Fenae quer agilizar incorporação do REB e fim do teto de custeio

A incorporação do REB ao Novo Plano e o fim do teto estatutário da Caixa que limita em 6,5% da folha o custeio do banco com o plano de saúde serão os temas debatidos nesta quinta-feira (7). O encontro será entre a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) e a Secretária de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest), órgão vinculado ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. A incorporação do REB ao Novo Plano foi recentemente aprovada pelo Conselho Deliberativo da Funcef, mas ainda precisa de aval da Sest, da Caixa e da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) para sua implementação. “Nosso objetivo é solicitar à Sest agilidade na aprovação pois, se o processo se estender até o prazo máximo nos órgãos, a incorporação vai acontecer somente em outubro do próximo ano. E os participantes já esperaram muito. Precisamos garantir que tenham acesso aos benefícios de um plano mais justo e vantajoso como o Novo Plano”, observou o presidente da Fenae, Sergio Takemoto. *Fonte: Fenae *Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Caixa e CEE voltam a se reunir nesta terça (5)

Na última sexta-feira (1º), a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa Econômica Federal voltou a se reunir com representantes do banco. O encontro foi para dar continuação às negociações de questões específicas de caixas e tesoureiros, que foram apartadas durante a Campanha Nacional dos Bancários deste ano para serem debatidas em até 50 dias após a aprovação do ACT/Caixa. Segundo a diretora executiva da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenadora da CEE, Eliana Brasil, as mudanças apresentadas pela Caixa serão avaliadas para que voltem à mesa de negociação nesta terça-feira (5). Entre as medidas apresentadas pelo banco está o aumento do número de novas nomeações efetivas para as funções de caixa e tesoureiro, com a garantia que nenhuma agência que trabalhe com numerários fique sem empregados nomeados de forma efetiva. No encontro, a CEE lembrou a importância de o banco informar o número de empregados e empregadas que exercem as funções de caixa, tesoureiros e avaliadores de penhor por prazo e por minuto. Também é preciso debater com o banco, segundo a coordenadora da CEE, o futuro das funções de caixa e tesoureiros. “Se a tecnologia e os bancos, através dos correspondentes bancários, estão jogando os clientes para fora das agências e reduzindo o número de atendimentos, temos que debater como eles serão enquadrados para evitar queda da remuneração e outros prejuízos para os empregados”, ressaltou Eliana. *Fonte: Contraf-CUT

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