Caixa: 2º turno da votação para Conselho de Administração começa nesta segunda (11)

O segundo turno de votação na Caixa Econômica Federal para eleger sua representante no Conselho de Administração começa nesta segunda-feira (11) e termina no dia 14 de março.

A candidata Fabiana Uehara tem o apoio da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), da Federação Nacional das Associações de Pessoal da Caixa (Fenae) e de outras entidades representativas do pessoal do banco.  

No primeiro turno, Fabiana foi a mais votada com 45,09% dos votos, quase 7% a mais do que o segundo colocado.

Para eleger Fabiana Uehara, basta utilizar o mesmo sistema que foi realizado o primeiro turno. É preciso acessar eleicaoca.caixa.gov.br/siele, logar com a matrícula e senha e, na página de votação, digitar 0002.

O Conselho de Administração é composto por oito membros, sendo que apenas um representa os trabalhadores. Por isso, a eleição é considerada muito importante e a participação das empregadas e dos empregados na votação é fundamental.

Confira as principais propostas de Fabiana:

– Lutar pela alteração do atual estatuto do banco, que permitiu o fatiamento e venda de partes da Caixa e limita direitos dos empregados, como na restrição para o custeio do Saúde Caixa.

– Garantir a efetiva transparência na gestão da empresa.

– Atuar no CA em sintonia com as reivindicações das empregadas e dos empregados, na busca por melhores condições de trabalho. 

– Cobrar o resultado das apurações das denúncias de assédio por parte de ex-dirigentes. 

– Trabalhar em conjunto com as entidades pela adoção de uma política de combate aos assédios moral e sexual, além de demais formas de violência organizacional.

– Atuar pelo fortalecimento da Caixa, com ênfase para reincorporação das subsidiárias, manutenção da exclusividade na administração das loterias e manutenção da exclusividade do penhor.

– Pautar a política de remuneração da Caixa, defendendo a participação das empregadas e dos empregados na definição de programas como o Bônus Caixa, comissões pela venda de produtos etc.

– Cobrar resolução para “pendências” deixadas pelas gestões anteriores, causadas, por exemplo, pelos processos de reestruturação.

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