Novo acordo específico sobre CCV já está valendo na Caixa
Já está em vigência o novo Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico sobre as Comissões de Conciliação Voluntária (CCV) na Caixa Econômica Federal. O banco comunicou a renovação à Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), através de um ofício, na noite da última quarta-feira (22). No documento, a Caixa informa que o acordo foi “aprimorado e ampliado com foco em promover agilidade e conformidade ao processo conciliatório” e que “em atendimento ao compromisso firmado no Acordo Coletivo de Trabalho, a CCV poderá atender a partir de então as reivindicações sobre o tema da incorporação, além dos demais temas já atendidos.” Além da gratificação de função, poderá haver incorporação da gratificação de Porte de Unidade, do Complemento Temporário Variável de Ajuste de Mercado (CTVA), do Complemento Temporário de Cessão (CTC) e Adicional Pessoal Provisório de Adequação (APPA). Poderão realizar a CCV sobre incorporação e parcelas acessórias empregadas e empregados ativos que atendam aos seguintes requisitos:a) Admitidos até 10/11/2017;b) Dispensados da Função Gratificada ou Cargo em Comissão pelos motivos que gerariam incorporação;c) Possuam ou façam jus ao adicional de incorporação da gratificação;d) Sem ação judicial sobre o tema. Os sindicatos que já possuem adesão para instalação da CCV não precisam refazê-la. A comissão estará apta ao funcionamento enquanto houver renovação do ACT específico. Os sindicatos que não possuem e queiram fazer a adesão devem entrar em contato com a Comissão Nacional de Relações Trabalhistas (Ceret) da Caixa, por meio do e-mail ceret13@caixa.gov.br para se informar como fazer para assinar os Termos de Adesão para conciliação com empregados e ex-empregados. Os empregados de entidades que não têm adesão não poderão fazer os acordos por meio de CCV. *Fonte: Contraf-CUT
Funcef: aniversariantes de janeiro já podem fazer prova de vida
Aposentados ou pensionistas da Funcef, que fazem aniversário em janeiro, têm até o próximo dia 31 para fazer a prova de vida. O procedimento deve ser feito também por quem recebe benefícios por meio do convênio INSS/Caixa/Funcef. Vale lembrar que a realização do procedimento garante o recebimento do benefício. O processo pode ser feito de maneira rápida pelo aplicativo da Fundação. Os pensionistas devem ficar atentos à data de nascimento do titular do plano. Confira: – No aplicativo, é só clicar em prova de vida e seguir as instruções, apresentadas em vídeo explicativo no local. Clique em prova de vida, iniciar e siga os passos.– O procedimento é feito com biometria facial. Faça uma foto nítida. A imagem não pode estar embaçada ou tremida. Ao fazer a foto, não use óculos, máscara, chapéu ou boné.– O passo seguinte é fazer uma foto da frente e do verso do documento de identificação (RG ou CNH) válido. Se usar a carteira de motorista será necessário retirá-la do plástico. Feito isto, é só finalizar o processo. Informe-se nos canais de atendimento: – Fale Conosco, no site da Funcef;– Atendimento virtual no aplicativo da Funcef, de segunda a sexta-feira, das 10h às 16h, exceto feriados;– Central de Relacionamento – 0800 706 9000 – se segunda a sexta-feira, das 10h às 16h, exceto feriado;– Whatsapp (61) 2193- 1050, se segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, exceto feriados. *Fonte: Fenae
Contraf-CUT e Fenae pedem agilidade em pautas a serem aprovadas pela Sest
Na última quarta-feira (8), representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT) e da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) estiveram reunidos com a Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest). O encontro aconteceu no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) e teve o objetivo de discutir o andamento de temas que precisam da aprovação da Sest para serem implementados. Entre eles, a retirada do teto de 6,5% no custeio do Saúde Caixa, a proposta de redução do equacionamento do REG/Replan Saldado, além da incorporação do REB ao Novo Plano. “A sustentabilidade do Saúde Caixa é essencial para garantir que todos os empregados, ativos e aposentados, tenham acesso a um plano de saúde viável”, afirmou Eliana Brasil, coordenadora da Comissão Executiva de Empregados (CEE/Caixa). Segundo Eliana, o teto de 6,5% é insustentável e precisa ser revisto para que seja possível aplicar plenamente o modelo de custeio 70/30, como previsto no Acordo Coletivo. O diretor de Saúde e Previdência da Fenae, Leonardo Quadros, lembrou que o Acordo Coletivo Específico sobre o plano de Saúde prevê o modelo de custeio na proporção de 70% pela Caixa e 30% pelos empregados. Mas ressaltou que o limitador imposto pelo estatuto da empresa impede a aplicação plena dessa proporção. Já o presidente da Fenae, Sergio Takemoto, defendeu a necessidade de agilidade no processo de redução do equacionamento do REG/Replan Saldado, que já foi aprovado por todas as instâncias da Funcef e da Caixa. Takemoto explicou que a medida vai permitir uma redução de 43% nas contribuições extraordinárias, que atualmente consomem, em média, 20% dos benefícios dos participantes do plano. O representante da Sest se comprometeu a agilizar os processos e fornecer uma resposta sobre os temas já na próxima semana. *Fonte: Contraf-CUT/Fenae
Caixa completa 164 anos neste domingo (12)
Criada em 1861, a Caixa Econômica Federal completa 164 anos no próximo domingo, dia 12 de janeiro. Rafael de Castro, diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, falou sobre o banco. “A importância da Caixa é enorme para nosso país. É o único banco de atendimento ao público controlado pelo Governo Federal que atua em todo o território nacional. Seu papel de fomento ao desenvolvimento e de controle da economia é essencial”, ressaltou. O banco é responsável pelo pagamento do FGTS, do Bolsa Família, do Seguro Desemprego, do abono salarial, além de fazer a gestão das Loterias, do Minha Casa, Minha Vida, e de muitos outros programas de benefícios sociais do Governo Federal. “E somos nós, empregadas e empregados da Caixa, que atendemos toda essa população. Fomos nós, que durante a pandemia de covid, nas enchentes do Rio Grande do Sul, e em tantos outros momentos de tragédia, e também em momentos de alegria, estivemos e sempre estaremos lado a lado com a população. Somos nós que fazemos com que a Caixa seja chamada de ‘o banco do povo brasileiro’. E temos muito orgulho disso”, afirmou Eliana Brasil, secretária de Formação da Contraf-CUT e empregada da Caixa. A Caixa divulgou o balanço dos nove primeiros meses de 2024 em novembro passado. De janeiro a setembro de 2024, o banco pagou R$ 310,5 bilhões em benefícios sociais. Foram atendidas 22,3 milhões de famílias pelo Programa Bolsa Família, com R$ 121,8 bi pagos no período. Outros R$ 115 bi foram pagos com benefícios do INSS, R$ 40,1 bi de Seguro Desemprego, R$ 24,5 bi de Abono Salarial e R$ 9,1 bi de outros benefícios. Além disso, em julho de 2024, a Caixa era a responsável por 70% dos financiamentos imobiliários do país. Segundo levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), mesmo realizando essa enormidade de atendimentos sociais, que os bancos privados não realizam por considera-los pouco rentáveis, a Caixa foi o banco, entre os cinco maiores (Caixa, BB, Itaú, Bradesco e Santander), com o segundo maior crescimento do lucro (+21,6%), na comparação com o mesmo período do ano anterior. Rafael explicou que a Caixa passou por pelo menos cinco anos de sucateamento e mudança de perfil. “A venda dos segmentos mais lucrativos para a iniciativa privada prejudicou a captação de recursos que contribuíam muito para o acúmulo de capital para empréstimo. Com a falta de capital, a Caixa perdeu terreno para a concorrência”, completou. Do final de 2014 a setembro de 2024, houve uma redução de 18% do quadro de pessoal da Caixa, uma queda de 101.500 empregos no final de 2014 para 83.640 em setembro de 2024. Uma redução de 17.860 postos de trabalho. “Não é da noite para o dia que a gente consegue mudar algumas coisas, mas precisamos ser ágeis na correção dos rumos para que no aniversário da Caixa do ano que vem, a gente possa comemorar o retorno de milhões de clientes que evadiram do banco, seja por essa falta de recursos, seja pelo atraso tecnológico. Que a Caixa enxergue que investir em qualidade de atendimento e na valorização de seus empregados é transformar a empresa em um ambiente saudável, que as pessoas querem estar para fazer negócio”, concluiu o coordenador da CEE/Caixa. *Fonte: Contraf-CUT *Foto de Marcelo Camargo/Agência Brasil
Com adequação aprovada, nova meta atuarial começa a ser praticada em janeiro na Funcef
As novas metas atuariais dos planos de benefícios, aprovadas pelo Conselho Deliberativo da Funcef, começam a ser praticadas em janeiro. No Novo Plano, REB e Reg/Replan Não Saldado, a meta passa de 4,5% para 4,85%. Já no Reg/Replan Saldado, a meta será 4,75%. O presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), Sergio Takemoto, observou que a aprovação representa um avanço necessário para garantir o equilíbrio dos planos de benefícios e a sustentabilidade financeira no longo prazo. Leonardo Quadros, diretor de Saúde e Previdência da Fenae, ressaltou que a decisão marca o fim de uma sequência de pedidos de vistas que vinham adiando a definição sobre o tema. “Vale destacar que todos os participantes serão beneficiados pela medida. Quem está no Reg/Replan Saldado deverá ter o déficit não equacionado do plano praticamente zerado após o ajuste de precificação. E os participantes do REB e do Novo Plano que pretendem requerer o benefício a partir de janeiro terão um benefício maior”, informou Quadros. *Fonte: Contraf-CUT *Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Funcef: nova meta atuarial pode aumentar o benefício de quem aderiu ao PDV
O prazo para nova adesão ao Programa de Desligamento Voluntário (PDV) na Caixa foi encerrado no dia 22 de novembro. Os participantes devem ficar atentos ao momento de requerer o benefício da Funcef porque a meta atuarial é uma das variáveis que impacta o valor dos benefícios de aposentadoria. Se o requerimento for feito a partir de janeiro, o participante deverá ter um valor inicial aproximadamente 4% superior ao calculado com base na meta em vigência até o final do ano. A Funcef aumentou, em 9 de novembro, a meta atuarial do Novo Plano, do REB e do Reg/Replan Não Saldado para 4,85% e do Reg/Replan Saldado para 4,75%. *Fonte: Contraf/Fenae
Reforma tributária: texto aprovado garante isenção do Saúde Caixa e da Funcef
A regulamentação da reforma tributária (PLP 68/2024) foi aprovada pela Câmara dos Deputados. A proposta prevê a criação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e da Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS). Com a articulação da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), o texto aprovado garante isenção tributária para planos de assistência à saúde sob a modalidade de autogestão, como é o caso do Saúde Caixa, e para as Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), como a Funcef. “Foi uma luta incessante para demonstrar aos parlamentares que tanto a Funcef quanto o Saúde Caixa não possuem fins lucrativos. Portanto, tributar essas entidades seria injusto e traria insegurança jurídica”, destacou o presidente da Fenae, Sergio Takemoto. O texto agora vai para a sanção presidencial e Takemoto ressaltou que a mobilização continuará até o final. *Fonte: Fenae * Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
GT Saúde Caixa se reúne nesta terça (17)
Nesta terça-feira (17), a partir das 14h, acontece a reunião do Grupo de Trabalho (GT) criado para debater assuntos do Saúde Caixa. O encontro dará continuidade às conversas sobre o plano de saúde das trabalhadoras e trabalhadores do banco e a representação dos empregados apresentará uma proposta para ampliar a rede e melhorar a qualidade do plano. “Defendemos a criação de comitês locais em cada uma das gerências e representações regionais de Pessoas da Caixa (Gipes e Repes), com atribuições não apenas de ouvir reclamações e orientar o contato com o setor responsável na matriz, mas também de credenciar e descredenciar hospitais, clínicas e profissionais de saúde, além de resolver problemas como as glosas de valores que acabam levando a descredenciamentos”, afirmou Leonardo Quadros, coordenador da representação das empregadas e empregados no GT. De acordo com a representação dos trabalhadores, esses comitês devem ser compostos por empregados da própria região e não apenas da Gerência de Saúde e Assistência Social (Gesad). “Precisam conhecer a realidade local. É como se eu dissesse que devem ‘sentir na pele’ os problemas da precariedade da rede e ouvir as reclamações locais para saber o que é preciso fazer para dar a solução”, explicou o diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro. *Fonte: Contraf-CUT
Caixa antecipa salário de dezembro e cesta alimentação
A Caixa Econômica Federal antecipou para esta sexta-feira (13) o pagamento do salário de dezembro e do auxílio cesta alimentação. O anúncio foi feito pelo presidente do banco, Carlos Vieira, em comunicado com transmissão ao vivo pela rede interna do banco. No mesmo comunicado, Vieira informou o pagamento do delta, conquista dos empregados no último dia 2, em negociação no Grupo de Trabalho (GT) sobre Promoção por Mérito. *Fonte: Bancários do Rio *Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Contraf-CUT e Fenae pedem mais contratações na Caixa
A contratação de mais empregados para suprir a necessidade de pessoal na Caixa Econômica Federal foi solicitada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e pela Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae). O pedido foi feito durante audiência realizada na Câmara para discutir retificação do edital, ampliação do Cadastro de Reserva – Concurso Caixa Econômica Federal 2024. O diretor da Contraf-CUT e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro, lembrou que o país precisa da Caixa atuando nos programas sociais e nas áreas de captação de investimentos e de concessão de crédito para ter capacidade de concorrer no mercado com os demais bancos. Mas, para isso, é necessário ter gente para trabalhar. De acordo com os dados apresentados na audiência pela técnica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Paula Reisdorf, mestre em Economia Política Mundial pela Universidade de Sussex, na Inglaterra, de 2014, quando a Caixa tinha 101.500 empregados, a setembro de 2024, quando o quadro de pessoal caiu para 83.640, houve uma redução de 17.860 postos de trabalho na Caixa. No mesmo período houve um aumento no número de clientes de 78,318 milhões para 153,196 milhões. “As falas de que há falta de pessoal, sobrecarga de trabalho e adoecimento traduzem na prática os números apresentados”, afirmou a técnica do Dieese. *Fonte: Contraf-CUT