FELIZ NATAL aos bancários e bancárias

Chegado mais um fim de ano de muitos desafios e conquistas também. Superamos a pandemia, que ainda inspira cuidados, lutamos contra demissões, batalhamos pelo pleno emprego e defendemos a democracia. A diretoria do Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense agradece a confiança e apoio de todos os bancários e bancárias e renova os votos de muita luta e compromisso com a categoria. Que 2023 se renove em mais esperança e muitas conquistas. FELIZ NATAL! FELIZ ANO NOVO!

Festa de Confraternização dos Bancári@s 2022 é sucesso total

Evento foi promovido pelo Sindicato na Sede Campestre, em Barra Mansa. Associados do Sul Fluminense, familiares e convidados se divertiram ao som do Grupo Juremeiros e da Banda Mistureba O Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense realizou no sábado (03), a sua tradicional Festa de Confraternização, na Sede Campestre em Barra Mansa. Após dois anos sem o evento, em função da pandemia da Covid-19, a comemoração foi sucesso total e celebrou a vida, a saúde, a amizade, a humanidade, as ações promovidas ao longo de 2022 em defesa da categoria e a esperança em dias melhores. Veja as fotos da festa. Clique aqui. Para se ter ideia, nem mesmo a chuva forte que caiu durante a tarde foi empecilho para que os bancários e as bancárias sindicalizados se divertissem com seus familiares ao som do Samba da Jurema e da Banda Mistureba. A festa começou por volta de meio dia e teve mais de seis horas de duração. A categoria bancária mostrou fôlego de gato ao se embalar nos diversos ritmos musicais, que reuniu pop rock, samba, axé, rap e o sertanejo pop. A programação contou com churrasco e acompanhamentos, cervejas refrigerantes e água geladinhos, além recreação para as crianças, com brinquedos infláveis e pintura facial. Os diretores do Sindicato disseram da satisfação em retomar a comemoração. “Nós, da diretoria, estamos felizes e emocionados em realizar esta festa. Esta edição tem um significado especial, sobretudo, de festejar a vida e o emprego. Em meio aos impactos causados pela pandemia, estamos vivos. Celebrar o emprego também é importante diante dos índices preocupantes da informalidade e da precarização da atividade trabalhista. Na nossa campanha salarial, conseguimos renovar a convenção coletiva da categoria por mais dois anos, com a manutenção dos direitos conquistados, frutos da luta e coragem de cada bancário (a)”, enumeraram. Veja as fotos da festa. Clique aqui. A bancária aposentada do Itaú, Maria do Socorro das Neves Filha, elogiou a festa. “Os diretores do Sindicato estão de parabéns pela organização e segurança da festa. Tudo de muito bom gosto, inclusive a escolha das bandas. O evento foi uma ótima oportunidade para rever os amigos num clima de descontração e muita alegria. Já estou querendo bis”. O bancário do Bradesco, Mauro Alves Maia, também aprovou a festividade. “Organização nota mil, comida e bebida adequada e na quantidade suficiente para todos, segurança e toda estrutura que uma festa deste porte requer. Isso sem falar sobre os shows, de excelente qualidade e que colocou o público para dançar. Parabéns ao Sindicato”. Durante a confraternização, o Sindicato arrecadou brinquedos para a campanha de Natal. Textos e fotos: Jane Portella Veja as fotos da festa. Clique aqui.

Inscrições abertas para novos cursos CPA 10 e CPA 20

O Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense está ofertando mais uma oportunidade para os bancários que querem se qualificar e obter as certificações que são exigidas para crescimento na carreira. Estão abertas as inscrições para cursos CPA 10 e CPA 20. As informações e também as inscrições podem ser feitas com a secretaria do Sindicato. As aulas já estão programadas para começar no dia 26 de novembro. Os demais encontros também já têm data: 10/12 e 17/12. Vale lembrar que a turma somente será confirmada havendo um mínimo de 10 inscrições. Informações: (24) 3328-0718  ou (24) 98139-6194 – Louise

Banco do Brasil afasta gestor após mensagem de cunho nazista

Um gestor do Banco do Brasil foi afastado do contato com funcionários após ser denunciado por divulgar piada de cunha nazista em um grupo de WhatsApp do trabalho. Kauam Sarabi Moreira é gerente de operações estruturadas ESG do BB e, de acordo sua página no LinkedIn, é funcionário da instituição há 19 anos. Segundo relatos feitos à reportagem, na quarta-feira (9) os funcionários do banco estavam conversando sobre assuntos não relacionados ao serviço. Foi quando Kauam respondeu um comentário com uma montagem de Adolf Hitler ao telefone. O texto da figurinha fazia um pedido: “Hans, liga o gás”. A referência remonta às câmaras de gás em que judeus foram mortos por nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Após o ocorrido, ninguém repreendeu Kauam, chefe apontado como abusivo e com histórico de assédio moral dentro do Banco do Brasil. O caso, no entanto, foi denunciado à ouvidoria interna e passa por apuração. Procurado, Kauam não comentou o caso. Ele negou o afastamento, disse que está de férias e que retorna ao trabalho em um mês. As férias, segundo apurou a reportagem, não foram liberadas pelo banco e estão em processo de análise -ele foi separado do contato com funcionários, não do serviço. “O funcionário envolvido no caso está afastado das atividades junto à equipe. O Banco do Brasil repudia qualquer manifestação de discriminação e não compactua com apologia contra grupos raciais, culturais, religiosos ou sociais, como prevê seu Código de Ética. O BB reafirma sua defesa pela diversidade junto a seus clientes, funcionários e à sociedade”, disse o banco em nota. Fonte: Jornal O Tempo

Bancários assinam acordos com os bancos

Fruto de duras negociações que duraram dois meses e meio, a nova Convenção Coletiva de Trabalho da categoria bancária e os Acordos Coletivos de Trabalho (ACTs) dos funcionários do Banco do Brasil e dos empregados da Caixa Econômica Federal foram assinados nesta sexta-feira (2), às 12h, em São Paulo. A nova CCT, que foi aprovada na noite de quinta-feira (1º/9) em assembleias realizadas por sindicatos da categoria de todo o país, terá vigência até 31 de agosto de 2024. Para 2022, traz reajuste de 8% nos salários, aumento de 10% nos vales alimentação (VA) e refeição (VR), além de um adicional de R$ 1.000,00 em vale alimentação, a ser creditado até outubro de 2022. A proposta também prevê reajuste de 13% para o teto da parcela adicional da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) neste ano e, para 2023, aumento real de 0,5% (INPC + 0,5%) para salários, PLR, VA/VR e demais cláusulas econômicas. (leia mais sobre o acordo). “Poucas mesas têm uma representação e unidade tão grande quanto essa, que nos permite debater e avançar em reivindicações que atendem os anseios da categoria”, disse a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, Juvandia Moreira. “Foram negociações intensas durante mais de dois meses, sobre reivindicações que vieram diretamente das nossas bases, que participaram da construção da minuta por meio da Consulta Nacional e de conferências realizadas por sindicatos e federações em suas bases”, disse a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região e também coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, Ivone Silva. “Nossas negociações servem de exemplo para outras categorias. Infelizmente, são poucas que conseguem negociar desta forma com a representação patronal”, completou. Para Juvandia, merecem ser destacados na nova Convenção os avanços com as cláusulas sobre teletrabalho e também sobre assédio sexual e assédio moral. “Esta mesa de negociações é importante para a categoria, mas também para a sociedade, pois avança em temas que são relevantes para o conjunto dos trabalhadores e para todo o país”, disse. A presidenta da Contraf-CUT também considera que foi importante avançar nos reajustes dos vales alimentação e refeição e da PLR. “Certamente o reajuste dos salários também poderia ser melhor, já que os lucros e a rentabilidade dos bancos crescem muito acima da inflação, mas precisamos analisar o resultado da campanha levando em conta a conjuntura de ataques aos direitos dos trabalhadores, com os bancos irredutíveis. Os privados apoiados por um governo que beneficia apenas a classe empresarial e os públicos seguindo as orientações deste mesmo governo, que quer tirar nossos direitos a qualquer custo”, disse. Acordos coletivos Os novos Acordos Coletivos de Trabalho (ACTs) dos funcionários do Banco do Brasil, do Banco do Nordeste do Brasil e dos empregados da Caixa Econômica Federal dos empregados da Caixa também foram aprovados na quinta-feira (1), em assembleias realizadas em todo país. Caixa O ACT dos empregados da Caixa prevê a manutenção de todos os direitos e traz avanços importantes, como o acordo de teletrabalho e a criação do grupo para discutir as condições de trabalho (leia mais sobre o ACT da Caixa). “Não tínhamos o acordo de teletrabalho e os empregados estavam vulneráveis. Também conquistamos a ajuda de custo e o controle de jornada para os trabalhadores que estão em teletrabalho, para os empregados não tenham que arcar com os custos e nem tenham que ficar à disposição da Caixa 24 horas por dia”, disse o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Clotário Cardoso. “Outro ponto importante foi o grupo de trabalho sobre condições de trabalho. As condições de trabalho na Caixa estão muito ruins para os trabalhadores, com imposição de metas inatingíveis, assédio moral e sexual”, completou. Banco do Brasil Além de manter direitos, o novo ACT dos funcionários do Banco do Brasil também obteve avanços importantes para os trabalhadores, o principal deles é a revisão da tabela PIP, da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), que impactará em mais recursos à aposentadoria dos trabalhadores do BB (leia mais sobre o ACT do BB). “No ACT do Banco do Brasil, trouxemos um avanço muito importante que era cobrado desde 1998 nos congressos de funcionários, que é a possibilidade de alteração da tabela PIP. É um incremento na reserva matemática individual, pensando no benefício futuro”, explicou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Também conseguimos manter direitos. O Banco queria reduzir o ciclo avaliatório da GDP (Programa de Gestão de Desempenho de Pessoas) para um único semestre e nós não aceitamos. Mas, é importante que o bancário do BB entenda que só conseguimos avançar e evitar esta redução devido a unidade da categoria, que negocia em mesa única, que reúne bancos privados e públicos. Quando o BB se recusou a negociar, o Comando Nacional dos Bancários disse que somente haveria acordo se o Banco do Brasil desistisse de retirar direitos dos trabalhadores. E foi isso que fez o banco recuar e nos ajudou a superar o desafio da GDP”, completou.

Comitê lança propostas para um BB engajado com o desenvolvimento do país

O Comitê de Luta em Defesa do Banco do Brasil, da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), está lançando o documento “Propostas para o BB público em um governo democrático e popular”. “O objetivo do material é trazer uma reflexão sobre o papel do BB como uma instituição que que pode liderar um projeto de desenvolvimento do país sustentável e includente e, assim, colaborar com um novo governo democrático e popular”, explicou o vice-presidente da Contraf-CUT, responsável pelo Comitê, Vinícius Assumpção. “Apesar da importância histórica do BB para o desenvolvimento do país, nos últimos anos a instituição vem se transformando em mais um banco do mercado, onde os serviços especiais são reservados para os clientes mais ricos, as taxas de juros são abusivas e o crédito é reservado para quem tem bens e recursos”, complementou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Nos últimos anos, a instituição sofreu um processo de desmonte: são mais de 1.400 agências fechadas e redução de mais de 20 mil funcionários. E um dos propósitos do documento é mostrar como esse enxugamento não é ruim apenas para quem trabalha no BB, mas para o país”, prosseguiu. O estudo “Propostas para o BB público em um governo democrático e popular” é dividido em cinco partes: apresentação; contexto macroeconômico; regulação do sistema financeiro nacional; função social do BB; e estratégia corporativa do banco. Clique aqui para acessar o documento na íntegra.

Sindicato denuncia recusa do Bradesco em atendimentos nos caixas e demissões em massa

Funcionários do Bradesco estão enfrentando jornadas exaustivas de trabalho que chegam a 12 horas diárias, e correntistas chegam a demorar seis horas para serem atendidos. Além disso, o banco vem demitindo bancários e transformando agências em unidade de negócios, ou seja, sem caixa de atendimento. Para protestar contra essas demissões e alertar os clientes a buscarem seus direitos, o Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense, através da sua diretoria, realizou uma manifestação nesta quarta-feira (27/7) na agência do Bradesco em Volta Redonda. Com uma faixa denunciando que o Bradesco não quer mais atender a população nos caixas, o Sindicato apresentou os telefones dos Procons de Barra Mansa – (24) 2106-3400 e Volta Redonda – (24) 3339-9205, além do Alô Bradesco (08007048383) para que os usuários possam fazer valer seus direitos de serem atendidos. O Bradesco eliminou 2.301 postos de trabalho em 2021, mesmo tendo lucrado R$ 26 bilhões no ano. O banco também encerrou 448 agências no ano passado, e transformou 273 em Unidades de Negócio. O Sindicato avalia que o Bradesco não tem por que demitir com esse lucro e com a evidente sobrecarga de trabalho em tantos departamentos e agências. Com mais demissões, pioram os atendimentos nas agências, dificultando cada vez mais o serviço bancário para os seus correntistas. A situação é ruim para bancários e clientes. Além dos trabalhadores saírem para almoçar às 16h, os clientes ficam aguardando horas para serem atendidos.

Caixa: apuração de assédio é transformada em inquérito civil

A apuração das denúncias de assédio sexual feitas por empregadas da Caixa contra o ex-presidente Pedro Guimarães foram transformadas, pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), em um inquérito civil. A decisão, nesta terça (26), foi do procurador Paulo Neto. Na decisão, o procurador determina: “Considerando que os fatos narrados autorizam a tutela de direitos a cargo do Ministério Público do Trabalho, CONVERTA-SE a notícia de fato em inquérito civil”. No mesmo despacho, o procurador também determinou que a Caixa, assim que notificada, junte ao inquérito, no prazo de 10 dias, todos os documentos de “procedimentos administrativos” relativos a 14 denúncias em canais internos do banco, contra abusos de Pedro Guimarães, entre 2019 e 2022. Conforme a decisão, a Caixa também terá que apresentar cópias de “procedimentos administrativos decorrentes de 02 (duas) denúncias que teriam sido apresentadas no ‘Viva Voz’ por uma funcionária da Caixa, em 2020, relacionadas a possível assédio moral que teria sido praticado pelo ex-presidente da empresa pública durante uma live ocorrida no fim de maio daquele ano”. A apuração no MPT tinha sido aberta logo após as denúncias terem se tornado públicas pelo portal Metrópoles, em 28 de junho. Com a nova decisão, as investigações contra Pedro Guimarães serão aprofundadas. Vale lembrar que o caso também é investigado pelo Ministério Público Federal.

Teletrabalho terá clausula na Convenção Coletiva a partir das propostas do Comando Nacional dos Bancários

Durante a mesa de negociações nesta terça (26), a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) sinalizou que aceita negociar as propostas dos bancários para definir a redação das cláusulas específicas sobre teletrabalho. Com isso, elas deverão ser inseridas na próxima Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria. Vale lembrar que já houve avanços neste sentido nos acordos específicos com o Bradesco, Itaú e Banco do Brasil. “É um avanço importante, mas existem pontos a serem melhor discutidos, como a questão da ajuda de custo para os gastos assumidos pelos trabalhadores e o respeito à jornada de trabalho, com direito à desconexão do trabalhador”, destacou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários. A representação dos bancos afirmou que é preciso analisar as redações propostas pelos trabalhadores para evitar que haja insegurança jurídica nos pontos que forem clausulados.

Santander: manifestações realizadas faz banco chamar trabalhadores para dialogar

A pressão do movimento sindical por conta dos atos realizados em todo o país na manhã desta terça (26) fez com que o banco entrasse em contato com a Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander e se comprometeu a fazer uma conversa presencial para tentar chegar a uma solução para o caso. Os protestos eram contra a extensão do horário de atendimento gerencial e também contra todo o processo de reestruturação promovido pelo banco, com a extinção dos cargos de gerentes de atendimento, demissões e terceirizações de diversos setores. “Valorizamos o processo de negociação. Acreditamos que ele é a melhor maneira de resolver conflitos. Por isso, as agências foram liberadas a partir das 10 horas”, disse a coordenadora da COE, Lucimara Malaquias. “O banco se comprometeu a conversar sobre tudo que vem acontecendo, mas os protestos podem continuar em outros momentos, caso o Santander permaneça com essa postura e não aceite negociar com o movimento sindical”, completou. Vale lembrar que o banco vem promovendo há anos uma reestruturação com demissões, falta de contratação de funcionários, terceirizações de setores inteiros, automatização de funções, extinção do cargo de gerente de atendimento (o que levou à sobrecarga dos gerentes de negócios e serviços), ampliação do horário de atendimento gerencial das 9h às 17h. “A ampliação do horário afetará mais as agências periféricas, porque atendem um volume maior de clientes. Como muitos problemas levam mais de uma hora para serem solucionados, o funcionamento pode ir até depois das 17h”, observou a coordenadora da COE. Publicamente o Santander alega buscar proximidade com os clientes. “Mas, na prática, o banco está empurrando as pessoas para o atendimento digital e cortando postos de trabalho que poderiam melhorar o atendimento, o que contradiz este discurso”, disse Lucimara. Dados do balanço do Santander mostram que, em um ano, a carteira digital do banco cresceu 17%; no mesmo período houve crescimento de 8% de clientes tradicionais. Em cinco anos, do primeiro trimestre de 2016 ao primeiro trimestre de 2022, a média de clientes por funcionário cresceu de 656 para 1.116. No período houve aumento de 166% no número de clientes e redução de 2,1% no número de funcionários.

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