Jornada em defesa de bancos públicos tem participação da Contraf-CUT

A jornada “O Público é de Todos”, organizada pela UNI Américas em Lima, no Peru, reuniu representantes de diversos países das américas, incluindo Argentina, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Paraguai, Chile e El Salvador, todos unidos em defesa dos bancos públicos e dos fundos de pensão. Dirigentes da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) também marcaram presença no evento. O objetivo da jornada é fortalecer a aliança entre os países participantes na luta contra os ataques aos bancos públicos e fundos de pensão. A secretária de Relações Internacionais da Contraf-CUT, Rita Berlofa observou que o fórum é uma oportunidade valiosa de troca de experiências, discussão de estratégias de resistência e solidariedade. “A maior defesa que podemos ter de um banco público é termos governos progressistas. Se não for assim, não há resistência que segure uma privatização imposta por governos liberais”, afirmou Berlofa. Já o secretário de Relações do Trabalho da Contraf-CUT, Jeferson Meira, o Jefão, falou sobre os desafios enfrentados pelos bancos públicos ao longo da história, abordando o impacto negativo de governos privatistas na imagem dos bancos públicos e de seus funcionários. “Os bancos públicos são entidades de fomento econômico e social, fundamentais para o desenvolvimento de nossos países. Apesar das dificuldades e ataques políticos, conseguimos, através da luta organizada, preservar os direitos dos trabalhadores e a importância desses bancos”, ressaltou Jefão. *Fonte: Contraf-CUT

Coletivo Caixa Autista reivindica inclusão e reconhecimento

A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) se une ao Coletivo Caixa Autista para chamar atenção para a necessidade de inclusão e igualdade de oportunidades para as empregadas e empregados com Transtorno do Espectro Autista (TEA) que trabalham no banco.  No dia 2 de abril é celebrado o Dia Internacional de Conscientização sobre o Autismo e, segundo o Coletivo Caixa Autista, nos últimos anos tem crescido a visibilidade das dificuldades enfrentadas pelos empregados autistas e com outras neurodivergências na Caixa Econômica Federal. As barreiras vão desde o reconhecimento de sua condição como pessoa com deficiência até a obtenção de suporte adequado no ambiente de trabalho. A coordenadora-geral do Coletivo Caixa Autista, Larissa Argenta Ferreira de Melo, explica que a jornada começa já na busca pelo diagnóstico. A rede credenciada do Saúde Caixa possui poucos profissionais especializados em avaliação neuropsicológica para adultos, tornando o processo ainda mais difícil. Muitos empregados descobrem sua condição após o diagnóstico de seus filhos, mas esbarram na falta de recursos para obterem sua própria avaliação. O presidente da Fenae, Sergio Takemoto, ressalta que a Caixa precisa assumir seu compromisso com a inclusão e garantir que empregados autistas tenham seus direitos respeitados. “É inaceitável que ainda enfrentem barreiras para o reconhecimento da sua condição, acesso a suporte adequado e igualdade de oportunidades. A Fenae assume o compromisso de cobrar da Caixa medidas concretas para assegurar um ambiente de trabalho mais inclusivo, com políticas claras de acolhimento e respeito à neurodiversidade”, disse Takemoto.  *Fonte: Fenae

Saúde Caixa: retirada do teto pode evitar desequilíbrio financeiro

Representantes dos trabalhadores e da Caixa, que integram o Grupo de Trabalho (GT) do Saúde Caixa, se reuniram nesta terça-feira (1º/4). No encontro, representantes do banco apresentaram os dados gerenciais e os resultados financeiros do plano nos dois primeiros meses do ano. De acordo com os dados, o plano possui uma reserva técnica de R$ 101,5 milhões, mas o resultado assistencial do primeiro bimestre ficou negativo em R$ 154,1 milhões, com receitas de R$ 573,2 milhões e despesas de R$ 727,3 milhões. Vale ressaltar que as receitas e as despesas ficaram dentro dos valores projetados. O coordenador do GT Saúde Caixa, Leonardo Quadros, explicou que o saldo de receitas e despesas do bimestre mostra que, para evitar o desequilíbrio financeiro do plano no curto prazo, o banco precisa, urgentemente, retirar de seu estatuto o teto para o seu custeio com a saúde das empregadas e empregados, para que, assim, possa cobrir 70% dos custos do Saúde Caixa, como estipulado no ACT (Acordo Coletivo de Trabalho) específico do plano de saúde, e que não é atingido exatamente pela restrição prevista no estatuto. Atualmente, o estatuto social da Caixa limita em 6,5% da folha de pagamentos os gastos do banco com a saúde de seus empregados. O limite impede que a Caixa arque com os 70% dos custos do Saúde Caixa, conforme estipulado no ACT específico do plano. Com isso, o somatório das contribuições dos usuários está se aproximando dos 50% dos custos do Saúde Caixa. Uma nova reunião deverá acontecer daqui a um mês para apresentar os dados consolidados do trimestre. *Fonte: Contraf-CUT

Crédito do Trabalhador: empregados da Caixa se desdobram para atender à demanda

Dados enviados ao Ministério do Trabalho e Emprego pela Dataprev mostram que o programa Crédito do Trabalhador ultrapassou R$ 1 bilhão em empréstimos nos sete primeiros dias de sua vigência. Foram firmados mais de 200 mil contratos em uma semana. Os empregados da Caixa Econômica Federal foram chamados para trabalhar no final de semana para atender a essa demanda. Rafael de Castro, diretor da Contraf-CUT e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, observa que a procura é muito grande e que os empregados estão sobrecarregados e se desdobrando para atender à demanda. “O programa é de extrema importância e a Caixa precisa se movimentar no sentido de evitar que algo positivo gere frustração pela forma que os processos se desenvolvem”, explicou. Rafael ressalta que, na última semana, a CEE cobrou o pagamento de horas extras para todos que trabalharem nos dias em que não há expediente bancário.   “Mas, além disso, não podemos concordar com sobrecarga de trabalho, que levam os trabalhadores à estafa, cansaço extremo e ao adoecimento, situação que é agravada por problemas operacionais e de sistemas, que impedem o atendimento de forma mais ágil”, afirmou o coordenador. A CEE também defende que o trabalho nos fins de semana deve ser voluntário, sem pressão por parte do banco. “O trabalho aos finais de semana muda a rotina das empregadas e empregados da Caixa, que cumprem sua jornada de segunda a sexta-feira e têm o sábado e domingo para lazer, estudos e convívio familiar. Por isso, o trabalho aos sábados e domingos deve ser facultativo. Não deve haver pressão do banco para o trabalho aos finais de semana”, disse Rafael. *Fonte: Contraf-CUT

Campanha em defesa do Saúde Caixa segue a todo vapor

Quase 24 mil pessoas já aderiram ao abaixo-assinado “Saúde Caixa – 300 Mil Vidas Pedem Atenção”, criado por Bete Moreira, empregada aposentada de milita de forma voluntária. O abaixo-assinado e os atos realizados nas agências e departamentos administrativos do banco fazem parte da campanha “Queremos Saúde, Caixa”, que vem sendo realizada pelos empregados e empregadas do banco. “Todos nós queremos que a Caixa melhore a qualidade da rede credenciada e questões operacionais do plano, para melhorar o atendimento aos usuários e prestadores de serviços que atendem pelo Saúde Caixa”, ressaltou Rafael de Castro, diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa. Segundo Eliana Brasil, empregada da Caixa e secretária de Formação da Contraf-CUT, a ideia é unir todas as entidades, de representação e associativas, das empregadas e empregados em torno das iniciativas que reivindicam a melhoria do atendimento do Saúde Caixa e o fim do teto de custeio da Caixa com a saúde de seu quadro de pessoal. “Precisamos estar unidos, somar forças, para atingirmos nosso objetivo”, disse Eliana, lembrando que o ACT do Saúde Caixa prevê que o banco arque com 70% dos custos do plano. Porém, atualmente devido ao teto de custeio, os empregados pagam quase 50% dos custos. Para aderir ao abaixo-assinado, clique em apoio ao abaixo-assinado. *Fonte: Contraf-CUT

Contraf-CUT cobra explicações sobre assédio na Caixa

Após receber diversas denúncias sobre cobranças abusivas de metas e assédio na Caixa Econômica Federal, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou um ofício, nesta quinta-feira (20), pedindo explicações ao banco. Segundo o diretor da Contraf-CUT e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro, os relatos que chegam aos sindicatos informam que estão sendo estipuladas metas individualizadas por gerente, com objetivo diário, semanal e mensal a serem cumpridos e o que não for cumprido acumula para o dia seguinte. “Além disso, há a exposição constrangedora daqueles que não alcançam os resultados”, disse Rafael. Também há exigência de metas específicas das Superintendências Regionais, com objetivos maiores do que as estipuladas pelo banco, com a finalidade de se buscar o “destaque nacional”. Rafael explicou que esta pressão tem deixado muitos colegas transtornados e tornado o ambiente de trabalho insustentável. Tanto para aqueles do regime remoto, quanto para as equipes da rede de agências e outros departamentos. “Cobramos da Caixa uma reunião o mais rápido possível para tratar sobre esses temas”, informou o coordenador da CEE/Caixa. *Fonte: Contraf-CUT

Caixa atende a representação sindical e pagará horas-extras

A Caixa Econômica Federal convocou empregadas e empregados para trabalhar neste final de semana (22 e 23/03) para atender a uma demanda do Governo Federal, relacionada à nova modalidade de crédito consignado. Atendendo reivindicação da representação sindical dos trabalhadores, a Caixa pagará as horas-extras. O diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro, lembrou que quem trabalha aos sábados, domingos e feriados precisa receber de acordo com o que está estipulado em lei. “Por isso, cobramos que as horas-extras sejam pagas para todo mundo que trabalhar, seja empregado que atua nas unidades do banco, seja aqueles que trabalham remotamente”, disse Rafael. O Comunicado da Caixa limita o pagamento das horas-extras para o pessoal que trabalha em regime presencial e a compensação de horas para quem cumpre a jornada em trabalho remoto.  “Insistimos que o banco deve fazer uma dotação especial para o pagamento das horas-extras, para que não se crie banco de horas com esse atendimento aos finais de semana”, ressaltou o dirigente da Contraf-CUT. *Fonte: Contraf-CUT

Campanha pede adesão ao abaixo-assinado em defesa do Saúde Caixa

Até a próxima sexta-feira (21), sindicatos de bancários de todo o país vão promover atividades em agências e departamentos administrativos da Caixa Econômica Federal. As ações integram a campanha “Queremos Saúde, Caixa”, que visa cobrar melhorias na rede de atendimento do Saúde Caixa e a queda do teto de custeio pelo banco com a saúde dos empregados. As atividades desta semana objetivam incentivar a adesão ao abaixo-assinado promovido pela empregada aposentada do banco, Bete Moreira, que trabalha voluntariamente em defesa do plano de saúde do pessoal da Caixa. “Queremos que a Caixa melhore a qualidade da rede credenciada e questões operacionais do plano, para melhorar o atendimento aos usuários e prestadores de serviços que atendem pelo Saúde Caixa. Além, é claro, de alterar seu estatuto, para que o banco possa cumprir com o que define nosso Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) sobre o custeio do Saúde Caixa”, disse o diretor da Contraf-CUT e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro. *Fonte: Contraf-CUT

Campanha sobre meta atuarial da Funcef será lançada nesta quinta-feira (13)

Nesta quinta-feira (13) será lançada a campanha “A Meta em seu Benefício”, com esclarecimentos sobre a importância da meta atuarial e como ela influencia diretamente nos planos de benefícios da Funcef. A campanha é uma realização da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) e da Associação Nacional de Participantes de Fundos de Pensão e Autogestão em Saúde (Anapar). Segundo Sergio Takemoto, presidente da Fenae, a campanha visa garantir que todos os participantes tenham acesso a informações qualificadas e confiáveis. “A meta atuarial afeta diretamente o equilíbrio dos planos e o valor dos benefícios. Queremos que cada participante compreenda como essa questão impacta sua aposentadoria”, ressaltou Takemoto. O lançamento será às 18h, em Brasília, com transmissão ao vivo pelo Youtube da Contraf-CUT, da Fenae e da Anapar. *Fonte: Contraf-CUT

Sindicato exige solução para problema de climatização em agência da Caixa em Barra Mansa

O Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense está cobrando uma solução urgente para os problemas do ar-condicionado da agência 0176 da Caixa Econômica Federal, no Centro de Barra Mansa. Com a falta de manutenção, os equipamentos não funcionam adequadamente e os funcionários e clientes são obrigados a enfrentar o forte calor, prejudicando a saúde e o bem-estar de todos. O Sindicato exige que a Caixa tome medidas imediatas para que o problema seja solucionado e o ambiente volte a ter as normas de conforto necessárias ao bom desempenho de todos.

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