Equacionamento: consulta termina nesta sexta-feira (27)
Os participantes ativos, aposentados e pensionistas do plano REG/Replan Saldado da Fundação dos Economiários Federais (Funcef) podem participar, até as 18h desta sexta-feira (27), da consulta sobre a proposta de equacionamento dos déficits do plano. Vale ressaltar que apenas os participantes maiores de 18 anos e com situação ativa no plano podem opinar. A recomendação da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) é que todos leiam com atenção os prós e contras da proposta e deem sua opinião. A Funcef é responsável pela administração dos planos de previdência das empregadas e empregados da Caixa Econômica Federal. Para participar é preciso responder “Sim” ou “Não” à seguinte pergunta: “Você concorda com a implementação das medidas propostas pela Funcef, tendo por base o Relatório do GT Caixa e Funcef, para redução (estimada) de 43% no valor das contribuições extraordinárias mensais do equacionamento do REG/Replan Saldado?” A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) realizou uma live, no último dia 19 de setembro, lembrando que, graças à pressão das entidades de representação sindical das empregadas e empregados, houve melhorias na proposta original elaborada pelo GT constituído pela Funcef e pela Caixa. Entretanto, a Fenae afirma que a a única certeza da proposta é que ela ainda retira direitos dos participantes do plano REG/Replan Saldado. Segundo a entidade, existem outras alternativas que não prejudicam os trabalhadores e aposentados da Caixa. A Funcef defende que a proposta atual traz uma redução estimada em 43% nos valores das contribuições extraordinárias mensais pagas atualmente pelos participantes ativos, pensionistas e aposentados do plano e que validará o resultado da pesquisa se pelo menos 25% dos participantes do plano (13.418 votantes) derem sua opinião. *Fonte: Contraf-CUT
Equacionamento: Fenae é contra retirada de direitos
Em live realizada nesta quinta-feira (19), a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) discutiu a proposta de equacionamento apresentada pela Funcef (Fundação dos Economiários Federais) e a Caixa. A entidade e seus parceiros se mostraram contra a proposta, ressaltando a retirada de direitos dos participantes do plano REG/Replan Saldado. Eles defendem alternativas que preservem os benefícios sem prejudicar os trabalhadores e aposentados da Caixa. O presidente da Fenae, Sergio Takemoto, disse que a diretoria da entidade e seus participantes são a favor da redução do equacionamento. Porém, são contra a retirada de direitos. Segundo Takemoto, a Fenae tentou, sem sucesso, incluir as entidades no Grupo de Trabalho entre Funcef e Caixa para discutir uma proposta mais justa, com acesso transparente aos dados e prazos definidos. Porém, não teve sucesso. “Queremos que todos os participantes do plano participem da consulta pública, mas que votem ‘não’, para que a gente construa uma nova opção que não retire direitos”, afirmou Takemoto. Representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), Eliane Brasil lamentou a exclusão das entidades representativas nas negociações com a Funcef e Caixa. Eliane falou sobre a importância de se criar uma mesa permanente de negociação e garantir que os trabalhadores ativos e aposentados sejam ouvidos, destacando o empenho em proteger os direitos conquistados ao longo dos anos. Durante a live, foi realizada uma enquete para saber a opinião dos participantes sobre a proposta e 71% responderam que são contra a proposta, até o final da live. *Fonte: Fenae *Foto de Marcelo Camargo/Agência Brasil
Empregadas e empregados da Caixa recebem PLR nesta terça (17)
O Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) das empregadas e empregados da Caixa Econômica Federal foi assinado, nesta segunda-feira (16) pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), pela Comissão Executiva dos Empregados (CEE) e por sindicatos de todo o país. O ACT foi aprovado por assembleias, realizadas em todo o país, nos dias 4, 5, 11, 12 e 13 de setembro. Com a assinatura, a Caixa paga nesta terça-feira (17) a primeira parcela da PLR aos seus funcionários. A segunda será paga até 31 de março de 2025. A parcela de setembro equivale a 50% do valor da PLR total (50% da PLR Fenaban + 50% da PLR Social), calculada com base no lucro do primeiro semestre de 2024. Nesta terça (17), as empregadas e empregados recebem 70% (50% para quem paga pensão alimentícia) da parcela de setembro da PLR Caixa. Ou seja, recebem 70% da metade do valor total da PLR Caixa (PLR Social + PLR Fenaban). Os 30% restantes da parcela de setembro serão pagos junto com a folha deste mês, já com incidência de descontos como a pensão alimentícia e o Imposto de Renda. Veja como é composta a PLR da Caixa: * Módulo Fenaban – Regra Básica: 90% do salário + valor fixo 3.343,04, limitado a um teto individual de R$ 17.933,79. * Módulo Fenaban – Parcela adicional: corresponde a 2,2% do lucro líquido do exercício dividido pelo número total de elegíveis. A PLR Social: 4% do lucro do banco dividido para todos os empregados. *Fonte: Contraf-CUT
Caixa: PLR será paga nesta terça (17)
Os funcionários da Caixa Econômica Federal, cujas bases aprovaram em assembleia o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), vão receber a parcela de antecipação da Participação nos Lucros ou Resultados (PLR) nesta terça-feira (17), de acordo com a promessa feita pelo banco. A assinatura do ACT será nesta segunda-feira (16). *Fonte: Contraf-CUT *Foto de Marcelo Camargo/Agência Brasil
No Sul Fluminense, bancários da Caixa aprovam ACT 2024 / 2026
Os bancários do Sul Fluminense decidiram aprovar a proposta da Caixa Econômica Federal para renovação do Acordo Coletivo de Trabalho 2024-2026. Confira o resultado da assembleia: Sim – 65,58% Não – 32,56% Abstenção – 1,86%
Caixa: negociações sobre caixas e tesoureiros terão avaliação fora do ACT
De acordo com avaliação do Comando Nacional dos Bancários e da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa Econômica Federal, as cláusulas sobre caixas e tesoureiros, que estão sendo debatidas, devem ser analisadas mais tempo. A decisão pelo público de interesse, segundo as entidades, deve ser adiada para daqui a 50 dias. A presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, Juvandia Moreira, explicou que logo no início da negociação, a Caixa foi questionada se havia alguma proposta de melhoria da questão econômica. “O banco deixou claro que o que havia já tinha sido tratado na mesa única com a Fenaban. É importante lembrar que os direitos previstos no ACT (ultratividade) são garantidos pela Caixa somente até o dia 17 (próxima terça-feira)”, afirmou Juvandia. A Caixa informou que, neste ano, haverá um aumento médio de 17% no valor recebido a título de PLR pelos empregados, devido ao aumento do lucro. O banco se comprometeu com o pagamento da PLR no dia seguinte ao da assinatura do acordo. Entre os cinco principais bancos do país, a Caixa é o que distribui o maior percentual do lucro a título de Participação nos Lucros e Resultados (PLR), em torno de 19% em 2023. Segundo Juvandia, existe a possibilidade, através de CCV, de inclusão da incorporação da gratificação de função, do Complemento Temporário Variável de Ajuste ao Piso de Mercado (CTVA), do Complemento Temporário de Cessão (CTC), do Porte Unidade e do Adicional Pessoal Provisório de Adequação ao PFG (APPA), para os empregados contratados até 10 de novembro de 2017, e o tenham exercido por dez anos ou mais e que tenham sido destituídos da função gratificada por motivos de interesse da administração. Para o diretor da Contraf-CUT e coordenador da CEE, Rafael de Castro, o ACT 2024/2026 traz avanços em relação ao acordo que perdeu a vigência no final de agosto, com garantia de direitos até o dia 17 de agosto (ultratividade). Caso a proposta seja aprovada nas assembleias desta quinta-feira (12), o novo ACT manterá direitos em relação à PLR Social e à promoção por mérito (deltas). Confira outros avanços previstos: A) Contempla todas as rubricas (função, CTVA, porte, APPA); B) Recebido CTVA por 10 anos, sem interrupção; C) Empregados que tenham sido destituídos da função por interesse da administração; D) Não tenha transcorrido prazo prescricional de 5 anos; E) Empregados com ação judicial em andamento podem optar pelo acordo, ele decide; F) Compromisso da Caixa com a promoção da diversidade e inclusão; Previdência/Funcef Saúde Caixa PLR Social Mantida a regra do ACT 2022/2024, sem alterações, garantindo o pagamento de forma integral. Parentalidade Licença-paternidade Transferências PcD Cascata Substituição Diversidade e inclusão Saúde do trabalhador Saúde financeira Compensação de horas Licença Médica Adicional Embarcado Vale Transporte Férias *Fonte: Contraf-CUT
Sindicato realiza assembleia da Caixa nesta quarta-feira (11)
O Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense convoca todos os trabalhadores da Caixa Econômica Federal, sócios e não sócios, de sua base territorial, para a Assembleia Geral Extraordinária, que será realizada de forma presencial, através de plenária nesta quarta-feira, 11 de setembro, às 18h, em sua sede na Rua Rio Branco, nº 107, sala 301, Barra Mansa. A plenária será seguida de votação de forma remota/virtual, das 8h às 20h, desta quinta-feira (12), pelo link https://bancarios.votabem.com.br/. Pautas: 1 – Deliberação sobre a proposta de renovação do Acordo Coletivo de Trabalho apresentada pela Caixa Econômica Federal 2 – Autorização para a diretoria do Sindicato encaminhar os procedimentos legais e estatutários necessários para a convocação de greve, por tempo indeterminado, pelos empregados, a partir da próxima segunda-feira, 16 de setembro de 2024.
Acordo da categoria bancária será assinado nesta terça-feira (10)
O texto para renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária foi aprovado e terá vigência até a data-base de 2026. Nesta terça-feira (10), o acordo será assinado às 14h30. As assembleias foram realizadas por 140 sindicatos em todo o país, somente nove não aprovaram a proposta. Dos que deliberaram pelo sistema VotaBem, 69,46% aceitaram o acordo. O texto mostra avanços em relação à última CCT, incluindo aumento real para o salário e todas as verbas, como vales alimentação (VA), refeição (VR), auxílio creche/babá e participação nos lucros e resultados (PLR) tanto para 2024 quanto para 2025. PLR será paga até o final do mês, para os trabalhadores contemplados pela CCT. Banco do Brasil – o acordo foi aprovado e será assinado também nesta terça-feira (10). Caixa Econômica Federal – o acordo foi rejeitado serão realizadas novas assembleias de trabalhadores. Tabela com novos valores Confira as principais conquistas sociais: Combate ao assédio moral, sexual e outras formas de violência no trabalho – Atendendo a uma reivindicação histórica da categoria, os bancos concordaram em incluir o termo “assédio moral” nas negociações. – Ficou estabelecida uma manifestação de repúdio contra qualquer tipo de violência no ambiente de trabalho, reforçando o compromisso com um ambiente seguro e respeitoso. – Criação de um canal de apoio dedicado às vítimas e de um canal só para denúncias de assédio e outras formas de violência, com atendimento às bancárias vítimas de violência doméstica. Mulheres na tecnologia – Concessão de 3.000 bolsas de curso para capacitar mulheres, pessoas trans e PCDs em programação, visando aumentar a representatividade feminina no setor tecnológico, realizado pela Progra{maria} – Serão oferecidas 100 bolsas para programa intensivo de aprendizagem, voltado para a formação avançada de mulheres na tecnologia, realizado pela Laboratória – Ex-bancárias poderão participar dos cursos – As indicações para as vagas terão também a participação dos sindicatos de todo o país Pessoas com Deficiência (PCDs) – Abono de ausência para conserto ou reparo de próteses, garantindo que trabalhadores com deficiência possam atender suas necessidades sem prejuízo. Prevenção à violência contra a mulher bancária – Implementação de um canal de apoio exclusivo e outras medidas específicas para proteger as bancárias contra violência, garantindo um ambiente de trabalho mais seguro. Combate à violência contra a mulher na sociedade – Os bancos se comprometem a manifestar publicamente o repúdio à violência contra a mulher, além de disseminar informações e recursos para apoiar a prevenção desse tipo de violência. Igualdade salarial entre homens e mulheres – Compromisso com a igualdade salarial entre gêneros – Adesão ao Programa Empresa Cidadã, garantindo licença-maternidade de 180 dias e licença-paternidade de 20 dias Mudanças climáticas e calamidades – Em caso de desastres naturais ou outras calamidades, será garantida a criação de um Comitê de Gestão de Crise, quando solicitado pelo Comando Nacional dos Bancários. – O comitê terá a autorização prévia para tomar decisões necessárias que assegurem a proteção e os direitos dos bancários afetados. – Implementação de medidas trabalhistas específicas durante situações de calamidade para assegurar vida e o bem-estar dos trabalhadores. Censo da categoria 2026 – A Fenaban se comprometeu a planejar em 2025 e realizar até o final de 2026 uma nova edição do Censo da Diversidade do Setor Bancário, para mapear e promover a diversidade no setor. Inteligência artificial e requalificação – Iniciativas de requalificação profissional para adaptar a força de trabalho às novas demandas tecnológicas. LGBTQIA+, com destaque para pessoas transgênero – Os bancos reforçam seu repúdio à discriminação e garantem o uso do nome social para pessoas transgênero, antes mesmo da obtenção do registro civil. *Fonte: Contraf-CUT
Bancários do Sul Fluminense aprovam propostas de bancos privados e BB
O Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense realizou assembleia das 20h de quarta-feira (4) até as 20h desta quinta-feira (5) para deliberar sobre a proposta apresentada na mesa única de negociação por parte da Comissão de Bancos coordenada pela Fenaban para a renovação das Convenções Coletivas de Trabalho. Também houve deliberação sobre as propostas para renovação de acordo com o Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Foram aprovadas as propostas dos bancos privados e do Banco do Brasil, inclusive a cláusula 17. Quanto à Caixa Econômica, a proposta foi rejeitada. Confira, abaixo, os resultados da votação: CCT BANCOS PRIVADOS – Aprovada Sim – 80,48% Não – 15,75% Abstenção – 3,77% ACT BANCO DO BRASIL – Aprovada Sim – 53,09% Não – 43,04% Abstenção – 0,87% CLÁUSULA 17 BANCO DO BRASIL – Aprovada Sim – 63,16% Não – 32,02% Abstenção – 4,78% ACT CEF – Rejeitada Sim – 41,31% Não – 57,75% Abstenção – 0,94%
Acordo na Caixa apresenta avanços econômicos e sociais
Os representantes dos empregados e empregadas da Caixa encerraram as negociações com o banco para renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), no último sábado (31). No texto, estão previstos o fim da função por minuto, a incorporação da gratificação após 10 anos na função, a redução da jornada, sem redução salário, para pais de PcD/TEA; a criação de GT para discutir a possibilidade de manutenção do plano pós-aposentadoria para contratados pós-2018 e o fim do teto de gastos da Caixa com a saúde dos empregados. Também está prevista uma série de cláusulas sociais. Na próxima quarta-feira (4), a partir das 20h da próxima quarta-feira (4), até às 20h de quinta-feira (5), haverá assembleias em sindicatos dos bancários de todo o país para que a categoria delibere sobre a proposta de Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, negociada entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos, e os ACTs específicos dos empregados de cada banco. O Comando indica aprovação. Entre as conquistas da categoria nas negociações estão questões referentes ao adicional embarcado, vale transporte, férias, parentalidade, licença-paternidade, Jornada dos responsáveis por dependentes PcD, Movimenta PcD, Cascata, substituição, diversidade e inclusão, saúde do trabalhador, saúde financeira, funções minuto, compensação de horas, licença médica, incorporação da função e do CTVA via acordo, Previdência/Funcef, GT Saúde Caixa, PLR Social. *Fonte: Contraf-CUT