Feriado de Finados: agências bancárias não funcionam nesta quinta (02), mas terão atendimento normal sexta-feira (03)
Nesta quinta-feira (02), Dia de Finados, as agências bancárias ficarão fechadas, sem atendimento presencial ao público. O funcionamento voltará ao normal na sexta-feira, 03 de novembro. Vale lembrar que os tributos já vêm com datas ajustadas ao calendário de feriados nacionais, estaduais e municipais. Se isto não ocorrer, as contas de consumo (água, energia, telefone, etc.) e carnês com vencimento em 02/11 poderão ser pagos na sexta-feira (03), sem qualquer acréscimo. Já os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos podem ser pagos pelo DDA (Débito Direto Autorizado). De acordo com a Febraban, no sábado (04) e no domingo (05) as áreas de autoatendimento estarão disponíveis para transferências e pagamento de contas. Os meios eletrônicos são uma alternativa prática e segura, oferecendo praticamente a totalidade das transações financeiras do sistema bancário. Também são alternativas o uso de internet banking, mobile banking e caixas eletrônicos para pagamento de contas, checagem de saldo e extrato e transferências, além do banco por telefone.
Sede campestre não abre neste feriado de Finados
O Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense informa que nesta quinta-feira, dia 2 de novembro, Feriado de Finados, sua sede campestre não vai funcionar. Na sexta e no final de semana o funcionamento será normal, estando aberta a todos os associados.
COE do Santander diz que banco precisa contribuir com crescimento da economia
“O crescimento econômico é mais importante que o ajuste fiscal”. A afirmação é da presidenta mundial do grupo Santander, Ana Botín, em resposta à declaração do presidente Lula, de que a meta fiscal de 2024 não precisa ser zero. Segundo Ana, “o mais importante é que voltemos a crescer. As contas fiscais vão se equilibrar se formos capazes de crescer”. A declaração foi feita durante entrevista à imprensa em Madri. Wanessa de Queiroz, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, afirmou que a redução dos juros é fundamental para a economia do país voltar a crescer. A coordenadora ressaltou, ainda, que o movimento sindical segue em campanha, nas ruas e redes sociais, pela redução da Selic. Wanessa explicou que não é só a taxa Selic, definida pelo Banco Central, “mas também a praticada pelos bancos, para que o crédito se torne mais acessível a fim de dinamizar a economia”. Segundo ela, os bancos precisam contribuir com o crescimento da economia, reduzindo juros, parando de demitir e interrompendo as terceirizações, que reduzem salários e direitos. “O setor financeiro é um dos mais lucrativos do país e, como uma concessão pública, têm o dever de contribuir com o crescimento da economia, por meio da redução dos juros e da geração de empregos. Crescimento do país que a própria presidente global do Santander disse ser prioridade. Por isso, cabe a pergunta: o Santander vai contribuir com o desenvolvimento do país ou seguir favorecendo os rentistas, seja por meio da cobrança de juros ou tarifas bancárias, que são altíssimas e estrangulam a economia e a população?”, questionou Wanessa.
Banco do Brasil: empregados cobram solução sobre repasses à Cassi
Em reunião realizada na última quinta-feira (26), a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) fez diversas cobranças, entre elas, o repasse de valores das “reclamatórias trabalhistas” à Caixa de Assistência dos funcionários do BB (Cassi). Além da CEBB, participaram do encontro representantes da Cassi e do banco. As reclamatórias trabalhistas são ações ganhas na Justiça por funcionários contra o BB. A reunião aconteceu por meio da Dipes (Diretoria de Gestão da Cultura e de Pessoas). De acordo com informações da CEBB, o banco fez o pagamento aos funcionários, mas não repassou o correspondente à Cassi. Existem cerca de 10 mil processos trabalhistas, segundo dados da Cassi. O porta-voz da Dipes afirmou que a empresa está perto de resolver a questão, mesmo não tendo definido ainda uma data próxima, nem o valor calculado que será repassado para a Cassi. Também foram cobradas repostas sobre o fechamento de unidades da rede CliniCassi, além de atendimento de médicos da família, no âmbito da Estratégia Saúde da Família. Outra questão levantada durante o encontro foi sobre a integração dos trabalhadores egressos de bancos incorporados, incluindo os aposentados e seus dependentes, ao Plano Associados da Cassi. Os representantes do Banco do Brasil disseram que será avaliada a melhor data para a implementação do GT.
Bancários do Santander vão receber 13ª cesta alimentação dia 30 de novembro
Conquista garantida pela Convenção Coletiva de Trabalho (CCT bancária), resultante da campanha nacional dos bancários de 2007, a 13ª cesta alimentação será paga aos empregados do banco Santander no dia 30 de novembro próximo, segundo anúncio do banco. A 13ª cesta alimentação é um crédito a mais, pago em dezembro. Com isso, os bancários recebem o dobro do valor do vale-alimentação, no último mês do ano. Os bancários vão poder acompanhar o pagamento no aplicativo do cartão Ben.
Saúde Caixa: banco atende pedido do movimento sindical para retomar negociações
Está marcada para esta quarta-feira (01-11) uma reunião para a retomada das negociações sobre o Saúde Caixa. O encontro, que terá início às 11h30, em Brasília, atende à solicitação das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários. Na última segunda-feira (30), empregadas e empregados da Caixa realizaram manifestações nas agências e nas redes sociais em defesa do plano de saúde, cujo acordo específico tem validade somente até dezembro próximo. Pelas projeções da assessoria atuarial da Caixa, o plano ficará economicamente inviável para os usuários, caso não seja revogado o teto de custeio, pelo banco, de 6,5% da folha de pagamentos. Segundo análise, o teto impede que a Caixa cubra os 70% dos custos do Saúde Caixa, como previsto no acordo. Para Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) e do Grupo de Trabalho Saúde Caixa, é preciso destravar as negociações e avançar porque “colegas vão sair e quem ficar terá que suportar os aumentos dos custos”. De acordo com a coordenadora, o debate na mesa de negociação não pode ser apenas sobre o modo de custeio. “Precisamos falar sobre a melhoria da qualidade do plano e a descentralização para credenciamento de novos profissionais de saúde, clínicas e hospitais para atender os colegas de diversas cidades e regiões que não conseguem ter atendimento”, explicou Fabiana.