35º CNFBB define pontos de luta em defesa do banco, da Cassi e da Previ

O 35º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (35º CNFBB) reuniu trabalhadoras e trabalhadores do BB, em São Paulo, na última sexta-feira (22). A coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB), Fernanda Lopes, considerou positivo o encontro e resumiu as atividades do dia: “Foi um dia muito importante, no qual abordamos temas fundamentais, como a questão da Soberania Nacional, na aula realizada pelo convidado Jessé Souza (sociólogo e professor). Também tivemos, da economista do Dieese Rosângela Vieira, uma avaliação sobre a importância do BB para o desenvolvimento do país. Na parte da tarde, nos debruçamos sobre as questões pertinentes à Previ e à Cassi. E concluímos o evento com a aprovação de pontos de lutas, relacionados à defesa do Banco do Brasil como banco público, voltado ao desenvolvimento do país, e à sustentabilidade e perenidade da Cassi e da Previ.” Fernanda explicou que os eixos da luta tiveram por base as contribuições que chegaram das federações. *Fonte: Contraf-CUT
Plebiscito Popular 2025: sua participação é importante

Durante toda esta quinta-feira (28), o movimento sindical bancário, representado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e demais movimentos sociais, realizam postagens em suas redes socias, grupos de WhatsApp e Telegram para reforçar a participação no Plebiscito Popular 2025. Realizado desde julho passado, o Plebiscito termina dia 7 de setembro. É preciso responder “sim” ou “não” para as duas perguntas: – Você é a favor da redução da jornada de trabalho sem redução salarial e do fim da escala 6×1? – Você é a favor de que quem ganhe mais de R$ 50 mil por mês pague mais Imposto de Renda para que quem recebe até R$ 5 mil por mês não pague? A participação pode ser em urnas físicas, espalhadas em sindicatos, praças, igrejas, terminais de transporte, escolas ou locais de trabalho; ou em urnas digitais, como a disponibilizada pela Contraf-CUT. Neste caso, a pesquisa pode ser acessada pelo link clique aqui Ou pelo QR Code abaixo. Basta apontar a câmera do celular, que será direcionado para a votação. *Fonte: Contraf-CUT
Defesa do Banco do Brasil e da soberania nacional mobiliza bancários por todo o país

Nesta quarta-feira (27) foram realizados atos em defesa do Banco do Brasil, com a participação de bancárias e bancários de todo o país. O objetivo das manifestações foi repudiar ataques coordenados contra o Banco do Brasil, que têm circulado em redes sociais e ameaçam a credibilidade da instituição e a estabilidade do Sistema Financeiro Nacional. O Banco do Brasil informou que foram identificadas publicações inverídicas e maliciosas que buscam gerar pânico e induzir a população a decisões que podem prejudicar sua saúde financeira. As postagens são atribuídas ao deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO), ao advogado Jeffrey Chiquini e ao deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que divulgou um vídeo “alertando” sobre suposta falência do banco. Juvandia Moreira, presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), afirma que esses ataques configuram crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, previstos na Lei 7.492/1986, que prevê pena de 2 a 6 anos de reclusão e multa para quem divulga informações falsas ou incompletas sobre instituições financeiras. “Este banco é do Brasil e dos brasileiros, e não podemos aceitar ataques ao nosso patrimônio e à nossa economia. Atacar um banco é um crime contra o Sistema Financeiro Nacional”, disse Juvandia. Os atos realizados nesta quarta-feira reforçam a defesa do Banco do Brasil como patrimônio público e instrumento de desenvolvimento econômico, além de marcar a posição dos trabalhadores do setor financeiro contra-ataques que colocam em risco a estabilidade da economia e a soberania do país. *Fonte: Contraf-CUT
Dia do Bancário, um marco de luta dos trabalhadores

Comemorado em 28 de agosto, o Dia do Bancário marca uma trajetória de lutas das bancárias e bancários de todo o país. Suas conquistas servem de exemplo para outras categorias profissionais. A Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) dos bancários é nacional e unificada, com garantia de direitos que vão além da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Direitos como vale-refeição, plano de saúde, bônus por desempenho, cursos pagos pelo empregador são o resultado de muita luta e organização sindical. A data foi oficializada em 1952 e transformada em lei em 1964. Mas tudo começou em maio de 1951, quando os bancários brasileiros decidiram inovar na luta por reivindicações salariais e por melhores condições de trabalho. Os bancários paralisaram as atividades por 69 dias, conquistando um aumento salarial de 31%, vitória considerada histórica. Além disso, a mobilização fortaleceu os sindicatos de bancários em todo o país e deu a base para a criação do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que fornece estatísticas confiáveis aos trabalhadores. *Fonte: Contraf-CUT/internet