Sindicato reforça campanha em prol dos colegas gaúchos

O movimento sindical convocou um encontro, em regime de urgência, na última segunda-feira (6), com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para falar sobre a situação de calamidade pública em que vive o Rio Grande do Sul com as fortes chuvas dos últimos dias.

A mobilização está sendo feita em todas as partes do país e em diversos segmentos. O Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense também está engajado na campanha e presta sua solidariedade aos irmãos gaúchos.

Para reforçar o auxílio às vítimas, o sindicato está disponibilizando o PIX e os dados bancários do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre. Assim, as doações poderão chegar mais rapidamente nas mãos de quem pode ajudar diretamente a todas as pessoas atingidas pelas enchentes. Veja abaixo:

PIX:  51 920044245 (telefone)

Você também pode doar pelo QR Code no card.

SUA DOAÇÃO EM DOBRO!

Como gesto concreto de comprometimento e solidariedade, CADA REAL será correspondido por uma doação de igual valor por parte do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre para o socorro às vítimas da enchente.

Mobilização

Juvandia Moreira, presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), além de manifestar solidariedade, lembrou dos colegas bancários, que vêm enfrentando problemas com o alagamento.

“É hora de união em torno da população gaúcha, fortemente afetada pelas inundações”, disse Juvandia.

Mauro Salles, secretário de Saúde da Contraf-CUT, falou sobre o cenário desolador que atinge 70% dos municípios do estado do Rio Grande do Sul. Segundo ele, é fundamental tranquilizar os bancários que não têm condições de sair de casa.

“O foco agora é acolher pessoas, salvar vidas, alimentar, aquecer e dar lugar adequado. Depois começa a reconstrução. Temos relatos de muitos bancários que perderam tudo”, contou o dirigente.

De acordo com o relato de Salles, existem gestores pedindo para bancários, cujas agências estão alagadas, irem para a primeira unidade bancária que tiver aberta.

“Mas o deslocamento nas cidades está prejudicado; há agências insistindo em abrir mesmo sem água, sem luz e sem internet”, informou Salles.

Foi feito um acordo com a Fenaban para a criação de um comitê de crise para tratar da situação das enchentes. Também foi encaminhada a solicitação de uma orientação geral com todos os pontos que são consenso entre os bancos.

*Fonte: Contraf-CUT

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