Banco do Brasil não apresenta respostas para demandas das CRBBs

No encontro realizado na última quinta-feira (23), o Banco do Brasil não apresentou as respostas às reivindicações do Grupo de Trabalho criado para debater as demandas das Centrais de Relacionamento (CRBBs). O banco havia se comprometido, em julho, a analisar o clima de trabalho nas centrais.

Fernanda Lopes, coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), disse que entre as demandas estão aumento de contratações, implementação do home office (teletrabalho), valorização salarial, fim do estímulo abusivo à competição, melhora nas condições de trabalho e mudanças no sistema de metas.

“Essas questões também são demandas de toda a categoria dentro da empresa. Mas nas centrais de atendimento elas têm suas especificidades”, explicou Fernanda.

Segundo funcionários, o banco apresentou uma proposta de implementação de Análise Ergonômica do Trabalho (AET) e mostrou algum avanço na questão teletrabalho. Mas as demais questões seguem sem resposta, por enquanto.

Em relação à substituição de gestores, o BB disse que, no caso de designação interna, valerá as regras aprovadas para gestores do 2º e 3º níveis gerenciais em unidades para ausências superiores a dez dias úteis por motivo de férias, licença saúde e abono. Dessa forma, o substituto receberá o salário do substituído proporcionalmente ao tempo de substituição.

Também ficou sem resposta a reivindicação pelo fim ao estímulo abusivo de competição entre CRBBs e agências. Segundo o banco, estão sendo feitos estudos e visitas às centrais, para tentar melhorar o clima de trabalho e fazer uma calibragem nas metas.

 

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