Sindicato promove festa para os bancários de 24

Agosto é o mês dos bancários e, para comemorar, o Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense programou uma festa com muita música e animação. A festa será no dia 24 de agosto, a partir das 21h30, no Clube Comercial de Volta Redonda. A animação ficará por conta do Baile da Mari, com DJ nos intervalos. Vale lembra que o acesso é permitido exclusivamente para maiores de 18 anos e a entrada será permitida apenas para quem tiver o nome na lista dos sindicalizados. Não haverá convites, apenas listagem na portaria identificando os bancários e aposentados. Todos devem apresentar documento com foto. Podem participar bancários sindicalizados e seus dependentes maiores de 18 anos, exceto pais, pois esses são considerados dependentes somente para uso da sede campestre. Sindicalizado que não tiver dependente, poderá levar um (01) convidado, desde que informe previamente à secretaria do sindicato pelo Whatsapp (24) 98156-8685. Serão entregues chinelos temáticos para as primeiras 500 damas que chegarem na festa (Voucher na entrada e entrega dos mesmos dentro do clube). O endereço do clube é Rua Jofre Catapreta, 50, Colina.

Saúde Caixa: empregados querem mais transparência

Melhoria na rede credenciada e mais transparência dos dados fazem parte das reivindicações apresentadas pelos trabalhadores, na reunião desta quarta-feira (31), no GT de Saúde Caixa. Os representantes do banco pelo Saúde Caixa informaram que está em andamento um processo de fortalecimento da rede credenciada, com atuação direcionada para regiões com baixa disponibilidade de prestadores ou dificuldade de formação de rede. Entretanto, eles disseram que existe dificuldade para credenciamento em certas regiões por causa da concentração de médicos na Região Sudeste. O banco confirmou, ainda, que atenderá à reivindicação do movimento sindical para que os comitês regionais de credenciamento e descredenciamento voltem a operar. A inclusão dos custos do PAMS, o antigo plano de saúde dos empregados, nos déficits do Saúde Caixa também foi questionada pelos trabalhadores, que voltaram a pedir a abertura dos dados de custeio dos afastamentos para tratamento de doenças ocupacionais ou acidentes de trabalho (B91), para impedir que os mesmos sejam custeados pelo Saúde Caixa e não pelo banco, como devem ser. Os representantes do banco informaram que terá início um processo de integração das informações de saúde das empregadas e empregados, de forma que o Saúde Caixa possa realizar a medicina preventiva. Os trabalhadores também voltaram a falar sobre a necessidade se acabar com o teto de gastos da Caixa com a saúde das suas empregadas e empregados, definido no estatuto do banco em 6,5% da folha de pagamentos. O teto de custeio impede que o banco cubra os 70% dos custos do Saúde Caixa, como definido no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). Hoje, segundo números apresentados na reunião, a Caixa paga apenas 52% dos custos do Saúde Caixa e os usuários do plano pagam 48%. *Fonte: Contraf-CUT

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