Luta contra cobrança da Cassi continua

A primeira audiência do processo judicial movido contra a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) foi realizada, nesta segunda-feira (17), com a participação da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). A ação pede a suspensão das cobranças feitas pela entidade por valores devidos entre julho de 2010 e setembro de 2023. Mas foi suspensa porque a juíza se declarou suspeita para julgar o caso. A juíza questionou a possibilidade de um acordo. A Contraf-CUT se mostrou aberta à negociação, mas a representante da Cassi presente na audiência não tinha autonomia para apresentar uma proposta, o que evidenciou a falta de intenção da Cassi em buscar uma solução dialogada para o impasse. A orientação da Contraf-CUT é para que os bancários e bancárias não aceitem a proposta de cobrança da Cassi. Segundo o secretário geral da Contraf-CUT, Gustavo Tabatinga Jr., a ação movida pela Contraf-CUT visa proteger os trabalhadores e evitar que milhares de associados tenham que recorrer individualmente à Justiça para buscar seus direitos. *Fonte: Contraf-CUT
Campanha pede adesão ao abaixo-assinado em defesa do Saúde Caixa

Até a próxima sexta-feira (21), sindicatos de bancários de todo o país vão promover atividades em agências e departamentos administrativos da Caixa Econômica Federal. As ações integram a campanha “Queremos Saúde, Caixa”, que visa cobrar melhorias na rede de atendimento do Saúde Caixa e a queda do teto de custeio pelo banco com a saúde dos empregados. As atividades desta semana objetivam incentivar a adesão ao abaixo-assinado promovido pela empregada aposentada do banco, Bete Moreira, que trabalha voluntariamente em defesa do plano de saúde do pessoal da Caixa. “Queremos que a Caixa melhore a qualidade da rede credenciada e questões operacionais do plano, para melhorar o atendimento aos usuários e prestadores de serviços que atendem pelo Saúde Caixa. Além, é claro, de alterar seu estatuto, para que o banco possa cumprir com o que define nosso Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) sobre o custeio do Saúde Caixa”, disse o diretor da Contraf-CUT e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro. *Fonte: Contraf-CUT