Banco do Brasil: impactos do mercado não afetam equilíbrio da Previ

Os resultados do terceiro trimestre dos Planos da Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, foram divulgados e mostram que o Plano 1, terminou o período com queda de 1,02%. O negativo foi de R$ 8,37 bilhões. O Previ Futuro, que é o segundo principal plano da Previ, registrou queda de 0,03%. Quanto aos recursos acumulados, o relatório mostra que o Plano 1 teve um superávit acumulado de R$ 6,12 bilhões e um total de investimentos de R$ 232,04 bilhões. Já o Previ Futuro terminou o período com patrimônio de R$ 32,63 bilhões. “É muito importante entender e acompanhar os resultados da Previ, porque estamos falando de patrimônio nosso, acumulado durante a vida de trabalho e para garantir um futuro seguro para nós e nossos familiares”, afirmou a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e secretária da Mulher da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Fernanda Lopes. Segundo Fernanda, é preciso ressaltar o papel da Previ para a economia do país. Atualmente, a entidade paga por mês R$ 1,35 bilhão em benefícios para mais de 100 mil famílias, além de gerenciar R$ 272 bilhões em recursos dos cerca de 200 mil associados e associadas. “A Previ não colabora apenas para o país a partir do pagamento de benefícios que são injetados mensamente no mercado, mas também quando incentiva setores a partir de investimentos na economia real”, observou a coordenadora. *Fonte: Contraf-CUT

Redução de jornada para responsáveis por PCD: reunião é cancelada pela Caixa

A reunião de negociação sobre a concessão do direito à redução da jornada para pais, mães ou responsáveis por pessoas com deficiência ou transtorno do espectro autista (PcD/TEA) foi cancelada pela Caixa Econômica Federal. O encontro estava marcado para a última sexta-feira (24) com a representação das empregadas e empregados da instituição. O coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro, lamentou a decisão e disse esperar que seja apenas uma prorrogação da data para que o banco consiga trazer uma proposta que atenda o que estabelece a jurisprudência sobre o caso. “É um assunto extremamente importante para as colegas e os colegas que são mães, pais ou responsáveis por PcD/TEA, por isso, queremos dar continuidade às negociações. Esperamos que a Caixa tenha clareza da situação na qual se encontra, pois está se criando jurisprudência positiva para este grupo, e seria louvável por parte da empresa resolver a situação em mesa de negociação”, afirmou o coordenador da CEE. Segundo matéria publicada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), não se deve confundir a redução de jornada do empregado PCD com a redução da jornada do trabalhador cujo filho ou dependente é PCD. De acordo com a advogada Meilliane Pinheiro Vilar Lima, do escritório LBS Advogados, que assessora a Contraf-CUT, “o horário especial para acompanhar dependente com deficiência é um direito que tem sido concedido ao empregado que tem filho ou dependente com deficiência. Comprovada a necessidade por junta médica oficial, o direito deve ser concedido, sem redução salarial e sem a exigência de compensação de horários.” *Fonte: Contraf-CUT

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