
No Banco do Brasil, os gerentes de rede estão proibidos de acionar a substituição temporária, para cobrir férias, abonos ou licenças médicas. A comunicação foi feita pela Diretoria de Varejo do BB.
A medida seria, segundo a direção seria uma forma de “controle e racionalização das despesas administrativas do banco.” A orientação também é para que os funcionários evitem tirar férias nesses dois meses.
Para a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e para a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), o argumento de que a proibição busca conter despesas administrativas é insuficiente e contraditório.
Segundo o movimento sindical, alguém terá que assumir as tarefas dos colegas ausentes. Porém, o banco se recusa a remunerar por esse trabalho.
O movimento sindical e os trabalhadores não foram comunicados previamente sobre a decisão.
*Fonte: Contraf-CUT