Movimento sindical apoia Selma Siqueira para o Caref BB 2025

Com apoio da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e da maioria dos sindicatos e entidades de representação do funcionalismo, Selma Siqueira é candidata ao Caref BB 2025 com o lema “Por um BB forte e inclusivo”. “Nosso principal compromisso é levar o olhar dos funcionários à alta administração do Banco do Brasil. Em um contexto de grandes desafios, defendemos um BB público, sustentável e voltado ao desenvolvimento do Brasil, sempre garantindo melhores condições de vida e trabalho aos funcionários e funcionárias do banco”, afirma a candidata. A coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes, ressaltou que Selma representa a essência do que a entidade defende para o Banco do Brasil: um banco público, inclusivo e conectado às necessidades de seus funcionários e da sociedade brasileira. “Sua trajetória, sua capacidade de diálogo e seu compromisso com o funcionalismo fazem dela a escolha ideal para o Caref BB 2025. Estamos confiantes de que Selma será uma voz firme e atuante no Conselho de Administração, defendendo melhores condições de trabalho, a valorização dos funcionários e um BB comprometido com o desenvolvimento do Brasil”, observa Fernanda. As propostas de Selma Siqueira incluem valorização dos trabalhadores, defesa da realização de novos concursos, melhoria do atendimento ao cliente, revisão do processo de gestão (Performa), transparência no Conexão, banco público sustentável, governança com diversidade, comunicação do mandato. *Fonte: Contraf-CUT
Contraf-CUT vai à Justiça para suspender cobranças da Cassi

Após tentativas, sem sucesso, de negociações com a Cassi, a Contraf-CUT decidiu entrar na Justiça para suspender as cobranças feitas aos funcionários do Banco do Brasil. “Após tentativas de negociação com a Cassi sem sucesso e diante da ameaça de cobrança automática e da possibilidade de tornar os associados inadimplentes, não nos restou outra alternativa. Acionamos judicialmente a Cassi para buscar o que sempre pedimos: a suspensão dessas cobranças”, disse Gustavo Tabatinga Jr., secretário-geral da Contraf-CUT. As cobranças são referentes a valores recebidos em ações trabalhistas e acordos firmados em Comissão de Conciliação Voluntária (CCV) ou Comissão de Conciliação Prévia (CCP) entre julho de 2010 e setembro de 2023. Apesar dos alertas do movimento sindical sobre a obrigatoriedade do recolhimento, na época, o BB não recolheu sua parte nem descontou dos funcionários os valores devidos à Cassi. A Contraf-CUT está orientando os bancários a não aderirem a proposta da Cassi antes do resultado do processo judicial. Para quem já aderiu, a entidade orienta que procure a Cassi para cancelar a adesão. A Confederação também enviou ofícios ao BB pedindo que não sejam realizados descontos automáticos e que seja aberta imediatamente uma mesa de negociação com a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB para buscar uma solução para as cobranças. “Os funcionários do BB não podem ser responsabilizados pela omissão dolosa do banco”, ressaltou Fernanda Lopes, coordenadora da CEBB. *Fonte: Contraf-CUT