
Uma live encerrou o Dia Nacional de Luta em Defesa do Saúde Caixa, na última terça-feira (17), com debate sobre a situação atual do plano de saúde dos trabalhadores do banco público e as perspectivas para renovação do acordo específico.
No evento, as representações dos empregados e aposentados reforçaram a união da categoria e a força da mobilização para garantir reajuste zero e melhorias no atendimento aos usuários.
O presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), Sergio Takemoto, ressaltou que empregados ativos e aposentados chegaram no limite de sua capacidade para suportar os custos com o plano de saúde.
A secretária de Formação da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Eliana Brasil, e o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), Felipe Pacheco, conduziram a live.
“O que nós temos no nosso acordo é que 70% do plano tem de ser custeado pelo banco e 30% pelos empregados, mas isso não vem acontecendo, por conta dos 6,5% do teto da folha de pessoal que consta no estatuto. Com os PDVs (Programa de Demissão Voluntária), muita gente saiu e está ficando cada vez maior esse custo para nós empregados. Nossa reivindicação é reajuste zero”, disse Eliana.
Fabiana Uehara, representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa, também participou da live.
*Fonte: Contraf-CUT com informações da Fenae