuste do valor das bolsas de graduação e pós-graduação pelo INPC em 2023 e 2024; Validade do acordo de 1º de setembro de 2022 a 31 de agosto de 2024; PPRS reajustado em 2022 em 8%, que será pago em fevereiro de 2023, em parcela única no valor de R$ 3.355,73; Em fevereiro de 2024, será pago o valor reajustado pelo INPC do período, mais 0,5%; Estão mantidas as faixas de renda do PPRS.
Bancários do Santander devem votar na Assembleia Específica sobre ACT nesta quinta-feira (22/9). Saiba como!

O Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense e demais entidades sindicais da categoria bancária que possuem unidades do banco Santander em sua base territorial em todo país realizam, nesta quinta-feira (22), das 8h às 20h, assembleias para que os empregados do banco deliberem sobre o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) geral dos funcionários, aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária. Além do ACT geral, também estarão em pauta as deliberações sobre o ACT do Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS) e o Termo de Relações Laborais. A orientação da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) é de aprovação dos acordos. Em vídeo, a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Lucimara Malaquias, explica o que estará em votação e qual a orientação de voto é dada aos trabalhadores. Pontos positivos Extensão do período de amamentação de nove para 12 meses, podendo ser usufruído pelo pai ou pela mãe; Manutenção do pagamento de PLR e Programa Próprio sem compensação de um pelo outro, como pretendia o banco; Inclusão de uma cláusula de repúdio à violência contra a mulher onde o banco se compromete a apoiar bancárias vítimas de violência; Termo de relações laborais para prevenir e coibir o assédio moral e sexual; Reajuste do valor das bolsas de graduação e pós-graduação pelo INPC em 2023 e 2024; Validade do acordo de 1º de setembro de 2022 a 31 de agosto de 2024; PPRS reajustado em 2022 em 8%, que será pago em fevereiro de 2023 em parcela única no valor de R$ 3.355,73; Em fevereiro de 2024, será pago o valor reajustado pelo INPC do período, mais 0,5%; Estão mantidas as faixas de renda do PPRS de 13% a 23% para 16% a 26% e acima de 23% para 26% – o banco queria subir de 13% para 16. Como votar A votação será realizada por sistema eletrônico, via internet. Todos os funcionários podem votar, sejam eles sindicalizados ou não. Basta acessar o link https://bancarios.votabem.com.br/. Caso a bancária, ou o bancário não consiga votar ao acessar o link acima, deve entrar em contato com o sindicato para obter o link específico, ou outras informações sobre como votar. As negociações entre a representação dos funcionários e o banco Santander para a renovação dos acordos se encerraram no dia 14 de setembro.
Negociação para renovação do ACT do Santander foi encerrada

As negociações entre a representação dos funcionários e o banco Santander para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) dos trabalhadores do banco, aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária, foram encerradas nesta quarta-feira (14). A redação final do acordo ainda está sendo concluída e, na sequência, serão realizadas assembleias para aprovação do acordo pelos funcionários. “As negociações foram muito duras e o banco se manteve irredutível em alguns pontos, mas também obtivemos algumas vitórias. A principal delas foi a retirada pelo banco da proposta de desconto dos valores pagos em programas próprios na parcela adicional da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), o que, na prática, resultaria em um valor menor a ser pago aos funcionários a título de participação nos lucros”, afirmou a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Lucimara Malaquias. Durante as negociações entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), houve um momento em que a representação dos donos de bancos insistia em compensar os valores pagos em programas de distribuição de lucros mantidos por algumas instituições financeiras na parcela adicional da PLR. O Comando Nacional dos Bancários rechaçou a proposta, e os bancos foram forçados a retirá-la. Por outro lado, há pontos importantes que não foram atendidos pelo Santander, como o fim da terceirização e a manutenção do compromisso de diálogo sobre o Fundo Banespa de Seguridade Social (Banesprev) e a Caixa Beneficente dos Funcionários do Banco do Estado de São Paulo (Cabesp). “Vamos continuar lutando contra as terceirizações realizadas pelo Santander, que coloca em risco direitos adquiridos por trabalhadores de setores inteiros, assim como pela manutenção do diálogo sobre o Banesprev e a Cabesp”, afirmou Lucimara. “Mas, precisamos que os funcionários estejam mobilizados e participem desta luta. Eles são fundamentais para conseguirmos mudar a posição do banco”, completou. Pontos positivos Extensão do período de amamentação de nove para 12 meses, podendo ser usufruído pelo pai ou pela mãe; Manutenção do pagamento de PLR e Programa Próprio sem compensação de um pelo outro, como pretendia o banco; Inclusão de uma cláusula de repúdio à violência contra a mulher onde o banco se compromete a apoiar bancárias vítimas de violência; Termo de relações laborais para prevenir e coibir o assédio moral e sexual; Reajuste do valor das bolsas de graduação e pós-graduação pelo INPC em 2023 e 2024; Validade do acordo 1º de setembro de 2022 a 31 de agosto de 2024; PPRS reajustado em 2022 em 8% que será pago em fevereiro de 2023 em parcela única no valor de R$ 3.355,73; Em fevereiro de 2024, será pago o valor reajustado pelo INPC do período, mais 0,5%; Estão mantidas as faixas de renda do PPRS – o banco queria subir de 13% para 16%; de 13% a 23% para 16% a 26% e acima de 23% para 26%. Pontos negativos O banco se manteve irredutível e não aceitou interromper o processo de terceirização de funcionários do banco para outras empresas da holding e também não aceitou renovar os termos de compromisso do Banesprev e da Cabesp, o que sinaliza uma postura de indisposição ao diálogo. O movimento sindical permanecerá e fortalecerá a luta na defesa da Cabesp e do Banesprev. Calendário 22 de setembro: Data prevista para as assembleias. 27 de setembro: Data prevista para a assinatura do acordo (em São Paulo, na matriz brasileira do Santander). 30 de setembro: Pagamento da variável e PLR e adicional do VA, além dos salários já reajustados.
Santander: Adicional do VA será pago dia 30

O banco Santander respondeu à solicitação do movimento sindical e vai adiantar para o dia 30 de setembro o pagamento do adicional de R$ 1.000 de vale alimentação (VA), conquistado na Campanha Nacional dos Bancários deste ano e que poderia ser creditado até o final de outubro. No mesmo dia, o banco pagará a primeira parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), como noticiado anteriormente, e as remunerações variáveis do primeiro semestre, além dos salários já reajustados em 8%. O adicional do VA será pago somente neste ano de 2022, como forma de compensar a carestia dos alimentos. Conquistas da campanha Além do adicional de R$ 1.000, para 2022 a categoria conquistou aumento real de 1,08% (INPC + 1,08%) para os valores mensais do VA e do vale refeição (VR) e de 3,83% (INPC + 3,83%) no teto da parcela adicional da PLR, além de reajuste salarial de 8%. Para 2023, haverá aumento real de 0,5% (INPC + 0,5%) para salários, PLR, VA/VR e demais cláusulas econômicas. A nova Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria também traz avanços sobre teletrabalho e sobre assédio sexual e assédio moral (leia mais sobre o acordo).
Negociações continuam com o Santander

As negociações com o Santander para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho ainda estão em andamento. “O banco já sinalizou avanços importantes, como, por exemplo, a extensão do período de amamentação de nove para 12 meses, a inclusão de uma cláusula de repúdio sobre violência contra a mulher e melhorias no combate ao assédio moral e sexual”, afirmou a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Lucimara Malaquias. “Mas, aguardamos um retorno positivo quanto à manutenção dos canais de negociação com os trabalhadores, bem como o fortalecimento do comitê de relações trabalhistas”, completou. O movimento já realizou diversas conversas com o banco, na tentativa de reforçar a importância e a reponsabilidade do banco com o diálogo com as entidades sindicais. Banesprev e Cabesp O Santander sinaliza com a não renovação dos termos de compromisso do Fundo Banespa de Seguridade Social (Banesprev) e da Caixa Beneficente dos Funcionários do Banco do Estado de São Paulo (Cabesp). “O banco havia se comprometido com a implementação de um Grupo de Trabalho paritário, formado entre representantes do movimento sindical e da instituição financeira para discutir quaisquer questões que resultem em reestruturação tanto na Cabesp quanto no Banesprev”, observou a coordenadora da COE, ao lembrar que este compromisso está firmado nos termos do ACT dos funcionários do banco. “Ao longo dos anos estes grupos tiveram resultados positivos para todos os envolvidos”, completou. A possibilidade de não renovação dos termos levanta uma série de preocupações entre os trabalhadores quanto à governança do Banesprev e da Cabesp. “Indica que o banco não tem interesse em resolver possíveis conflitos no diálogo com os representantes dos empregados, uma vez que os termos de compromisso do Banesprev e da Cabesp nada mais são do que o estabelecimento do diálogo social entre os trabalhadores e o Santander, que afirma sempre estar aberto ao diálogo”, afirmou Lucimara. “Porém, quando ameaça não mais ratificá-los, o banco assume um comportamento completamente diferente daquilo que diz defender. Em resumo, não assinar estes documentos indica que o banco nega o diálogo social”, concluiu.