Categoria bancária também vai participar dos atos em defesa da soberania

Neste domingo (7), Dia da Independência, serão realizados atos por todo o país. A Confederação Nacional dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) estará junto a outros movimentos sociais para fortalecer as manifestações. O movimento conta com dois eixos de pautas. O primeiro comemora os avanços sociais e a saída do país do mapa da fome. Já o segundo será a defesa da soberania defesa aos ataques do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com a imposição de tarifas aos produtos brasileiros, além de críticas contra o Pix. Os atos foram convocados pelas centrais sindicais, Frente Brasil Popular, Frente Povo Sem Medo e Grito dos Excluídos. Eles também vão fortalecer s coleta de votos para o Plebiscito Popular 2025, que quer saber se a população é a favor da redução da jornada de trabalho, com o fim da escala 6×1, e se os milionários devem pagar mais impostos, para que quem ganha até R$ 5 mil por mês não pague mais Imposto de Renda. No Rio de Janeiro, a concentração está marcada para ter início às 9h na esquina da Rua Uruguaiana com a Avenida Presidente Vargas (metrô), no Centro. *Fonte: Contraf-CUT

Cassi: trabalhadores querem garantia de modelo solidário e custeio 70/30

Entidades representativas do funcionalismo (Contraf, Contec, Anabb, Afabb e FAABB) se reuniram, na última quinta-feira (28), com membros da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), assessoradas pelos eleitos da Cassi. O encontro foi uma preparação para a rodada de negociação com o Banco do Brasil para tratar do custeio da Cassi. A conclusão da Comissão de negociação é que deve haver uma paridade contributiva de 70% para o patrocinador e 30% para os associados, de acordo com o previsto na Resolução CGPAR 52. Além disso, deverá ser enfatizada a manutenção da solidariedade no custeio, uma vez que a tese apresentada pelo banco na rodada anterior tratou de uma tabela por faixas etárias. Durante a mesa de negociação, realizada no mesmo dia à tarde, os negociadores do banco insistiram num modelo híbrido, mantendo os atuais percentuais de contribuição sobre a remuneração mais uma parcela vinculada a uma tabela de despesas assistenciais do plano associados disposta por faixas etárias. Já os representantes dos funcionários disseram que banco pode usar o formato que quiser para definir seu montante de 70% de custeio. Porém, os associados não aceitam quebrar a solidariedade do plano de custeio. A comissão de negociação das entidades solicitou um tempo para avaliar a proposta e desenvolver uma contraproposta. Quando o estudo estiver pronto, haverá nova rodada de negociações. *Fonte: Contraf-CUT

Itaú atende ao movimento sindical e antecipa pagamento de PLR e PCR

Atendendo à reivindicação do movimento sindical, o Itaú vai antecipar o pagamento da primeira parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) para 25 de setembro, cinco dias antes do limite previsto no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) da categoria. Na mesma data serão pagos os valores referentes à Participação Complementar nos Resultados (PCR), o programa próprio do Itaú. Os valores da PLR serão calculados com base no índice de correção (INPC), que será divulgado no dia 10 de setembro. Em relação ao valor pago em 2024, a PCR terá um reajuste de 6,25%, equivalente à inflação de março medida pelo INPC mais 1%. São duas faixas de valor: *Fonte: Contraf-CUT

Novo PPR Supera é aprovado em assembleias do Bradesco

A proposta do Bradesco para o novo Programa de Participação nos Resultados (PPR), chamado Supera, foi aprovado por bancários de todo país durante as assembleias realizadas na última sexta-feira (29). Nas bases que utilizaram a plataforma Vota Bem, a aprovação foi de 93,3% dos votos. O programa ampla o alcance da participação nos resultados para milhares de bancários, substituindo o antigo Prêmio por Desempenho Extraordinário (PDE), restrito à área comercial. O Supera vai contemplar bancários que atingirem 95% dos objetivos estabelecidos. O pagamento será semestral, com mais possibilidades de recebimento mesmo em períodos de desempenho abaixo do esperado. O pagamento será em duas parcelas, sendo a primeira em setembro junto com a PLR. A segundo será em fevereiro ou março, a segunda parcela da PLR. O acorde deverá ser assinado nos próximos dias entre a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a COE Bradesco. *Fonte: Contraf-CUT

Assembleia do Bradesco acontece nesta sexta (29)

Sindicatos de bancários de todo o país estão realizando, nesta sexta-feira (29), assembleias para deliberar sobre a proposta do Bradesco para o novo Programa de Participação nos Resultados (PPR), chamado Supera. A iniciativa visa ampliar os benefícios para todos os funcionários. O Supera está estruturado em três ciclos. O primeiro é voltado para 48 mil funcionários, que abrange 65% do quadro do banco e inclui: Diferente do PDE que premiava apenas os resultados a partir de 101%. Serão contemplados os funcionários que atingirem 95% dos objetivos estabelecidos. O programa também inclui o Programa de Remuneração Bradesco (PRB), no valor mínimo de R$ 1.000, destinado aos trabalhadores da força de vendas que não atingiu, pelo menos 95% das metas, e aos trabalhadores que não são da força de venda, pago no início do ano subsequente. O valor está condicionado ao atingimento do ROAE de 15,5% em 2025, que mede a rentabilidade do banco com base no patrimônio líquido médio. Caso o ROAE atinja 17%, o valor do PRB será de R$ 2.000, e se chegar a 18,5%, o pagamento será de R$ 2.500. A coordenadora da COE Bradesco, Erica de Oliveira, orienta a aceitação da proposta. “A contratação da remuneração total dos bancários do Bradesco é uma reivindicação antiga do movimento sindical. Aderir a esse acordo de PPR é o primeiro passo nessa direção. Temos muitos pontos a avançar e vamos batalhar para concluir esse processo de forma vitoriosa, o mais breve possível”, afirma Erica. O link de votação nacional é bancarios.votabem.com.br. *Fonte: Contraf-CUT

35º CNFBB define pontos de luta em defesa do banco, da Cassi e da Previ

O 35º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (35º CNFBB) reuniu trabalhadoras e trabalhadores do BB, em São Paulo, na última sexta-feira (22). A coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB), Fernanda Lopes, considerou positivo o encontro e resumiu as atividades do dia: “Foi um dia muito importante, no qual abordamos temas fundamentais, como a questão da Soberania Nacional, na aula realizada pelo convidado Jessé Souza (sociólogo e professor). Também tivemos, da economista do Dieese Rosângela Vieira, uma avaliação sobre a importância do BB para o desenvolvimento do país. Na parte da tarde, nos debruçamos sobre as questões pertinentes à Previ e à Cassi. E concluímos o evento com a aprovação de pontos de lutas, relacionados à defesa do Banco do Brasil como banco público, voltado ao desenvolvimento do país, e à sustentabilidade e perenidade da Cassi e da Previ.” Fernanda explicou que os eixos da luta tiveram por base as contribuições que chegaram das federações. *Fonte: Contraf-CUT

Plebiscito Popular 2025: sua participação é importante

Durante toda esta quinta-feira (28), o movimento sindical bancário, representado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e demais movimentos sociais, realizam postagens em suas redes socias, grupos de WhatsApp e Telegram para reforçar a participação no Plebiscito Popular 2025. Realizado desde julho passado, o Plebiscito termina dia 7 de setembro. É preciso responder “sim” ou “não” para as duas perguntas: – Você é a favor da redução da jornada de trabalho sem redução salarial e do fim da escala 6×1? – Você é a favor de que quem ganhe mais de R$ 50 mil por mês pague mais Imposto de Renda para que quem recebe até R$ 5 mil por mês não pague? A participação pode ser em urnas físicas, espalhadas em sindicatos, praças, igrejas, terminais de transporte, escolas ou locais de trabalho; ou em urnas digitais, como a disponibilizada pela Contraf-CUT. Neste caso, a pesquisa pode ser acessada pelo link clique aqui Ou pelo QR Code abaixo. Basta apontar a câmera do celular, que será direcionado para a votação. *Fonte: Contraf-CUT

Defesa do Banco do Brasil e da soberania nacional mobiliza bancários por todo o país

Nesta quarta-feira (27) foram realizados atos em defesa do Banco do Brasil, com a participação de bancárias e bancários de todo o país. O objetivo das manifestações foi repudiar ataques coordenados contra o Banco do Brasil, que têm circulado em redes sociais e ameaçam a credibilidade da instituição e a estabilidade do Sistema Financeiro Nacional. O Banco do Brasil informou que foram identificadas publicações inverídicas e maliciosas que buscam gerar pânico e induzir a população a decisões que podem prejudicar sua saúde financeira. As postagens são atribuídas ao deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO), ao advogado Jeffrey Chiquini e ao deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que divulgou um vídeo “alertando” sobre suposta falência do banco. Juvandia Moreira, presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), afirma que esses ataques configuram crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, previstos na Lei 7.492/1986, que prevê pena de 2 a 6 anos de reclusão e multa para quem divulga informações falsas ou incompletas sobre instituições financeiras. “Este banco é do Brasil e dos brasileiros, e não podemos aceitar ataques ao nosso patrimônio e à nossa economia. Atacar um banco é um crime contra o Sistema Financeiro Nacional”, disse Juvandia. Os atos realizados nesta quarta-feira reforçam a defesa do Banco do Brasil como patrimônio público e instrumento de desenvolvimento econômico, além de marcar a posição dos trabalhadores do setor financeiro contra-ataques que colocam em risco a estabilidade da economia e a soberania do país. *Fonte: Contraf-CUT

Dia do Bancário, um marco de luta dos trabalhadores

Comemorado em 28 de agosto, o Dia do Bancário marca uma trajetória de lutas das bancárias e bancários de todo o país. Suas conquistas servem de exemplo para outras categorias profissionais. A Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) dos bancários é nacional e unificada, com garantia de direitos que vão além da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Direitos como vale-refeição, plano de saúde, bônus por desempenho, cursos pagos pelo empregador são o resultado de muita luta e organização sindical. A data foi oficializada em 1952 e transformada em lei em 1964. Mas tudo começou em maio de 1951, quando os bancários brasileiros decidiram inovar na luta por reivindicações salariais e por melhores condições de trabalho. Os bancários paralisaram as atividades por 69 dias, conquistando um aumento salarial de 31%, vitória considerada histórica. Além disso, a mobilização fortaleceu os sindicatos de bancários em todo o país e deu a base para a criação do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que fornece estatísticas confiáveis aos trabalhadores.  *Fonte: Contraf-CUT/internet

Santander: 18 agências serão fechadas nos Estados Unidos

Matéria publicada pelo Correio do Estado, jornal de Mato Grosso do Sul, no último sábado (23), informa que o Santander anunciou o fechamento de 18 agências nos Estados Unidos. A justificativa do banco, segundo o jornal, seria a redução de custos e a preferência de muitos clientes pelas plataformas digitais. O fechamento inclui agências de Massachusetts, Nova Jersey, Pensilvânia, Nova York, New Hampshire e Rhode Island.  Ainda de acordo com a matéria, o banco reduziu 4,5% de sua rede nos Estados Unidos, índice inferior às reduções realizadas pelo processo de reestruturação dos bancos privados no Brasil. Itaú, Bradesco e Santander fecharam mais de 5 mil agências de 2014 para cá, registrando um aumento dos fechamentos a partir de 2023, com a migração dos clientes para os canais digitais e ajustes estruturais do setor bancário. Só em 2024, os bancos privados fecharam 856 agências contra 679 fechadas em 2023. *Fonte: Bancários do Rio