
Representantes da Caixa apresentaram esclarecimentos sobre o Teia (Transformação, Engajamento, Inovação e Aprendizado), projeto de transformação digital, durante reunião do GT Bancário/Caixa do Futuro.
Na apresentação, houve uma contextualização dos desafios diante do avanço das soluções digitais no mercado financeiro e da atuação crescente das fintechs.
Rafael de Castro, coordenador do GT, representante da Contraf/CUT na Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa) e diretor da Fenae, ressaltou que a Caixa tem um papel singular na promoção da inclusão social e na execução de políticas públicas.
“Essa função histórica precisa ser preservada no processo de modernização. Para isso, é necessário um debate construtivo, coletivo e que garanta a participação efetiva das trabalhadoras e trabalhadores”, disse Rafael.
De acordo com Rafael, o fortalecimento da presença física da Caixa é vital para preservar empregos, garantir um atendimento humanizado e assegurar que o banco continue cumprindo sua função pública e social.
O coordenador também alertou para os riscos de terceirizar atividades centrais do banco e para o impacto negativo de segmentações e reposicionamentos sem planejamento adequado.
O GT Bancário/Caixa do Futuro tem atuado de forma permanente na apresentação de questionamentos e propostas relacionadas à estrutura, às atividades e aos projetos estratégicos do banco, sempre defendendo a valorização do papel das trabalhadoras e trabalhadores nessa jornada.
*Fonte: Fenae
*Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil