Nova assembleia do Saúde Caixa será nesta terça-feira (16)

Será realizada nesta terça-feira, 16 de janeiro, a Assembleia Geral Extraordinária Específica para apreciação do Aditivo ao Acordo Coletivo de Trabalho Aditivo a Convenção Coletiva de Trabalho – CCT – CONTRAF – Saúde Caixa 2022/2024. O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários do Sul Fluminense está convocando todos os bancários, de sua base territorial, sócios e não sócios, que prestam serviço para a Caixa Econômica Federal, a participarem da assembleia. Lembrando que fazem parte da base territorial do Sindicato os municípios de Barra Mansa, Volta Redonda, Rio Claro, Porto Real, Quatis, Mendes, Engenheiro Paulo de Frontin, Paracambi, Resende, Itatiaia, Pinheiral, Barra do Piraí, Vassouras, Piraí, Valença e Rio das Flores. A votação será realizada de forma remota/virtual, das 9h às 18h pelo Site / Endereço: https://bancarios.votabem.com.br. Tire suas dúvidas:TELEGRAMA CAIXA É TODA SUAhttps://t.me/joinchat/IRmvY5lPJJsxYzEx WHATSAPPA CAIXA É TODA SUAhttps://chat.whatsapp.com/IQnfaz0siC82FLFCHqVgkP FACEBOOKSAÚDE CAIXA USUÁRIOShttps://www.facebook.com/groups/saudecaixa/

Atendendo ao movimento sindical, Caixa suspende cobrança indevida de tarifas

Após ofício enviado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a Caixa Econômica Federal suspendeu a cobrança de tarifas de empregados da ativa e aposentados. No documento, a Contraf-CUT alertava ao banco que a prática estava em desacordo com a cláusula 19 do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). A Confederação também solicitou a “urgente regularização bem como o estorno das cobranças feitas indevidamente.” A Caixa enviou resposta explicando que “a execução dos procedimentos operacionais de migração das contas SIDEC para NSGD acarretou em algumas inconsistências nas marcações de isenção de contas para os empregados desligados”. O banco informou ainda, em sua resposta, “o restabelecimento da marcação de isenção das contas para o referido público em 04/JAN/2024”. Também comunicou que “a operacionalização do estorno das tarifas foi realizado no dia 08/01/2024”. A coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt, orienta que os empregados que constatarem a continuidade do problema, entrem em contato com a representação de sua base sindical.

Sindicato promoverá live sobre Campanha Janeiro Branco

Aproveitando a Campanha Janeiro Branco, de prevenção e cuidados com a saúde mental, o Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense vai promover uma live apresentando questões relacionadas ao tema. A atividade será realizada no próximo dia 23, às 19h, e contará com a participação da psicóloga clínica, Dr. Jaqueline Bento, que atua em Resende. O endereço eletrônico para participação será divulgado oportunamente. Durante a live, além de dar dicas de cuidados e prevenção, a psicóloga vai desenvolver um trabalho terapêutico com os bancários que estiverem participando da atividade. Pesquisa O Sindicado dos Bancários do Sul Fluminense já vem desenvolvendo um trabalho de esclarecimento e conscientização dos profissionais sobre o adoecimento da categoria, principalmente, devido à cobrança abusiva de metas e o assédio moral. No ano passado, o Sindicato realizou uma pesquisa em parceria com o Departamento de Psicologia da Universidade Federal Fluminense (UFF) de Volta Redonda sobre o adoecimento mental da categoria. O resultado mostrou que o ambiente de trabalho nas agências e departamentos da região foi classificado como “moderado a crítico” em todos os itens avaliados, para o desenvolvimento de alguma doença psicossomática. A íntegra da pesquisa será divulgada ainda neste mês de janeiro para toda a categoria. Janeiro Branco A campanha foi criada por psicólogos brasileiros em 2014 visando ampliar a consciência, despertar, educar e desenvolver nas pessoas formas de como cuidar, proteger, e gerenciar sua saúde mental. O mês de janeiro foi escolhido porque, sendo o primeiro do ano, leva as pessoas a refletirem sobre sua vida, relacionamentos e novos projetos. A cor branca está associada a “telas ou folhas em branco” onde podemos projetar, escrever ou desenhar novas expectativas, desejos, mudanças.

Movimento sindical diz que Selic ainda está muito alta

Mesmo com toda mobilização do movimento sindical, com presença marcante da categoria bancária, contra os juros altos, o Brasil terminou 2023 com a segunda maior taxa de juro real do mundo. A Selic (taxa básica de juros) baixou de 13,75% para 11,75% no final do ano passado. Para isso, foram realizadas campanhas nas ruas e redes sociais, organizadas pelos movimentos sociais. Segundo a economista da subseção do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) na Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Vivian Machado, o Brasil ainda apresenta “o sexto maior juro nominal e a segunda maior taxa de juro real do mundo, atrás apenas do México”. “Significa que tomar empréstimo para investir na economia real, gerar empregos é ainda muito caro no país”, explica Vivian. Segundo o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), a redução da Selic deverá prosseguir em 2024, com a previsão de que o índice fique abaixo de 10%, podendo chegar a 9,25% ou 9% em dezembro de 2024. Juvandia Moreira, presidenta da Contraf-CUT e vice-presidenta da Central Única dos Trabalhadores, criticou a postura do Copom, que desde agosto tem reduzido a Selic em apenas 0,5 ponto porcentual (p.p.), nos encontros, que ocorrem a cada 45 dias. “É um absurdo o Copom reduzir a Selic a conta-gotas. Não há cenário de risco de inflação que justifique a taxa no patamar atual”, afirmou Juvandia. No ano passado foram realizados oito atos nacionais durante as reuniões do Copom. Os trabalhadores se reuniam em frente às sedes do Banco Central ou em ruas de grande circulação, nas cidades onde o BC não tem sede. Durante essas manifestações, o movimento sindical denunciava como os juros altos eram prejudiciais ao desenvolvimento econômico do país. O movimento sindical reafirma que a Selic se mantém alta e precisa continuar baixando.

Saúde Caixa: Sindicato convoca para nova assembleia

O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários do Sul Fluminense convoca todos os bancários, sócios e não sócios, de sua base territorial, que prestam serviço para a Caixa Econômica Federal, para participarem da Assembleia Geral Extraordinária Específica, no próximo dia 16 de janeiro. O objetivo é a apreciação do Aditivo ao Acordo Coletivo de Trabalho Aditivo a Convenção Coletiva de Trabalho – CCT – CONTRAF – Saúde Caixa 2022/2024. A base territorial do Sindicato abrange os municípios de Barra Mansa, Volta Redonda, Rio Claro, Porto Real, Quatis, Mendes, Engenheiro Paulo de Frontin, Paracambi, Resende, Itatiaia, Pinheiral, Barra do Piraí, Vassouras, Piraí, Valença e Rio das Flores, O acordo terá vigência para os exercícios 2024 e 2025 e será celebrado com a Caixa Econômica Federal. A votação será realizada de forma remota/virtual, das 9h às 18h pelo Site / Endereço: https://bancarios.votabem.com.br. No último dia 5 de dezembro, 73,6% dos sindicados aprovaram o acordo. As bases que rejeitaram o acordo vão participar da nova assembleia. Para que não haja dúvidas, confira abaixo os itens do acordo: – Manutenção da contribuição de 3,5% sobre a remuneração base para titulares. – Manutenção dos percentuais e limites de coparticipação: permanecem em 30% sobre os procedimentos, com a cobrança anual limitada a R$ 3.600 por grupo familiar. Para internações e oncologia não há cobrança de coparticipação, e para atendimentos em Pronto-Socorro ou Pronto-Atendimento, o valor é fixo (R$ 75). – Zera o déficit de 2023, projetado em R$ 422 milhões, com as reservas técnicas e de contingência, com incremento da Caixa de R$ 177 milhões referente às despesas de pessoal retroativo a 2021, o que também valerá para os anos seguintes. Ainda sobram R$ 40 milhões para ajudar no déficit de 2024, estimado em R$ 660 milhões. – Teto de 7% da remuneração base (RB) do titular, para quem tem dependentes, por grupo familiar. – Repasse periódico pelo banco dos dados primários do Saúde Caixa. – Volta dos Comitês Regionais de Credenciamento e Descredenciamento, além da recriação das Gerências de Filial de Gestão de Pessoas (Gipes) já em 2024, incialmente com cinco gerências. Também serão recriadas as Repes, representações regionais vinculadas às Gipes, que atenderão os estados. – Preserva as premissas do Saúde Caixa: mutualismo, solidariedade e pacto intergeracional. – Garantia de novas negociações caso haja déficits, alteração no teto estatutário do banco de 6,5% no custeio do plano ou outras mudanças que impactem o acordo coletivo.

Governo estuda regra para adiar cobranças extras para fundos de pensão com déficit

Um grupo de trabalho do governo está estudando uma maneira de equacionar desequilíbrios financeiros de planos fechados de previdência, – como a Fundação dos Economiários Federais (Funcef), por exemplo – cobrando contribuição suplementar de trabalhadores e aposentados no ano seguinte ao do registro de déficit. O objetivo é proporcionar um prazo maior para que os trabalhadores ajudem a cobrir o déficit com menor impacto. Além disso, forçaria as entidades a reterem ganhos por mais tempo. Nos últimos anos, entidades de previdência complementar têm registrado déficit, onerando os participantes com descontos extras, que comprometem sua renda. A revisão do governo beneficiaria fundos de pensão das estatais federais, que fecharam 2022 com um déficit total de R$ 26,8 bilhões. Até outubro do ano passado, o déficit havia chegado a R$ 28,2 bilhões. Segundo matéria publicada pelo Jornal Extra nesta segunda-feira (8), entre os fundos com maior déficit está a Funcef. Entre as grandes entidades, a única com superávit nos últimos anos é a Previ, do Banco do Brasil. De acordo com a publicação, para solucionar o déficit de R$19,9 bilhões, registrado de 2014 a 2016, a Funcef adotou três planos de equacionamento. Segundo a Funcef, o déficit era de R$ 6,9 bilhões em 2022 e foi para R$ 7,9 bilhões em 2023.

Operações via DOC serão encerradas em 15 de janeiro

A partir do próximo dia 15 de janeiro, os bancos deixarão de fazer transferências via DOC. As operações de Transferência Especial de Crédito (TEC), feitas exclusivamente para pagamentos de benefícios de funcionários também serão descontinuadas. Já a Transferência Eletrônica Disponível (TED) será mantida. De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o DOC vem caindo em desuso desde a implantação do Pix, em novembro de 2020. A data-limite de agendamento de um DOC será 29 de fevereiro, com o encerramento definitivo das operações, segundo informações da Febraban. Na mesma data terminará o prazo para as instituições financeiras processarem todos os agendamentos feitos pelos clientes. Segundo levantamento da Febraban, baseado em dados do Banco Central (BC), as operações por meio de DOC somaram 18,3 milhões de transações no primeiro semestre do ano passado. O índice representa apenas 0,05% do total de 37 bilhões de transferências e pagamentos realizados em 2023. *Foto de Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Regras para correção do FGTS e revisão da vida toda devem voltar à pauta do STF

A correção do saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e a revisão da vida toda do INSS devem ser definidas este ano pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A primeira começou a ser julgada em abril do ano passado e conta com três votos para assegurar que os rendimentos do FGTS não sejam inferiores aos da poupança. Em novembro passado, o presidente do Supremo, Luís Roberto Barroso, manteve sua posição sobre o piso do índice da correção. Porém, ressaltou que a decisão só valerá para depósitos feitos a partir de 2025. O julgamento foi suspenso devido ao pedido de vista do ministro Cristiano Zanin, que deverá devolver o caso para julgamento até o início de março deste ano. Ajuizada em 2014 pelo Solidariedade, a ação contesta o uso da Taxa de Referência (TR) como o índice que corrige o saldo do FGTS, já que prejudica os trabalhadores, tendo ficado abaixo de 1% de 1991 a 2012.   Quanto à revisão da vida toda do INSS, apesar de a maioria dos ministros ter decidido a favor da revisão dos valores pagos a aposentados e pensionistas do órgão, ainda não foi definida a forma como serão feitos os pagamentos. O ministro Cristiano Zanin, em novembro de 2023, pediu anulação da decisão que considerou constitucional a revisão. Com isso, há o risco de o processo ser devolvido ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), para uma nova análise. *Foto de Antonio Cruz/Agência Brasil

Movimento sindical cobra da Caixa redução de jornada para PCDs

Em ofício enviado à Caixa Econômica Federal, nesta quarta-feira (3), a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) solicita a redução da jornada de trabalho de empregadas e empregados, que sejam cuidadores de pessoas com deficiência (PCDs). A reivindicação do movimento sindical é antiga e a Contraf-CUT ressalta que essa redução é um direito garantido por lei aos servidores públicos federais. Lembrando que o Supremo Tribunal Federal (STF) tem reconhecido esse direito, a Contraf-CUT observa que não deve haver alteração na remuneração nem compensação de horário. Segundo a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE), Fabiana Uehara Proscholdt, a Caixa havia se comprometido a implementar as medidas, cumprindo decisão do TRT-10. “Solicitamos que seja aberta uma mesa de negociação para tratarmos sobre a implementação de políticas para empregadas e empregados de todo o país que cuidem, ou sejam PCDs”, ressaltou a coordenadora. A CEE tem reivindicado, ainda, que o banco respeite a legislação que determina que os empregadores devem dar prioridade aos empregados com deficiência e aos empregados com filhos, ou criança sob guarda judicial, com até seis anos de idade na alocação em vagas para atividades que possam ser efetuadas por meio do teletrabalho ou trabalho remoto. A Contraf-CUT também enviou ofício à Caixa informando que empregadas e empregados têm denunciado cobranças indevidas de tarifas em suas contas. No Acordo Coletivo de Trabalho consta uma cláusula (19) determinando a isenção de tarifas das contas onde o empregado receba seus salários ou proventos.