
Nesta quarta-feira (27) foram realizados atos em defesa do Banco do Brasil, com a participação de bancárias e bancários de todo o país.
O objetivo das manifestações foi repudiar ataques coordenados contra o Banco do Brasil, que têm circulado em redes sociais e ameaçam a credibilidade da instituição e a estabilidade do Sistema Financeiro Nacional.
O Banco do Brasil informou que foram identificadas publicações inverídicas e maliciosas que buscam gerar pânico e induzir a população a decisões que podem prejudicar sua saúde financeira.
As postagens são atribuídas ao deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO), ao advogado Jeffrey Chiquini e ao deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que divulgou um vídeo “alertando” sobre suposta falência do banco.
Juvandia Moreira, presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), afirma que esses ataques configuram crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, previstos na Lei 7.492/1986, que prevê pena de 2 a 6 anos de reclusão e multa para quem divulga informações falsas ou incompletas sobre instituições financeiras.
“Este banco é do Brasil e dos brasileiros, e não podemos aceitar ataques ao nosso patrimônio e à nossa economia. Atacar um banco é um crime contra o Sistema Financeiro Nacional”, disse Juvandia.
Os atos realizados nesta quarta-feira reforçam a defesa do Banco do Brasil como patrimônio público e instrumento de desenvolvimento econômico, além de marcar a posição dos trabalhadores do setor financeiro contra-ataques que colocam em risco a estabilidade da economia e a soberania do país.
*Fonte: Contraf-CUT


