
Documento público, divulgado pelos conselheiros eleitos do Instituto Economus, cobra avanços no processo de isonomia de direitos entre trabalhadores oriundos de bancos incorporados pelo Banco do Brasil e os empregados do banco público, da ativa e aposentados.
Desde a incorporação do Banco Nossa Caixa pelo BB que a discussão se arrasta. Com a conquista da Campanha Nacional dos Bancários 2024, o debate ganhou novo impulso, já que ela estabelece prazo de 31 de julho para que o Banco do Brasil apresente uma proposta concreta sobre questões ligadas à previdência e saúde dos bancários incorporados.
“Nos somamos aos conselheiros eleitos do Economus nessa luta que já dura mais de uma década. É inaceitável que ainda existam trabalhadores com direitos distintos dentro de uma mesma empresa pública”, ressaltou Fernanda Lopes, coordenadora da Comissão de Empresas das Funcionárias e dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).
*Fonte: Contraf-CUT