Edital: Assembleia Extraordinária

Campanha Salarial: Negociação avança no VR e VA, mas ainda é insuficiente

Após horas de reunião, o Comando Nacional dos Bancários conseguiu que a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) aumentasse a proposta de reajuste para os vales refeição e alimentação para 100% da inflação medida pelo INPC, projetada para 8,88% para o final de agosto. No entanto, o Comando Nacional dos Bancários reivindica reajuste sobre a inflação dos alimentos, projetada para 15,37%. Com a proposta conquistada pelo Comando, o valor do VR passaria de R$ 41,92/dia para R$ R$ 45,65/dia. O VA passa de R$ 726,71/mês para R$ 791,24/mês, aumento de 64,53. Mas, diante da negativa do Comando os bancos vão analisar a proposta de reajuste para o VA e VR sobre a inflação dos alimentos. Mas, vão considerar a alimentação dentro do domicílio e fora do domicílio. Proposta global A Fenaban também não apresentou uma proposta global sobre as cláusulas econômicas. As respostas estão sendo segmentadas para enrolar a categoria. Os bancos se comprometeram em entrar no debate sobre a proposta de reajuste para a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) nesta quarta-feira (24). Assembleias O Comando Nacional dos Bancários orienta as entidades sindicais a realizarem assembleias na sexta-feira (26) para que os bancários analisem a proposta da Fenaban e autorizem o estado de assembleia permanente. As entidades devem publicar o edital em seus sites e redes sociais ainda nesta terça-feira (23) e em jornais de grande circulação nesta quarta-feira (24). Continuidade das negociações A próxima reunião de negociação será realizada nesta quarta-feira (24), a partir das 14h, presencialmente, em São Paulo.
CEE Caixa recusa criação de banco de horas para trabalhadores no modo presencial

A Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa Econômica Federal voltou a recusar, em mesa de negociação, a proposta sobre teletrabalho apresentada pelo banco, e a reunião desta terça-feira (23) terminou sem avanços. O banco insistiu em condicionar o acordo de teletrabalho à criação de banco de horas para empregados que trabalhem presencialmente. O imbróglio já havia acontecido na reunião do dia 16 de agosto. O coordenador da CEE, Clotário Cardoso, disse que a Caixa resolveu deixar de lado o que já estava sendo negociado, para propor pontos prejudiciais aos empregados. “Nós viemos negociar teletrabalho. Não podemos vincular esse ponto a criação de um banco de horas para os trabalhadores que estão em modelo presencial”, afirmou. O representante da Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários da Bahia e Sergipe (Feeb-BA/SE), Emanoel de Souza, lembrou que “em negociações realizadas anteriormente, ficou combinado que não seria criado banco de horas. Quem está no presencial deve receber pelas horas trabalhadas a mais”. “A Caixa quer criar banco de horas para o presencial porque há sobrecarga de trabalho. Ao invés de contratar mais para não haver necessidade de os empregados trabalharem além do horário, estão querendo normalizar a sobrecarga sem ter que pagar pelas horas trabalhadas”, completou o representante da Federação dos Bancários do Estado do Rio de Janeiro (Federa/RJ), Rogério Campanate. A proposta da representação dos empregados é a garantia de todos os direitos dos(as) empregados(as) que trabalham presencialmente àqueles(as) que exerçam suas funções em regime de teletrabalho, bem como o registro de ponto, a remuneração das horas extras, além dos direitos e garantias previstos na minuta entregue à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), com ajuda de custo pelos gastos hoje assumidos pelos trabalhadores (energia, internet, água etc). Campanha ilegal Antes do início da reunião, a CEE denunciou a presidenta da Caixa Econômica Federal, Daniella Marques, de estar usando os empregados do banco para fazer campanha eleitoral para o presidente da República, Jair Bolsonaro. De acordo com os representantes dos trabalhadores, os empregados estão sendo assediados a enviar liberação do uso de imagem para a campanha. As negociações sobre o teletrabalho foram interrompidas e serão retomadas posteriormente.
Comitê lança propostas para um BB engajado com o desenvolvimento do país

O Comitê de Luta em Defesa do Banco do Brasil, da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), está lançando o documento “Propostas para o BB público em um governo democrático e popular”. “O objetivo do material é trazer uma reflexão sobre o papel do BB como uma instituição que que pode liderar um projeto de desenvolvimento do país sustentável e includente e, assim, colaborar com um novo governo democrático e popular”, explicou o vice-presidente da Contraf-CUT, responsável pelo Comitê, Vinícius Assumpção. “Apesar da importância histórica do BB para o desenvolvimento do país, nos últimos anos a instituição vem se transformando em mais um banco do mercado, onde os serviços especiais são reservados para os clientes mais ricos, as taxas de juros são abusivas e o crédito é reservado para quem tem bens e recursos”, complementou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Nos últimos anos, a instituição sofreu um processo de desmonte: são mais de 1.400 agências fechadas e redução de mais de 20 mil funcionários. E um dos propósitos do documento é mostrar como esse enxugamento não é ruim apenas para quem trabalha no BB, mas para o país”, prosseguiu. O estudo “Propostas para o BB público em um governo democrático e popular” é dividido em cinco partes: apresentação; contexto macroeconômico; regulação do sistema financeiro nacional; função social do BB; e estratégia corporativa do banco. Clique aqui para acessar o documento na íntegra.
Descaso! Bancos insistem em impor perdas aos bancários

Em reunião de negociações da Campanha Nacional dos Bancários 2022, ocorrida nesta segunda-feira (22), a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) insistiu em impor perdas para a categoria bancária ao apresentar uma proposta de reajuste para os vales alimentação e refeição de apenas 81% da inflação geral e de apenas 43% da inflação dos alimentos acumuladas em 12 meses. Além disso, depois de 13 rodadas de negociação, os bancos ainda não apresentaram proposta de índice para correção dos salários e da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). “Não podemos aceitar esta proposta! A categoria continua perdendo. E em todas as consultas que fizemos as bancárias e bancários nos disseram que queriam aumento maior para o vales alimentação e refeição, pois os valores não são suficientes para chegar ao fim do mês”, disse a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, Juvandia Moreira. A presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região (Seeb/SP), Ivone Silva, que coordena o Comando juntamente com a presidenta da Contraf-CUT, tem a mesma impressão. “Foi um dia inteiro para a Fenaban apresentar mais uma proposta rebaixada. Na primeira parte da mesa, eles propuseram reajuste no VA e VR que cobria apenas 75% da inflação. Aí fizemos uma pausa e na volta eles propuseram reajuste de 81% da inflação, mas ainda insuficiente. Consideramos uma desfaçatez com os bancários, que constroem diariamente os lucros bilionários dos bancos. O Comando rejeitou a proposta na mesa”, informou. Vale coxinha Segundo cálculos elaborados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), com o reajuste proposto no VR o bancário precisa de praticamente um dia e meio para conseguir comprar um cafezinho a mais. Com o reajuste do VA (R$ 52,25 a mais por mês), não dá nem pra comprar meio quilo de café, um quilo de açúcar, um quilo de pão e 200g de manteiga. Para comprar estes produtos seriam necessários R$ 54,50. Mobilização Nacional Sindicatos de todo o país vão realizar nesta terça-feira (23) um Dia Nacional de Luta para informar clientes e a categoria sobre o andamento das negociações e mostrar o descaso dos bancos com seus funcionários, que contribuíram para que os cinco maiores bancos do país (Banco do Brasil, Caixa, Bradesco, Itaú e Santander) obtivessem juntos um lucro de R$ 56,5 bilhões nos seis primeiros meses de 2022, alta de 14,4% em relação ao mesmo período do ano passado, com rentabilidade de 18% em 12 meses. Teletrabalho e outras reivindicações Os bancos não apresentaram proposta para a ajuda de custo para cobrir os gastos que os bancários têm a mais com o teletrabalho. Com relação ao vale-transporte, também não responderam se atenderão a proposta de descontar o percentual de 4% apenas sobre os dias trabalhados presencialmente, e não sobre o mês inteiro. As negociações também não andaram com relação ao combate ao assédio moral e fim das cobranças abusivas sobre as metas. Assédio sexual Com relação à proposta de combate ao assédio sexual, ficou agendada uma reunião para quarta-feira (24), para que ONGs especializadas no tema apresentem propostas que possam ser discutidas. Próxima negociação A próxima reunião de negociação será realizada nesta terça-feira (23), a partir das 14h, presencialmente, em São Paulo.
Fenaban não apresenta proposta global, mas avança em teletrabalho e assédio moral

Na reunião desta quinta-feira (18/8), a Fenaban novamente não apresentou uma proposta global para atender às reivindicações da categoria. O Comando Nacional dos Bancários obteve avanços para as propostas de teletrabalho e de combate ao assédio sexual e cobrou melhorias na proposta contra as metas abusivas e o assédio moral, além de uma resposta definitiva para o índice de aumento para os salários, vales alimentação e refeição (VA e VR) e também para a Participação nos Lucros e Resultados (PLR). “Realizamos hoje a 11ª reunião de nossa campanha nacional e os bancos ainda não trouxeram uma proposta de aumento dos salários e demais verbas econômicas, tampouco para a ajuda de custo para as bancárias e bancários que cumprem suas tarefas em teletrabalho”, informou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional. Avanços Os bancos vão analisar as propostas do Comando sobre o combate ao assédio sexual e também sobre o teletrabalho e apresentará uma nova redação sobre os temas, mas disse que ainda não conseguiu avançar no debate sobre a ajuda de custo. Outro avanço foi sobre o combate ao assédio moral. Para os bancos, o assédio é uma questão de comportamento de alguns gestores e vão ampliar a orientação para coibir tal conduta. Também aceitam criar uma comissão para debater sobre o estabelecimento de metas. “É certo que os bancos aceitarem debater sobre metas é um avanço, mas temos que tomar cuidado para que a responsabilidade não recaia somente sobre os gestores. Temos que analisar com cuidado para saber se eles também não estão sendo pressionados pela política de metas da instituição e repassam esta pressão para seus subordinados”, observou a secretária-geral do Seeb/SP, Neiva Maria dos Santos. O que mais precisa avançar Além dos avanços já mencionados, os bancos precisam definir melhor as propostas para permitir que as entidades sindicais possam se reunir e ter acesso aos trabalhadores que exerçam suas funções em teletrabalho. Outro ponto que precisa ficar claro na proposta é com relação ao desconto de vale-transporte, que deve ser calculado apenas sobre os dias trabalhados presencialmente e não sobre todo o salário. Outro ponto que os bancos ficaram de analisar é com relação ao prazo de mudança da modalidade de teletrabalho para o presencial, que deve ser expandido para quem cumpre sua jornada em localidades fora da sede de sua lotação, como em outros estados e até países. Próxima negociação A próxima reunião de negociação está prevista para esta sexta-feira (19), a partir das 10h.
Projeto suspende resolução que pode afetar planos de saúde de funcionários de estatais

O Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 313/22 suspende uma resolução do Ministério da Economia que estabelece diretrizes para a governança de empresas estatais federais. Publicada em 4 de agosto, a Resolução 42/22 traz orientações acerca de plano de cargos e salários, remuneração e promoção. Em um de seus pontos, o documento limita a participação da empresa no pagamento dos planos de saúde a 50% das despesas. O pedido de suspensão, em análise na Câmara dos Deputados, foi apresentado pelo deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS). Ele lembra que a Resolução 42 “restabelece” norma anterior (Resolução 23/18) já revogada pelo Congresso Nacional. “O Congresso já reconheceu a ilegalidade da limitação estabelecida pela Resolução 23/18, que limitava a participação das estatais no custeio de benefício de assistência à saúde”, argumenta Mattos. A Resolução 42/22 também proíbe as empresas estatais federais de conceder empréstimo pecuniário a seus empregados a qualquer título e de conceder férias por mais de 30 dias por ano trabalhado. TramitaçãoO projeto será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votado pelo Plenário. Fonte: Agência Câmara de Notícias
Caixa propõe retirada de direitos em mesa de negociação com a CEE

Em reunião entre a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) e a Comissão de Empresa da Caixa Econômica Federal, nesta quarta-feira (17), os representantes dos empregados cobram da Caixa a garantia de todos os direitos, tanto presenciais como de teletrabalho. Após diversos debates em mesas de negociação, a reação dos representantes dos trabalhadores foi de perplexidade. Contradizendo o discurso da nova presidente da Caixa, Daniella Marques, os representantes do banco público, além de não sustentarem todos os itens que foram debatidos nas oito rodadas de negociações anteriores, ainda apresentaram uma enxurrada de retirada de direitos. A CEE rejeitou propostas em mesa. Na ocasião, o banco propôs retirar avanços obtidos nas mesas específicas de negociações, entre eles mudar o parcelamento do adiantamento de férias de 10 vezes para três vezes; retirada do intervalo de descanso 10/50, ou seja, não mais prevê a pausa de 10 min a cada 50 min trabalhados para caixas e avaliadores; e com relação ao vale refeição, que os empregados recebem para se alimentar relativo ao custo mensal, a Caixa está propondo diarizar o valor e em caso de licença médica suspender o pagamento. Para os representantes dos trabalhadores as propostas apresentadas seguem na linha do governo Bolsonaro, de retrocesso desenfreado. Segundo eles, a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) é patamar mínimo e não teto, ou seja, acima disso cada banco pode vir a negociar com os trabalhadores vários pontos específicos. “Não temos nem como estar debatendo tantos retrocessos. Queremos propostas que melhorem nosso Acordo Coletivo e as questões que foram colocadas são inadmissíveis. Enxergamos esses pontos como retiradas de direitos, não só no viés financeiro, mas diminuição de qualidade de vida também. As nossas reivindicações não são estáticas, o mundo evolui e as nossas pautas também avançam e não é o que vemos aqui. Esperamos propostas minimamente decentes nas próximas reuniões”, pontuou o coordenador da CEE/Caixa, Clotário Cardoso. Segundo o representante da Federação Empregados em Estabelecimentos Bancários dos Estados da Bahia e Sergipe (Feeb-BA/SE), Emanoel Souza, a expectativa que vinha sendo criada na mesa de negociação era de avanços, com acréscimos de várias cláusulas, entre elas, medidas efetivas contra o assédio moral na empresa, grupos de trabalho sobre os PCDs, grupo de trabalho sobre os profissionais de TI, dentre outros. “É surpreendente que a Caixa não sustente o que falou nas negociações, mas ainda tente retirar direitos sustentados a arduamente pela categoria em vários anos de história de lutas. Neste sentido estamos caminhando para o impasse e será preciso uma grande mobilização da categoria”, criticou Emanuel. Demais temas Na reunião, a CEE/Caixa cobrou o funcionamento do Grupo de Trabalho (GT) Tripartite para debater assuntos relacionados à Funcef, entre eles sobre o contencioso e um GT para tratar do Caixa Minuto, no qual os dirigentes cobraram o fim da designação por minuto nas funções de caixa, tesoureiro e avaliador. Em relação à questão de assédio moral e sexual, os dirigentes cobraram um espaço específico para tratar do tema que atinge hoje a imagem da empresa e é a causa de grande parte do adoecimento da categoria. O banco respondeu que este tema será tratado na mesa com a Fenaban. Sobre a Participação nos Lucros e/ou Resultados (PLR), a CEE pontuou que no ano anterior aconteceram problemas, onde houve um entendimento, inclusive judicial, que a Caixa não distribuiu 4% da PLR Social. A Caixa apresentará os resultados nesta quinta-feira (18). Segundo a CEE, com o resultado do primeiro semestre será possível ter uma avaliação mais específica. Dia Nacional de Mobilização A categoria prepara um Dia Nacional de Mobilização, agendado para a próxima sexta-feira (19). Fonte: Fenae
Lucro dos bancos cresce mais de 17% no semestre

O balanço dos quatro maiores bancos em atividade no Brasil no primeiro semestre é uma clara demonstração da vida boa dos banqueiros no país. De janeiro a junho, BB, Itaú, Bradesco e Santander lucraram, juntos, R$ 51,406 bilhões. O resultado é 17,2% maior do que o do mesmo intervalo de 2021. O lucro líquido das empresas no segundo trimestre foi de R$ 26,6 bilhões este ano, elevação de 20,5% na comparação com mesmo período de 2021. O resultado do BB foi o mais expressivo, salto de 54,8% no segundo trimestre. O Itaú vem em seguida, com alta de 17,4% ante abril e junho de 2021. No Bradesco, a elevação foi de 11,4% e o Santander Brasil viu o lucro crescer 2,1% no mesmo período. As concessões de crédito em linhas mais arriscadas estão entre os responsáveis pela alta na lucratividade. Somente o Itaú, líder do mercado, obteve crescimento de 43,1%. Embora o balanço seja extremamente positivo, sobretudo em um cenário de crise, com inflação descontrolada e custo de vida elevado, comprometendo o rendimento das famílias, os bancos fecharam cerca de 800 postos de trabalho entre abril e junho de 2022. Fonte : Seeb/Bahia
Bancos não apresentam proposta global em negociação desta segunda (15/8)

Nas negociações ocorridas nesta segunda-feira, mais uma vez os bancos não apresentaram a proposta global (com resposta para todas as reivindicações) para a categoria. A minuta de reivindicações da categoria foi entregue aos bancos há exatamente dois meses (no dia 15 de junho). Desde então, foram realizadas 10 reuniões de negociações entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), além de diversas outras reuniões específicas entre comissões de trabalhadores e bancos nos quais estes trabalham. Dia Nacional de Mobilização Além das atividades que aconteceram hoje, a categoria prepara um Dia Nacional de Mobilização, agendado para a próxima sexta-feira (19). Principais reivindicações Na pauta definida pela categoria destacam-se a reposição salarial e para as demais verbas com base na inflação do período entre 1º de setembro de 2021 e 31 de agosto de 2022 (INPC) mais 5% de aumento real. Veja outras reivindicações: Aumento maior para o VR e VA; Garantia dos empregos; Maior participação nos Lucros e/ou Resultados; Fim das metas abusivas; Combate ao assédio moral; Acompanhamento e tratamento de bancários com sequelas da Covid-19; Jornada de quatro dias por semana.