Cassi: relatório anual deve ser aprovado, orienta a Contraf-CUT

O Relatório Anual da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) começou a ser votado nesta segunda-feira (6). A Confederação Nacional dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) orienta a aprovação do documento.

A votação vai até as 18h do próximo dia 17 de maio e todas as associadas e associados à Cassi podem votar pelo site, SISBB, aplicativo (app) da Cassi ou autoatendimento do BB. Para acessar o relatório clique aqui.

De acordo com Gustavo Tabatinga, secretário-geral da Contraf-CUT e funcionário do BB, o relatório reflete a realidade financeira atual da entidade.

“Nossa avaliação é que ocorreram avanços no último período, como os repasses das chamadas ‘reclamatórias trabalhistas’, pelo BB à Cassi. Uma vitória do movimento sindical, que atuou junto ao banco para resolver o problema que se arrastava há 13 anos”, afirmou Tabatinga.

Segundo matéria publicada pela Contraf-CUT, as reclamatórias trabalhistas são verbas salariais e remuneratórias de funcionários, que o banco em cumprimento de decisões judiciais ou definidas em conciliação entre as partes.

Em janeiro deste ano, a Cassi e o BB alcançaram um entendimento a respeito desses repasses que correspondem a R$ 339,5 milhões.

Tabatinga ressaltou que a Contraf-CUT entende que as associadas e os associados devem votar pela aprovação do relatório.

“Outro avanço que nós sempre defendemos, para que a Cassi alcance equilíbrio financeiro, é a expansão da oferta da Atenção Primária à Saúde (APS), também conhecida como Estratégia Saúde da Família”, completou o secretário.

A Cassi encerrou 2023 com R$ 1,3 bilhão em reservas financeiras livres, recursos que são “superiores aos ativos garantidores exigidos pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar)”. A entidade destaca ainda que o ano registrou um superávit de aproximadamente R$ 20 milhões.

Ainda segundo a Cassi, em 2023, foram concluídas obras para as CliniCassi, em Brasília e Fortaleza, além de aprovada a contratação de mais especialistas, para atender tanto as clínicas quanto as equipes da APS.

“Saber que a estratégia saúde da família segue avançando nos dá uma certa tranquilidade, porque é comprovado que, ao mesmo tempo em que possibilita melhor qualidade de vida aos associados e seus familiares, a APS reduz os custos dos planos de saúde”, ressaltou o secretário-geral da Contraf-CUT.

*Fonte: Contraf-CUT

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