
Por iniciativa da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), , os empregados da Caixa serão chamados a apontar os problemas do Saúde Caixa.
A medida também conta com apoio de outras entidades de representação sindical e associativas dos trabalhadores.
As cobranças por melhorias na rede de atendimento e a queda do teto de gastos do banco são cobranças antigas, segundo Rafeal de Castro, diretor da Contraf-CUT e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa.
O chamado será feiro para que empregadas e empregados acessem a Central Saúde Caixa e registrem suas próprias reclamações, as quais o banco terá que responder.
Além da melhoria na rede de atendimento, o teto de custeio da Caixa com a saúde de seus empregados, estabelecido no estatuto da Caixa em até 6,5% da folha de pagamentos, impede que o banco arque com os 70% dos custos do plano de saúde, conforme definido no Acordo Coletivo específico. Os empregados têm arcado com quase 50% dos custos do plano.
Segundo orientação da Contraf-CUT, os sindicatos, todo dia 20 de cada mês (quando os empregados recebem seus holerites e veem o valor descontado pelo plano de saúde), a começar no dia 20 de fevereiro, devem realizar atividades nas unidades da Caixa explicando o objetivo da iniciativa e da importância de cada uma e cada um efetuar suas reclamações diretamente no site da Central Saúde Caixa.
Outra orientação da Contraf-CUT é para que os sindicatos peçam o protocolo da reclamação feita pelo empregado para que a entidade cobre ao banco a partir da reclamação do próprio empregado.
*Fonte: Contraf-CUT