Previ reduz carência de migração para perfis de investimento

A Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) anunciou a redução de 12 para seis meses o período de carência para a migração entre os Perfis de Investimento, beneficiando diretamente os participantes do plano Previ Futuro. “Essa demanda, pela redução no período de carência, já vinha sendo feita pelos trabalhadores do BB, associados à Previ, sendo um compromisso assumido pelos diretores e conselheiros eleitos, com o apoio das entidades sindicais e representativas dos trabalhadores”, destaca o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “A redução do período de carência ajuda a acelerar a decisão da associada ou associado no planejamento da sua aposentadoria”, completa. Assessoria previdenciária O diretor eleito de Seguridade da Previ, Wagner Nascimento, destacou que os associados têm à disposição uma assessoria para ajudar na escolha do perfil de investimento. “Temos profissionais qualificados para ajudar os trabalhadores do BB que estão no Previ Futuro a planejarem sua aposentadoria, para que possam fazer as melhores escolhas, de acordo com o perfil, com o objetivo de aumentar o valor dos benefícios futuros”, explica. Atualmente, a Previ conta com oito perfis de investimento: quatro na categoria risco-alvo, em que as opções são entre maior e menor exposição em renda variável, e outros quatro, os chamados Ciclos de Vida, na categoria data-alvo, com base no período em que o associado pretende se aposentar (2030, 2040, 2050 ou 2060). “É importante destacar que nos perfis Ciclo de Vida a quantidade de investimentos em renda variável é feita pela própria gestão da Previ, de acordo com o tempo para aposentadoria indicado na escolha do perfil”, ressalta Wagner.

Discussão de projeto que prevê abertura de bancos é suspensa até as eleições

O Projeto de Lei (PL) 1043/2019, que autoriza a abertura dos bancos aos sábados e domingos, foi retirado de pauta na Comissão de Defesa do Consumidor (CDC) e não será colocado em pauta até as eleições. A medida aconteceu após pressão do movimento sindical. A pressão para que o arquivamento definitivo da matéria no Congresso, com a medida, está aumentando. “Nossa avaliação é que nós, bancários e bancárias, saímos vitoriosos, tanto pela realização da audiência, onde conseguimos expor todos os problemas relacionados a esse projeto de lei, quanto com a decisão do deputado e presidente da Comissão em paralisar o debate”, destaca a presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira. “Vamos criar também a campanha ‘Arquiva PL 1043’. O resultado de hoje foi uma vitória da Contraf-CUT e demais entidades sindicais que, de forma brilhante, discorreram sobre o trabalho aos sábados e domingos, desmanchando os argumentos da Febraban”, destacou o secretário de Relações do Trabalho e responsável pelo acompanhamento de questões de interesse da categoria no Congresso Nacional pela Contraf-CUT, Jeferson Meira, o Jefão. A audiência pública só foi realizada por conta da articulação do movimento sindical junto ao deputado Ivan Valente (PSOL-SP), que requereu a audiência. Para ele, a tentativa de aprovar a medida é um sinal de que se busca enfraquecer o trabalhador, impondo o trabalho aos finais de semana por força de lei. “A questão de abertura de agências aos finais de semana deveria ser uma discussão de mesa de negociação, entre os representantes sindicais e os bancos. Por que querem que seja discutida aqui [no Congresso], como uma questão de lei? Por uma razão muito simples: para os trabalhadores não terem mais o direito de discutir direitos, horas extras e permitir que o empregador faça o que quiser”, ponderou ainda o parlamentar. “Quando o próprio representante da Febraban diz que maioria absoluta das operações bancárias já são feitas pela internet, ele mesmo destrói o argumento em favor do Projeto de Lei (PL) 1043/2019, que libera abertura dos bancos aos sábados e domingos. O PL 1043 não contribuirá para a geração de mais empregos e atendimento ao consumidor. E os números comprovam: hoje, apenas 3% das transações são feitas nos postos físicos. Tivemos uma audiência muito rica. As entidades sindicais vieram com dados consistentes e deixaram claro que o projeto é inviável”, expôs Ivan Valente. População discorda de PL – Juvandia Moreira destacou o resultado de enquete realizada, junto à população, pela própria Câmara dos Deputados, sobre a matéria: 97% disseram discordar totalmente do PL 10 43. “Hoje, 42% dos municípios não têm agências bancárias, 77% das famílias estão endividadas e um terço desse endividamento é relacionado ao setor financeiro, que cobra juros de mais de 300% ao ano. Esse deveria ser o debate para melhorar o sistema bancário brasileiro e não tirar os fins de semana dos bancários, categoria que tem como principal causa de adoecimento (1/3) transtornos mentais, síndrome do pânico, decorrentes do assédio moral como forma de gestão”. O diretor de Comunicação e Imprensa da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Moacir Carneiro da Costa, lembrou que os bancos têm diminuído o número de empregados e agências, nos últimos anos. “Na Caixa, em 2014, tínhamos 575 clientes por empregado; hoje são mais de 1.700 clientes por empregado. A abertura de agências nos fins de semana é para vender mais produtos, sobrecarregando os atuais empregados. Não há interesse em gerar empregos”, frisou.

Funcionários são contra retirada de vigilância das novas agências do BB

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) é veementemente contrária a retirada da vigilância armada e dos equipamentos de detecção de metais nas lojas do BB, novo modelo de agências, anunciado esta semana pelo banco. “A alegação do banco é que não tem numerário. Porém, o problema não é só a questão do numerário, mas sim a segurança física das pessoas. Não ter um segurança é a mesma coisa de deixar o espaço livre para ocorrer brigas, sem que ninguém possa separar, ou para clientes ameaçarem os funcionários ou até mesmo para roubos comuns, como de celulares e pertences pessoais”, salientou João Fukunaga, coordenador da CEBB. Para ele, o banco está colocando em perigo não só os funcionários, mas também os clientes. “Qualquer ocorrência é de responsabilidade do banco, desde furtos menores, até alguma desgraça maior que possa acontecer”, completou. A Comissão cobra do banco a abertura de negociação sobre o tema. “Outros bancos têm lojas semelhantes e todas contam, ao menos, com o segurança executivo. O que o BB está fazendo, é economizar custo. Tira a segurança, diminui o custo e aumenta o lucro”, lamentou Fukunaga.

Trabalho bancário nos fins de semana será tema de audiência pública. Vote NÃO na enquete

O Projeto de Lei 1043/2019, que libera a abertura dos bancos aos sábados e domingos, estará em pauta na próxima terça-feira (28), a partir das 10h, em audiência pública na Comissão de Direitos do Consumidor da Câmara dos Deputados. O projeto, apresentado pelo deputado David Soares (União-SP) estava na ordem do dia de votação pela CDC no final de maio, mas foi retirado após forte pressão da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro e dos sindicatos. Os bancários podem participar presencialmente da audiência e também pela TV Câmara. Desde que o PL 1043/2019 foi apresentado na Câmara dos Deputados o movimento sindical tem atuado contra o avanço de sua tramitação por entender que o assunto deve tratado em mesa de negociações entre os bancos e o movimento e por se tratar de um lobby que visa apenas o lucro dos bancos, desconsiderando os interesses de clientes e da categoria bancária. A proposta já teve parecer favorável do relator, deputado Eli Corrêa Filho (União-SP), que em seu substitutivo, diz que é “fundamental que seja garantida a liberdade para que cada instituição”, em nome da “livre concorrência”, “opte ou não pelo funcionamento aos sábados e domingos, criando uma competição saudável e desejada”. A presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira, observa que a categoria não se nega a negociar sobre o trabalho aos finais de semana diretamente com os bancos e que, inclusive, existem acordos específicos que autorizam o expediente em feiras e eventos realizados aos sábados, domingos e feriados. “Não há necessidade de tratar o assunto em lei, pois permitirá a abertura dos bancos aos finais de semana em qualquer situação, e isso prejudicará toda a categoria”, observou. “Além disso, é um desrespeito à negociação coletiva”, completou. Para o secretário de Relações do Trabalho e responsável pelo acompanhamento de questões de interesse da categoria no Congresso Nacional pela Contraf-CUT, Jeferson Meira, o Jefão, tanto o parlamentar que apresentou a proposta quanto o que emitiu parecer favorável desconhecem a dinâmica do trabalho bancário. “A categoria bancária, que já sofria com as Lesões por Esforços Repetitivos e os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (LER/dort), agora é também a que mais sofre com transtornos mentais devido ao estresse gerado pelo assédio e cobrança de metas absurdas. Sem os finais de semana para espairecer a cabeça, com certeza haverá o aumento do adoecimento da categoria”. Para Jefão, “o PL só favorece o interesse dos bancos em negócios milionários aos sábados e domingos, dias em que ocorrem muitos leilões, rodeios, exposições agropecuárias e feirão de imóveis, e desconsidera tanto a bancária e o bancário, como também o cliente. O sextou bancário tem que continuar!”. Irresponsabilidade com segurança Outro ponto apontado pelo movimento sindical é com relação à segurança no serviço bancário, de responsabilidade da Polícia Federal, que requer plano muito bem elaborado. “O parecer substitutivo do deputado Eli Corrêa Filho elimina essa preocupação de forma categórica, em profundo descaso com a vida das pessoas”, observa Jefão. “O relator está tão obcecado em garantir mais e mais lucro aos bancos, que em outro projeto – o PL 2897/21, sobre títulos de crédito em formato digital – também apresentou uma emenda para a dispensa do plano de segurança, colocando ainda mais em risco a vida de clientes e funcionários das instituições financeiras”, denunciou. Pressão presencial e remota Jefão acrescenta que o deputado Eli Corrêa Filho possui histórico de “inimigo da categoria e aliado dos bancos” e lembra que, pouco antes de assumir a relatoria do PL 1043, o deputado apresentou, na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público, “uma emenda em que ataca o direito de greve em instituições financeiras, citando inclusive a lei antiterrorista para reforçar sua ação contra a categoria”. “O relator deve ser questionado por seu posicionamento”, alertou Jefão. “Vamos nos mobilizar e pressionar o deputado contra o PL 1043, enviando e-mails, telefonando para seu gabinete ou acessando suas redes sociais, para expor nossa indignação contra os ataques à categoria bancária”. A hashtag #SábadoNão será usada em protestos nas redes sociais (para a pressão, os contatos do deputado seguem ao final do texto). A Câmara dos Deputados tem uma enquete online para qualquer cidadão se manifestar sobre o PL 1043, dizendo qual sua posição sobre o funcionamento das instituições financeiras aos sábados e domingos. “Bancários e bancárias devem garantir seu direito ao descanso semanal e dizer que discorda totalmente da proposta”, orientou Jefão. Audiência pública ordinária semipresencial do PL 1043/2019 Tema: abertura de agências bancárias aos sábados e domingosQuando: terça-feira, dia 28 de junho, às 10hOnde: Câmara dos Deputados, Anexo II, Plenário 08A audiência será transmitida ao vivo pela TV Câmara. Contatos do deputado Eli Corrêa Filho, relator do PL 1043E-mail: dep.elicorreafilho@camara.leg.brTelefone: (61) 3215-5850Facebook: facebook.com/EliCorreaFilhoInstagram: instagram.com/elicorreafilho/Site: elicorreafilho.com.br/Endereço: Gabinete 850 – Anexo IV – Câmara dos Deputados, Brasília – DF

Campanha Salarial: primeira rodada de negociação acontece nesta quarta (22)

Começa nesta quarta-feira (22/6) as rodadas de negociação da Campanha Nacional dos Bancários 2022. Os bancos receberam na última semana a minuta de reivindicações da categoria. As principais reivindicações são: – aumento real de 5% mais INPC; – maior aumento para os vales refeição e alimentação; – manutenção da regra da PLR, atualizada pelo índice de reajuste; – garantia do emprego; – fim das metas abusivas; – acompanhamento e tratamento de bancários com sequelas da Covid-19; – combate ao assédio moral e outros Para o vice-presidente da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Estado do Rio de Janeiro (Federa) e presidente do Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense, Júlio Cunha, que esteve presente na entrega da minuta, a luta precisa ser intensificada. “A participação da categoria mais do que nunca é necessária. As nossas reivindicações já estão resolvidas e entregues aos banqueiros e agora precisamos mostrar a nossa força e união na mesa de negociação”, reiterou. As negociações começam na próxima semana e o calendário já está decidido. Confira as datas e #BoraGanharEsseJogo Junho – 22 e 27 Julho 6, 22 e 28 Agosto1, 3, 8, 11, 18, 19, 20, 22, 23 e 24

Banco do Brasil recebe pauta específica de funcionários

A pauta de reivindicações específica dos funcionários do Banco do Brasil foi entregue à direção do banco, na tarde desta quarta-feira (15), na sede da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), em São Paulo. O documento foi construído e aprovado durante o 33º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, realizado na semana passada. O conjunto de reivindicações foi formulado com a participação das federações de todas as regiões do país. Seu conteúdo inclui desde tratamento igualitário a todos e todas as funcionárias do BB, como os dos bancos incorporados, até percentual de mulheres na mesma proporção da população do BB e saúde mental dos funcionários, como avaliação psíquica sempre que o trabalhador solicitar, através da Cassi. A pauta também conta com clausulas sobre condições de trabalho, saúde, segurança bancária, teletrabalho e assédio moral. “É fundamental a importância de todos, pois só com a mobilização de todos conseguiremos avançar na campanha”, convocou Fukunaga.

Funcionários do BB definem reivindicações para a Campanha Nacional 2022

Os trabalhadores e trabalhadoras do Banco do Brasil aprovaram, na quinta-feira (9), durante a 33º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, as propostas de reivindicações para a Campanha Nacional 2022, a serem entregues à empresa. “O conjunto de reivindicações foi formulado com a participação das federações de todas as regiões do país. Seu conteúdo inclui desde tratamento igualitário a todos e todas as funcionárias do BB, incluindo dos bancos incorporados, até percentual de mulheres na mesma proporção da população do BB e saúde mental dos funcionários, como avaliação psíquica sempre que o trabalhador solicitar, através da Cassi”, resumiu o João Fukunaga, coordenador da CEBB. Apesar de todas as entidades locais já terem tido contato com o material, durante a mesa que fechou o terceiro dia do encontro, as 11 páginas que compõem o documento foram relidas. “Esse processo foi importante para corroborar a nossa missão de democratizar ao máximo os processos sindicais”, completou Fukunaga.

Conferência Nacional dos Bancários define pauta dos bancários neste fim de semana

A 24ª Conferência Nacional d@s Trabalhador@s do Ramo Financeiro, com o tema “Um país + justo pra gente, este é o Brasil que a gente quer”, que acontece entre sexta-feira (10) e domingo (12), vai definir a minuta de reivindicações da Campanha Nacional dos bancários e o plano de lutas da categoria até 2023. As decisões serão tomadas a partir das propostas apresentadas pelas bases sindicais de todo o país, que vêm sendo debatidas pelas conferências estaduais e regionais, e nos congressos e encontros de bancários de bancos públicos e privados. Também foi feita uma Consulta Nacional, que mobilizou mais de 35 mil bancários e bancárias de todo o Brasil, para a definição das reivindicações mais importantes que estarão na pauta da categoria. O evento será realizado de forma híbrida, com participação no local, em São Paulo, e de forma remota, por uma plataforma eletrônica de videoconferência e de votação. Para a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, a conferência é um momento estratégico. “Vamos definir a pauta de reivindicações da Campanha Nacional e o plano de lutas da categoria, neste que é um ano estratégico não apenas para nós, mas para todo o país”, disse. “Esperamos conseguir sintetizar os anseios de toda a categoria, que foram levantados em um processo, longo e consistente, com conferências em cada região do país, encontros dos trabalhadores de cada instituição financeira e a Consulta Nacional”, completou. Durante as atividades que acontecem no sábado (11), o economista, ex-senador e ex-ministro da Educação e da Casa Civil, Aloízio Mercadante, contribuirá com reflexões, na segunda mesa de debates, sobre o tema “Reconstruir o Brasil que a gente quer”, a partir das 9h30 (veja abaixo a programação completa). Leia também:>>>>> 38º Conecef definirá reivindicações dos empregados da Caixa>>>>> 33º Congresso Nacional dos funcionários do BB acontece dias 8 e 10 de junho>>>>> Funcionários do Santander realizam Encontro Nacional nesta 5ª feira>>>>> Bancários do Bradesco realizam encontro nacional nesta quinta-feira (9)>>>>> Bancários do Itaú realizam encontro nacional nesta quinta-feira (9) Início das negociações Depois que a Conferência Nacional definir a pauta de reivindicações, sindicatos da categoria realizarão assembleias em todo o país para aprová-la. Em seguida, a minuta será entregue à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para o início das negociações da Campanha Nacional dos Bancários. O objetivo é negociar a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria e os Acordos Coletivos de Trabalho (ACTs) específicos dos bancos públicos, uma vez que os mesmos têm vigência até o dia 31 de agosto. A data-base da categoria é 1º de setembro. Cuidados com a covid-19 Todas as delegadas e todos os delegados que participarem presencialmente deverão apresentar comprovação de vacinação contra a covid-19 (passaporte vacinal) no ato do credenciamento. Também deverão apresentar o comprovante de teste negativo, do tipo antígeno, contra a covid-19, realizado em até três dias antes do credenciamento. Programação 24ª Conferência Nacional d@s Trabalhador@s do Ramo Financeiro 2022“Um país + justo pra gente. Este é o Brasil que a gente quer!”10, 11 e 12 de junho de 2022Holiday Inn, Parque Anhembi Dia 9 de junho – quinta-feira14h às 19h – Credenciamento presencial dos delegados e delegados Dia 10 de junho – sexta-feira9h às 19h – Credenciamento presencial e eletrônico de delegados e delegadas inscritos17h – Abertura solene da 24ª Conferência Nacional dos Bancários Dia 11 de junho – sábado8h às 11h – Credenciamento presencial e eletrônico de delegados e delegadas inscritos9h – Mesa 1 – Votação do Regimento Interno9h30 às 12h – Mesa 2 – Reconstruir o Brasil que a gente querConvidado: Aloízio Mercadante (professor acadêmico, economista e político, fundador do Partido dos Trabalhadores (PT); foi ministro da Educação, da Ciência, Tecnologia e Inovação e da Casa Civil no governo Dilma Rousseff; foi também senador e deputado federal por São Paulo; atualmente, é presidente da Fundação Perseu Abramo) 12h às 13h30 – Almoço12h às 14h – Prazo para substituição de delegados ou delegadas por suplentes13h30 às 15h30 – Mesa 3 – Apresentação de dados do setor bancário15h30 às 17h30 – Mesa 4 – Apresentação do resultado da Consulta dos Bancários 2022; Organização e mobilização para reconstruir o Brasil que a gente quer; Acordo Nacional 19h – Jantar Dia 12 de junho – domingo9h às 9h40 – Apresentação e aprovação da arte da Campanha Nacional dos Bancários 20229h40 às 12h – Apresentação e aprovação das propostas recebidas das Conferências Estaduais e Regionais; aprovação das resoluções e moções; aprovação do Comando 12h – Almoço

33º Congresso Nacional dos funcionários do BB acontece de 8 a 10 de junho

O 33° Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil “BB público sim, BB mais social sempre!” será realizado nessa quarta, quinta e sexta-feira (08, 09 e 10), em formato híbrido. Presencialmente, o evento acontece no Holiday Inn Parque Anhembi, em São Paulo. O evento abrigará mesas de debate sobre melhores condições de trabalho no banco e sobre o papel da instituição no desenvolvimento econômico e social, no combate à fome e na reconstrução do país. “A proposta do 33º Congresso é reforçar a importância do BB e dos demais bancos públicos para o Brasil”, afirmou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. Cuidados com a covid-19 Todas as delegadas e todos os delegados que forem participar presencialmente deverão apresentar comprovação de vacinação contra a covid-19 (passaporte vacinal) no ato do credenciamento. Também deverão apresentar o comprovante de teste negativo, do tipo antígeno, contra a covid-19, realizado em até três dias antes do credenciamento. Programação 9 de junho de 2022 – quinta-feira9h às 9h50 – Aprovação do Regimento Interno do 33º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil e falas dos representantes das centrais/correntes, por apresentação de vídeo com duração máxima de 3 (três) minutos10h às 11h30 – Mesa 1: Melhores condições de trabalho, mais dignidade no Banco do Brasil11h35 às 13h – Mesa 2: Desenvolvimento econômico regional com banco público 13h às 14h – Almoço 14h às 15h30 – Mesa 3: A fome se combate com agricultura familiar15h35 às 18h – Mesa 4: O papel do Banco do Brasil na reconstrução do Brasil que a gente quer 10 de junho de 2022 – sexta-feira09h/10h30 – Encontro sobre Desigualdade de Gênero e Raça no Trabalho e Renda10h35/12h – Encontro sobre Juventude: acesso ao trabalho e renda

Compensação de horas negativas precisa ser melhor negociada pelo Banco do Brasil

Banco de horas negativas, protocolos da covid-19 e descomissionamento foram os três pontos da pauta da reunião entre Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e a direção do banco, nesta quinta-feira (26). O Banco do Brasil ainda não apresentou o quadro atualizado da quantidade de horas negativas que os bancários têm de fazer a compensação até meados de 2023. Porém, é sabido que há muita quantidade ainda de horas a serem compensadas. Na regra atual, alguns trabalhadores demorariam mais de cinco anos para compensar, se fizessem uma hora por dia, todos os dias. “Essa situação foi mal projetada pela empresa nas negociações sobre compensação de horas com o movimento sindical. Por isso, ainda temos muito a negociar em busca de uma solução que não cause prejuízos aos funcionários”, criticou Getúlio Maciel, representante da Federação dos Bancários da CUT do Estado de São Paulo (Fetec-CUT/SP) na Comissão de Empresa dos Funcionários do BB. Protocolos da covid-19 Com o aumento de casos positivos da covid-19 em todo o Brasil, os representantes dos funcionários solicitaram um reforço na importância do cumprimento dos protocolos em caso de funcionários positivados, pois há denúncias de que não está sendo cumprido o manual de trabalho presencial. O banco se comprometeu a passar para as áreas responsáveis pedido de reforço na divulgação e ficou de retornar ao movimento sobre um novo manual e de que forma serão feitas as orientações. Descomissionamento O banco informou que as análises de casos para descomissionamento começou na última segunda-feira (23) e garantiu que não haverá nenhum movimento de perda de comissão em massa, mas pontuou a necessidade de tratar casos muito específicos em que o descomissionamento seria iminente. O movimento sindical cobrou ainda uma explicação pelo grande número de novos bancários do BB que não permaneceram após o período probatório, ainda mais que a empresa precisa aumentar seu quadro de funcionários.