Contraf-CUT convoca seu 6º Congresso

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) divulgou nesta terça-feira (1º/2) o edital de convocação de seu 6º Congresso, que será realizado nos dias 1º, 2 e 3 de abril de 2022, em São Paulo, capital. Em decorrência da pandemia de Covid-19, a Comissão Organizadora e a Direção Executiva da Contraf-CUT farão uma avalição constante do quadro de contágio e adoecimento no país e dos riscos envolvidos para definir, com no mínimo 15 dias de antecedência, se a atividade será realizada de forma totalmente eletrônica, híbrida ou presencial. A decisão foi tomada pela Direção Nacional da entidade, no dia 9 de dezembro, após debate sobre a conjuntura nacional e internacional. Conforme edital de convocação, o Congresso terá a seguinte pauta: Alterações Estatutárias; Eleição da diretoria executiva e seus suplentes, conselho fiscal (efetivo e suplente) e conselho diretivo; Definição de linha política e organizativa da Contraf; Outros assuntos. As entidades filiadas à Contraf-CUT serão atualizadas sobre as novas orientações por meio do site da Contraf-CUT e por comunicados enviados a cada uma delas. Leia a íntegra do edital de convocação do 6º Congresso da Contraf-CUT. Fonte: contraf-CUT

Quatro chapas concorrem às Eleições Cassi 2022

O período de inscrição das chapas para as eleições da Cassi, previstas para acontecer entre os dias 18 e 28 de março deste ano, se encerrou, nesta segunda-feira (31). Quatro chapas se inscreveram para concorrer aos mandatos de junho de 2022 a maio de 2026. São elas: Unidos por uma Cassi Solidária; Entre que a Casa é Sua; Cassi Independente e Mais União na Cassi. “Questões importantes estão em pauta nestas eleições, sendo a principal delas os problemas na gestão da Telemedicina da Cassi, que apresentou falhas no atendimento diante da pandemia”, observa o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. Os cargos em disputa são Diretoria de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento; Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal. “Outras questões que também estarão no centro dos debates são: a tentativa de desmontar os princípios de solidariedade e isonomia que pautam a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil, com a criação do plano de mercado Cassi Essencial, lançado em junho de 2021, e as promessas, pendentes pela entidade desde 2019, de ampliação da lista de medicamentos abonáveis (Limaca) e redução dos valores de coparticipação”, completa. Fonte: contraf-CUT

Avanços são insuficientes nas negociações com os bancos

Em reunião entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), realizada na tarde desta segunda-feira (31), os bancos deram retorno sobre as reivindicações da categoria com relação aos protocolos de segurança sanitária para garantir a saúde e a vida da categoria, apresentadas na reunião realizada do dia 18 de janeiro. “Obtivemos algumas respostas positivas, mas ainda insuficientes para garantir a saúde e a vida dos bancários e evitar que os bancos se tornem um foco de transmissão da doença para toda a sociedade”, disse a coordenadora do Comando, Ivone Silva, que também é presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. “É importante que haja um protocolo mínimo e mais rígido, pois deixar nas mãos dos gestores, isso acaba não sendo cumprido, principalmente na questão das máscaras e da sanitização”, completou, destacando a preocupação do movimento com relação ao relaxamento e à banalização no cumprimento dos protocolos de prevenção à Covid-19. “Vamos continuar cobrando, pois não foram satisfatórias as respostas dos bancos”, garantiu. “Os bancos garantiram que os trabalhadores que mantiveram contato com colegas com caso confirmado de Covid-19 devem ser testados para que haja o retorno ao trabalho. Caso não haja condições de efetuar o teste, o retorno deve ocorrer somente no 11º dia após o contato”, informou o secretário de Saúde da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Mauro Salles. A Fenaban disse que os bancos vão enviar comunicados aos gestores orientando o afastamento de 10 dias, com retorno somente a partir do 11º dia, no caso de não haver testes disponíveis, podendo ser reduzido para 7 dias, com retorno a partir do 8º dia, caso haja um segundo teste negativo, após o 5º dia de sintomas. “É importante que essa orientação seja formalizada para que isso não fique a critério dos gestores, pois muitos estão evitando cumprir estes protocolos para atender as metas colocadas pelos bancos. Ou seja, é mais importante o cumprimento de metas do que a prevenção da saúde e a garantia da vida dos trabalhadores”, ressaltou o secretário de Saúde da Contraf-CUT. Home office Em decorrência do novo aumento dos casos de contaminação, internações e óbitos por Covid-19, o Comando Nacional dos Bancários voltou a cobrar o retorno do teletrabalho, principalmente para aqueles que possuem alguma doença que possa ser agravada nos casos de contaminação pelo vírus da Sars-Cov-2 (comorbidade). “Desde o início da pandemia no país, nossas negociações com os bancos fizeram com que o setor bancário conseguisse evitar que o número de contágio e mortes fosse ainda maior. Agora, estamos vendo um retrocesso que não está diferenciando o setor bancário dos outros setores. Isso pode levar ao aumento dos casos na categoria e isso não podemos permitir”, disse Ivone. Máscaras Os bancos não aceitaram fornecer máscaras adequadas para seus funcionários, que sejam capazes de minimizar as possibilidades de contágio e transmissão do vírus. Alegam que existem bancários que preferem usar suas próprias máscaras de pano. “Reivindicamos fornecimento de máscaras adequadas, indicadas por especialistas, pois não podemos aceitar falsa sensação de segurança. A maioria dos especialistas aponta que máscaras de pano não protegem da variante Ômicron”, observou Mauro Salles. “O que nos parece é que os bancos estão sendo negacionistas e estão tratando a doença como uma ‘gripezinha’. Sabemos que não se trata de uma ‘gripezinha’”, completou. Vacinação contra a gripe O Comando reivindicou ainda que os bancos adiantem a vacinação contra a gripe, como forma de prevenção contra a doença e para evitar que haja confusão dos casos de gripe com os de Covid-19, uma vez que os sintomas são muito parecidos. A Fenaban informou que os bancos vão adquirir as vacinas assim que as mesmas forem disponibilizadas, com a atualização da fórmula para a proteção contra a H3N2 e as novas cepas do vírus da gripe. Mas, pode ser que não haja tanta antecipação, pois os laboratórios precisam produzir a vacina e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) precisa autorizar a importação. A previsão é de que a vacinação nos bancos seja realizada entre abril e junho, dependendo de quando a nova vacina ficar pronta e do tempo que a Anvisa levará para autorizar sua importação. Reivindicações que permanecem Sanitização das agências e unidades administrativas com casos confirmados; Exigência do passaporte da vacina dos clientes; Distribuição de máscaras adequadas (PFF2/N95) para os funcionários; Protocolo unificado; Retomada do teletrabalho em home office; Controle de acesso de clientes; Redução do horário de atendimento para diminuir tempo de exposição; Garantia de álcool-gel nas agências e departamentos; Manutenção de marcação do distanciamento; Suspensão de visitas a clientes, pelo menos neste momento de alta de casos de infecção; Melhorar o atendimento da telemedicina; Compromisso com a não-demissão; Antecipação da vacinação contra a gripe. Fonte: contraf-CUT

Caixa paga PLR nesta sexta-feira (25)

Depois de a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviar dois ofícios com pedido de antecipação da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) aos empregados, a Caixa Econômica Federal anunciou que o pagamento será efetuado nesta sexta-feira (25). Durante o anúncio, o presidente da Caixa tentou, mais uma vez, capitalizar politicamente, uma conquista dos empregados. “Antecipar a PLR é uma reivindicação nossa e pagá-la é obrigação do banco, uma vez que isso é conquista de Campanha Nacional. O que se espera é que a PLR seja paga em sua integralidade, conforme está no acordo coletivo”, ressaltou a coordenadora da Comissão Executiva de Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt, ao lembrar que no ano passado o banco efetuou o pagamento com valor menor do que o acordado. Fonte: Contraf-CUT

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