Santander incentiva realização de exames dentro da campanha Outubro Rosa

Como parte das ações do Outubro Rosa, o Santander lançou sua campanha de conscientização sobre o câncer de mama e do colo de útero, com incentivo à realização de exames importantes. As informações completas sobre a campanha estão disponíveis nos canais de comunicação interna do banco. Neste mês de outubro, o Santander vai isentar as funcionárias e suas dependentes da coparticipação nos exames de rastreamento de câncer de mama e colo uterino. Estão incluídos nessa isenção os exames de ultrassonografia de mama, mamografia, Papanicolau, colposcopia, ultrassonografia transvaginal e vulvoscopia. No dia 18 de outubro, o banco vai realizar uma live especial em parceria com o Hospital Sirio-Libanês com o tema “Como os hormônios influenciam no bem-estar e longevidade”. A live terá início às 10h e contará com a participação da Dra. Renata Franca de Carvalho Salvador, Médica do Trabalho, e da Tatiana Teixeira Meggiolaro, Head de Planning, Strategy & BI. As funcionárias interessadas em participar devem se inscrever pelo Portal Pessoas através do link “Inscreva-se aqui”. *Fonte: Contraf-CUT

Santander: aprovada a renovação do ACT e do PPRS

Os trabalhadores do Santander aprovaram a proposta de renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) e do Programa de Participação nos Resultados (PPRS). O acordo será assinado, oficialmente, no dia 15 de outubro, às 10h, na sede do Santander, em São Paulo. Abaixo, os pontos aprovados: Segundo Wanessa Queiroz, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE), a renovação desse acordo é uma vitória de todos os empregados do Santander no Brasil. “Além das duas cláusulas novas, renovaremos as 1.500 bolsas de estudo a todos os empregados que poderão se inscrever para concorrer, distribuídas em cursos de graduação e MBA. Estaremos continuamente debatendo e levando as reivindicações dos trabalhadores para melhorar as condições de trabalho e também em relação ao plano de saúde”, afirmou Wanessa. Rita Berlofa, secretária de Relações Internacionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), ressaltou que a aprovação da proposta garante a continuidade de direitos e benefícios aos trabalhadores, que se manterão mobilizados para conquistar pautas pendentes. *Fonte: Contraf-CUT

Sindicato convoca para assembleia do Santander

O Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense está convocando todos os empregados bancários, associados ou não, de sua base territorial, que trabalham para o Santander, para participarem da assembleia extraordinária específica, dia 9 de outubro próximo. A assembleia ocorrerá de forma virtual, com votação das 20h do dia 9/10 às 20h do dia 10/10, pelo site https://bancarios.votabem.com.br Antes da assembleia, com início às 19h, haverá uma plenária virtual para esclarecimentos. Para participar, é necessário fazer uma inscrição prévia pelo link https://us06web.zoom.us/meeting/register/tZAvfumgrj0uH9aKwpRglzoDBJDVyYKRhscU Um e-mail de confirmação será enviado contendo as informações sobre como entrar na plenária. A assembleia será para a deliberação acerca da aprovação dos seguintes instrumentos coletivos: Acordo Coletivo de Trabalho 2024/2026; Acordo Coletivo de Trabalho sobre Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS) 2024/2025; Termo de Ratificação do Programa de Participação nos Resultados Santander 2024/2025 e Termo de Relações Laborais e Prestação de Serviços Financeiros – Boas Práticas, a serem celebrados com o Banco Santander (Brasil) S/A. Fazem parte da base territorial deste sindicato os municípios de Barra Mansa, Volta Redonda, Rio Claro, Porto Real, Quatis, Mendes, Engenheiro Paulo de Frontin, Paracambi, Resende, Itatiaia, Pinheiral, Barra do Piraí, Vassouras, Piraí, Valença e Rio das Flores.

Movimento sindical denuncia Santander por ações antissindicais

O Santander foi denunciado por ações antissindicais durante audiência com o Ministério Público do Trabalho (MPT), na última quinta-feira (3). A denúncia foi feita pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). Juvandia Moreira, presidenta da Contraf-CUT e coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, explicou que o “banco está cometendo prática antissindical ao abrir empresas com CNPJs distintos para retirar bancários da categoria e enquadrá-los como trabalhadores de outros setores”. Segundo Juvandia, de 2020 para cá, 17.964 bancários foram enquadrados como sendo de outras categorias. “Com isso, eles deixam de ter diversos direitos previstos na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária, e enfraquece a organização dos trabalhadores”, ressaltou. De acordo com a diretora de Relações Internacionais da Contraf-CUT e funcionária do Santander, Rita Berlofa, o “Santander tem se utilizado de práticas de terceirização que podem ser enquadradas como irregulares, mesmo após a aprovação da lei de terceirização irrestrita, pois são consideradas fraudulentas”. Wanessa Queiroz, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE), afirmou que, com o desenquadramento, os bancários que foram recontratados pelo banco por outras empresas do mesmo conglomerado econômico, perderam em torno de 50% a 60% da remuneração variável. Segundo Wanessa, o movimento sindical já reivindicou diversas vezes a representação sindical desses trabalhadores, mas o banco negou. Os representantes do banco disseram não poder continuar a reunião sem a presença de profissionais responsáveis por outras áreas envolvidas e pediu reagendamento. O MPT disse que vai agendar nova audiência, comunicando a data à Contraf-CUT e ao banco. *Fonte: Contraf-CUT

Santander: COE consegue avanços para renovação de ACT

Em reunião nesta terça-feira (24), o Santander atendeu às reivindicações da Comissão de Organização dos Empregados (COE) e apresentou proposta para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), com cláusulas importantes para os trabalhadores. Entre os principais avanços estão a manutenção do ACT, onde os trabalhadores garantiram a renovação integral das condições já asseguradas pelo Acordo Coletivo de Trabalho, incluindo a manutenção das regras do Programa de Participação nos Resultados do Santander (PPRS), sem compensação na Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Outra conquista importante foi a isenção da coparticipação no plano de saúde para empregados com deficiência (PCD). O Santander aceitou, ainda, suspender por 30 dias as metas para empregados que retornarem de afastamentos por doença, saúde ou licença maternidade superiores a 180 dias. A COE ressaltou que ainda existem pontos a serem alcançados em relação aos neurodivergentes, à isenção de tarifas bancárias para os funcionários e linhas de crédito com taxas diferenciadas. Também não avançou a questão da representação de todos os trabalhadores das empresas do conglomerado Santander, que prestam serviços ao banco e contribuem para seus lucros. Quando o banco formalizar a redação final da proposta, os sindicatos dos bancários de todo o país convocarão assembleias para a deliberação. *Fonte: Contraf-CUT

Santander vai pagar PLR dia 30 de setembro

O banco Santander confirmou que pagará a primeira parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) 2024 em 30 de setembro, último dia previsto na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) dos bancários. A CCT 2024/2026 regulamenta a PLR dos bancários, definindo as regras de pagamento, cálculo, datas e critérios. O lucro anual do banco determina o valor, que é pago em duas parcelas, sendo a primeira até 30 de setembro e a segunda até 1º de março do ano seguinte. A fórmula da primeira parcela/antecipação da PLR dos bancários corresponde a “54% do salário + valor fixo de R$ 2.005,82” (Regra Básica), além da Parcela Adicional, que distribui 2,2% do Lucro Líquido de forma linear, com um teto de R$ 3.471,13. Esses valores já incluem o reajuste de 4,64% conquistado na Campanha Nacional 2024. Apesar de ter alcançado o Lucro Líquido Contábil de R$ 6,18 bilhões, no primeiro semestre deste ano, o Santander encerrou o semestre com 55.091 funcionários, uma redução de 80 postos de trabalho em relação ao ano anterior. Também foram fechadas 380 agências e postos de atendimento no mesmo período, enquanto a base de clientes cresceu em 3,9 milhões, totalizando 67,2 milhões de clientes. *Fonte: Contraf-CUT

Santander mantém posição e frustra trabalhadores

Sem avanços significativos. Foi assim que terminou a reunião desta quarta-feira (11) entre a Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander e representantes da direção do banco, para dar continuidade às negociações do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico para seus empregados. O banco manteve sua política de diferenciação entre os funcionários do Brasil e da Espanha. Ao contrário dos brasileiros, os trabalhadores espanhóis gozam de benefícios como isenção de tarifas e taxas de juros diferenciadas para linhas de crédito. Logo no início da reunião, a COE cobrou uma resposta global do banco. Mas a proposta do Santander ficou aquém das expectativas dos trabalhadores. O banco propôs compensar o Programa de Participação nos Resultados do Santander (PPRS) com a Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Na opinião da COE, essa medida acarretaria perda de direitos para os trabalhadores. O Santander concedeu a isenção da coparticipação do plano de saúde para os funcionários PCD, com doenças crônicas, degenerativas e AIDS. Entretanto, se recusou a estender o benefício para filhos dos trabalhadores com os mesmos problemas, com destaque para os neurodivergentes. Outra questão que mereceu destaque na reunião foi a reivindicação dos trabalhadores por uma solução para os problemas com s planos de saúde no Brasil, pelo fim das terceirizações e para que os sindicatos representem todos os trabalhadores do grupo. *Fonte: Contraf-CUT

Protesto marca início de reunião com o Santander, nesta sexta (23)

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander e a direção do banco se reuniram, nesta sexta-feira (23), para a quinta rodada de negociações para renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico. Logo no início do encontro, na sede da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), em São Paulo, houve um protesto contra o banco pelo uso da Polícia Militar para reprimir trabalhadores e trabalhadoras. Os trabalhadores estão reivindicando o fim da implementação de projetos de terceirização. Por isso, a COE quer que o banco acabe com essa prática e disponibilize uma relação com nomes, matrículas, datas de admissão, condição sindical, base sindical e local de trabalho de todos os empregados. Segundo a coordenadora da COE, Wanessa Queiroz, muitos trabalhadores do banco estão completamente desamparados, excluídos da categoria bancária, com rendimentos e direitos cortados pela metade, sem saber a quem recorrer. Outra reivindicação apresentada pela COE é de que, durante a vigência do ACT, quaisquer modificações substanciais nas condições coletivas de trabalho ou reestruturações de mão de obra de caráter coletivo sejam precedidas de negociações com os representantes sindicais. A Comissão apresentou ainda reivindicações econômicas. Entre elas, o Programa de Participação nos Resultados para 2024, cujo valor para 2024 seja de R$ 8.212,63, considerando o lucro do banco. Além disso, os trabalhadores querem bolsa de férias e isonomia de tratamento com os trabalhadores da matriz. Também está sendo reivindicada a concessão de empréstimos especiais sem juros para empregados que necessitem cobrir situações urgentes e justificadas, com valores equivalentes a até nove salários mensais. Os representantes do banco se comprometeram a apresentar um retorno global das reivindicações no início de setembro, em data a ser confirmada. *Fonte: Contraf-CUT

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