Bancários do Sul Fluminense aprovam acordo do Saúde Caixa

Bancários da base territorial do Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense aprovaram, por maioria significativa, em assembleia virtual, realizada nesta terça (11) e quarta-feira (12), o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) do Saúde Caixa. Confira o resultado: Sim – 80,66% Não – 16,98% Abstenção – 2,36%
Assembleia para aprovação do ACT Saúde Caixa começa nesta terça (11)

Sindicatos de todo o país realizam assembleias, nesta terça-feira (11) e quarta-feira (12), para deliberação sobre a proposta de Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) do Saúde Caixa (confirme o horário da assembleia em seu sindicato). Podem votar todas as empregadas e empregados da ativa, aposentadas, aposentados e pensionistas que sejam usuárias e usuários titulares do plano de saúde podem exercer o direito de voto. A votação será realizada de forma virtual/remota pela plataforma eletrônica https://bancarios.votabem.com.br. Basta acessar a plataforma e informar o número da matrícula e o CPF. Na área da base territorial do Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense, a votação acontece das 19h do dia 11 às 14h do dia 12. A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e o Comando Nacional dos Bancários, assessorados pela Comissão de Organização dos Empregados (CEE) da Caixa, indicam a aprovação da proposta, resultado direto da mobilização nacional das trabalhadoras e trabalhadores, que conseguiram barrar o alto reajuste inicialmente proposto pela Caixa. Abaixo, os principais pontos da proposta negociada: O ACT tem vigência até 31 de agosto de 2026, retomando as negociações conjuntas da campanha salarial. *Fonte: Contraf-CUT
Sindicato realiza assembleia extraordinária específica do Saúde Caixa

O Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense está convocando todos os bancários beneficiários titulares do Saúde Caixa, da base territorial do Sindicato, para assembleia que será realizada nos dias 11 e 12 de novembro, de forma remota, com votação das 19h do dia 11 às 14h do dia 12. A votação ocorrerá pela plataforma https://bancarios.votabem.com.br/ A pauta será a aprovação do Acordo Coletivo de Trabalho Saúde Caixa 2026, com vigência de 1º de janeiro de 2026 a 31 de agosto de 2026. Fazem parte da base territorial do Sindicato os seguintes municípios: Barra Mansa, Volta Redonda, Rio Claro, Porto Real, Quatis, Mendes, Engenheiro Paulo de Frontin, Paracambi, Resende, Itatiaia, Pinheiral, Barra do Piraí, Vassouras, Piraí, Valença e Rio das Flores.
Saúde Caixa: Aprovação de Acordo Coletivo de Trabalho
Fenae pede agilidade na incorporação do REB ao Novo Plano da Funcef

O presidente da Fenae (Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa), Sergio Takemoto, se reuniu com representantes da Secretaria de Coordenação e Governança das Estatais (Sest), do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), nesta segunda-feira (3). O tema do encontro foi a incorporação do REB ao Novo Plano da Funcef. A Fenae solicitou a reunião devido à expectativa de milhares de empregados e aposentados da Caixa para a conclusão do processo. A proposta, que já foi aprovada pela Funcef e pela Caixa, aguarda análise da Sest/MGI, que solicitou documentos complementares à patrocinadora. Na reunião, a Fenae pediu celeridade do processo. De acordo com Takemoto, a Fenae seguirá atuando para garantir o andamento célere e responsável desse processo. *Fonte: Fenae
Após mobilizações, trabalhadores conquistam reajuste zero para o Saúde Caixa

Resultado das manifestações ocorridas em todo o país, as negociações avançaram nesta sexta-feira (10) para uma proposta de renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) do Saúde Caixa, com a manutenção do percentual do salário a ser pago pelos titulares (3,5%) e do valor fixo pago pelos dependentes (R$ 480). O coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Felipe Pacheco, falou sobre a importância do engajamento dos trabalhadores para defender as reivindicações apresentadas ao banco. “Essa participação em massa nas atividades propostas pelas entidades sindicais e associativas foi um alerta para que a Caixa trouxesse uma proposta que atenda nossas reivindicações básicas”, afirmou Felipe. Rafael de Castro, diretor e representante da Contraf-CUT, na mesa de negociações com a Caixa, também reforçou a importância das mobilizações. “A mobilização levou à conquista. Precisamos manter essa mobilização para trabalharmos pelo fim do teto de 6,5% para gastos da Caixa com a saúde dos empregados e pelo direito de os admitidos a partir de setembro de 2018 manter o plano de saúde após a aposentadoria com as mesmas condições de quem tem mais tempo de banco”, disse Rafael. O acordo será avaliado pelo Comando Nacional dos Bancários e, encaminhado para avaliação em assembleias dos empregados da Caixa em todo o país. Foram atendidas as pautas: Reajuste zero, permanecendo as regras atuais;• Respeito ao pacto intergeracional e mutualismo;• Ampliação do plano de saúde para filhos até 27 anos (R$ 800,00);• ACT válido até a próxima data-base (31/08/2026). Também foram negociados os seguintes pontos: Serão vertidas ao Saúde Caixa as contribuições, patronal e pessoal, incidentes sobre valores pagos a empegados e ex-empregados, decorrentes de processos judiciais trabalhistas individuais, coletivos e acordo judiciais que tenham como objeto parcelas de natureza salarial. (a partir da assinatura do acordo);• Não poderá haver retorno ao plano após eventual saída (cancelamento do plano). Para aqueles que já saíram do plano, será concedido um prazo a ser estabelecido a partir da vigência do acordo;• Carência de 3 meses para novos contratados;• Elaboração de medidas estruturantes em 2026, com vistas à sustentabilidade do plano. Com retomada já em novembro das mesas permanentes de negociação com vistas a preparar o debate para o próximo ano. *Fonte: Contraf-CUT
Sindicato participa do Dia Nacional de Luta em Defesa do Saúde Caixa

Empregadas e empregados da Caixa Econômica Federal vêm realizando manifestações em agências e unidades administrativas do banco, para que sejam ouvidos em suas reivindicações para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico do Saúde Caixa, o plano de saúde do pessoal da Caixa. Nesta quinta-feira (9), foi realizado mais um Dia Nacional de Luta e o Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense esteve presente, em apoio aos trabalhadores, na Agência Barra Mansa Centro. Membros da diretoria do Sindicato, acompanhados pelo presidente Júlio Cunha, levaram faixas e cartazes para a agência, que foram colados e exibidos nas portas e grades de acesso ao prédio. As manifestações em defesa do Saúde Caixa prosseguem até a sexta-feira (10), quando ocorrerá mais uma mesa de negociações com o banco. Entre as reivindicações dos empregados, destaque para o reajuste zero nas mensalidades do Saúde Caixa, fim do teto de custeio de 6,5% da folha salarial, cumprimento de modelo de custeio 70/30, além de respeito aos princípios de mutualismo, solidariedade e ao pacto intergeracional. *Com informações da Contraf-CUT
Sul Fluminense entra na luta em defesa do Saúde Caixa

O Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense participou, nesta terça-feira (7) do Dia Nacional de Luta em Defesa do Saúde Caixa. Com faixas e cartazes, diretores do Sindicato, acompanhados do presidente Júlio Cunha, estiveram na agência da Caixa Econômica da Vila, em Volta Redonda. Também foi distribuído um informativo para empregados e empregadas, com o objetivo de informar sobre as negociações para renovação do Acordo Coletivo do Saúde Caixa, para que se mobilizem para a campanha em defesa do plano e da proposta dos empregados já apresentada ao banco. Confira as reivindicações: Proposta recusada e negociação cancelada A Caixa apresentou, nesta segunda-feira (6), uma proposta para o Acordo Coletivo de Trabalho do Saúde Caixa com aumento do percentual de contribuição dos titulares de 3,5% para 5,5%. Há ainda a proposta de reajuste do valor a ser pago por dependente, de R$ 480 para R$ 672. Pela proposta, os valores máximos a serem pagos pelas empregadas e empregados sofrerão reajuste médio de 71%, passando de até 7% para até 12% da remuneração base. A Caixa Econômica Federal cancelou a negociação que aconteceria nesta terça-feira (7) porque se nega apresentar uma proposta que valorize as empregadas e empregados. O coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE), Felipe Pacheco, disse que não há como apresentar uma proposta desta para os trabalhadores e trabalhadoras. “Vamos esperar uma nova proposta que valorize os trabalhadores”, ressaltou Felipe. De acordo com matéria publicada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a orientação é para que as manifestações continuem em todo o país. *Com informações da Contraf-CUT
Caixa: movimento sindical cobra debate sobre fechamento de agências

Representantes da Caixa apresentaram esclarecimentos sobre o Teia (Transformação, Engajamento, Inovação e Aprendizado), projeto de transformação digital, durante reunião do GT Bancário/Caixa do Futuro. Na apresentação, houve uma contextualização dos desafios diante do avanço das soluções digitais no mercado financeiro e da atuação crescente das fintechs. O fechamento de agências é uma preocupação, cada vez mais constante, para trabalhadoras e trabalhadores. Na Região Sul Fluminense, por exemplo, está previsto o fechamento de mais duas agências da Caixa, no próximo dia 20 de outubro, uma em Resende, no bairro Cidade Alegria, e a outra em Volta Redonda, no bairro Santo Agostinho. Papel da Caixa Rafael de Castro, coordenador do GT, representante da Contraf/CUT na Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa) e diretor da Fenae, ressaltou que a Caixa tem um papel singular na promoção da inclusão social e na execução de políticas públicas. “Essa função histórica precisa ser preservada no processo de modernização. Para isso, é necessário um debate construtivo, coletivo e que garanta a participação efetiva das trabalhadoras e trabalhadores”, disse Rafael. De acordo com Rafael, o fortalecimento da presença física da Caixa é vital para preservar empregos, garantir um atendimento humanizado e assegurar que o banco continue cumprindo sua função pública e social. O coordenador também alertou para os riscos de terceirizar atividades centrais do banco e para o impacto negativo de segmentações e reposicionamentos sem planejamento adequado. O GT Bancário/Caixa do Futuro tem atuado de forma permanente na apresentação de questionamentos e propostas relacionadas à estrutura, às atividades e aos projetos estratégicos do banco, sempre defendendo a valorização do papel das trabalhadoras e trabalhadores nessa jornada. *Fonte: Fenae *Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Em reunião com a Caixa, CEE cobra respeito, manutenção de direitos e transparência

A Comissão Executiva de Empregados da Caixa (CEE/Caixa) e representantes do banco debateram, na última sexta-feira (19), temas relevantes sobre a a defesa dos direitos dos trabalhadores. O fechamento de agências e as transformações em agências digitais foram destaques na reunião. O representante da Federação das Trabalhadoras e dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Estado do Rio de Janeiro (Federa-RJ), Rogério Campanate, falou sobre a importância de as mudanças serem negociadas com a representação dos trabalhadores. “Se a empresa quer realmente ser ágil e eficiente, precisa mudar também a forma de enxergar e valorizar seus trabalhadores. Precisa ouvir a gente, incluir a gente nas decisões, respeitar as pessoas e garantir condições dignas de trabalho. Sem isso, nenhum sistema ou método novo vai dar certo”, enfatizou. Também foram debatidos temas ligados a Caixas e tesoureiros, home office, PLR e SuperCaixa. Compromissos apresentados pelo banco: *Fonte: Fenae/Contraf