Em reunião nesta terça-feira (10), Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú e a direção do banco discutiram diversos temas importantes para os trabalhadores.
Fizeram parte da pauta: o Acordo de Conciliação Prévia (CCV), banco de horas, programa de metas GERA, reestruturação das agências e segurança dos trabalhadores.
Sobre o Acordo de Conciliação Prévia (CCV), o banco mostrou um balanço com dados atualizados, que apontam um crescimento expressivo: de 2.196 em 2023 para 3.107 em 2024 — aumento de 50% nas conciliações, com volume financeiro 55% maior.
Também foi apresentada a média de horas extras realizadas nos departamentos e agências. O prazo para compensação vai até julho; caso as horas não sejam compensadas até essa data, os valores deverão ser pagos na folha de pagamento.
Em relação ao programa GERA, a COE pediu explicações sobre a falta de transparência e pela desproporcionalidade entre as agências.
O fechamento de agências foi outra questão apresentada pela representação dos trabalhadores como motivo de preocupação, já que se intensificou nos últimos meses, com 120 unidades encerradas, 55 em fase de fechamento e previsão de conclusão até o final de agosto.
Sobre a realocação dos trabalhadores, a COE pediu o acompanhamento de perto do processo e o acompanhamento desses trabalhadores nos novos locais, além de denunciar a superlotação de agências receptoras.
*Fonte: Contraf-CUT
