Conferência Livre do Meio Ambiente será no dia 20 de janeiro

No próximo dia 20 de janeiro será realizada a Conferência Livre do Meio Ambiente. Organizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), o encontro terá formato virtual, das 14h às 18h, pela plataforma Zoom. De acordo com a secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT, Elaine Cutis, as conferências livres têm três objetivos: incentivar a população na construção de propostas para enfrentar a crise climática; enviar essas propostas para a etapa seguinte; e eleger um delegado ou delegada para representar as propostas, tiradas na conferência livre, para a etapa 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiente ou etapa estadual. “É muito importante a participação de todas e todos. Vivemos um momento único na história, em que precisamos nos unir por uma questão de sobrevivência e, nós, do movimento sindical bancário, podemos contribuir com a sociedade a partir da nossa experiência bem-sucedida de organização, que levou a nossa categoria a obter a convenção coletiva de trabalho com direitos mais avançados. Então, é esse know how que queremos dividir nessa iniciativa de encontrar saídas para a crise climática”, ressaltou Elaine. Clique aqui para se inscrever *Fonte: Contraf-CUT
Nova proposta da Cassi é recusada pela Contraf-CUT

A Caixa de Assistência do Banco do Brasil (Cassi) apresentou, na última sexta-feira (10), nova proposta para alterar a forma de pagamento das cobranças feitas aos funcionários do Banco do Brasil associados à entidade. A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) lamentou que a proposta não tenha sido modificada significadamente e manteve a orientação de não adesão dos trabalhadores. Segundo Gustavo Tabatinga Jr., nenhuma das ponderações apresentadas pela Contraf-CUT foi acatada pela Cassi, que insiste em não discutir o conteúdo da proposta, não permite que os bancários contestem os valores e não abre mão da atualização monetária e dos juros aplicados. As cobranças são referentes a valores não recolhidos pelo banco de julho de 2010 a setembro de 2023, relativos a ações trabalhistas e acordos firmados nas Comissões de Conciliação Voluntária ou nas Comissões de Conciliação Prévia (CCV/CCP). Na época, o BB não fez os descontos necessários nem recolheu a sua parte nas contribuições para a Cassi, o que levou à atual cobrança. A Contraf-CUT vai formalizar ao Banco do Brasil um pedido de abertura de mesa de negociação em busca de uma solução. Também vai iniciar ação judicial contra a Cassi para viabilizar a imediata suspensão da cobrança. *Fonte: Contraf-CUT