Contraf-CUT envia ofício à Caixa solicitando negociação sobre Funcef

O pedido para que haja uma mesa de negociação sobre a Funcef foi reiterado em ofício à Caixa Econômica Federal, enviado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), nesta quarta-feira (17). A reivindicação já vem sendo feita há algum tempo e foi reiterada na última negociação, dia 12 passado. No documento, a Contraf-CUT observa que “o equacionamento dos déficits do plano REG/Replan Saldado da Fundação dos Economiários Federais (Funcef), o contencioso judicial da Caixa Econômica Federal que é repassado para a Funcef e seus participantes, e tantas outras questões sobre a fundação não podem ser decididas pelo banco sem a participação dos proprietários dos recursos dos fundos, que são os empregados participantes.” De acordo com o texto, “já faz algum tempo que a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) e diversas outras entidades de representação e associativas das empregadas e empregados solicitam que se instaure uma mesa de negociações para tratar sobre a Funcef.” No ofício, a Contraf-CUT explica que as negociações da Campanha Nacional dos Bancários 2024 estão em andamento e pede “que a Caixa se reúna com representantes das empregadas e empregados participantes dos fundos, juntamente com representantes da Funcef, para juntos construírem uma proposta de solução para as questões já bastante conhecidas por todos.” *Fonte: Contraf-CUT

Defesa dos direitos dos empregados é tema de negociação com o Santander

Os trabalhadores do Santander, representados pela Comissão de Organização dos Empregados (COE), se reuniram com o banco para iniciar as negociações do acordo específico da categoria, nesta terça-feira (16). A coordenadora da COE, Wanessa Queiroz, reforçou a prioridade em discutir novas cláusulas para a proteção dos empregados e ressaltou que a retirada de qualquer direito é inegociável. Durante a mesa de negociação, o movimento sindical pediu o fim das demissões e os números de agências, postos de atendimentos bancários (PABs), funcionários e terceirizados. A secretária de Relações Internacionais e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com o Santander, Rita Berlofa ressaltou a importância não apenas de manter, mas de ampliar os direitos dos trabalhadores.    Rita enfatizou a questão das demissões e das contratações fraudulentas como um problema crítico. “Na hora do emprego, nós deixamos bem claro o seguinte: a redução de trabalhadores bancários se dá de duas formas no banco, uma é pela demissão imotivada e a outra pela contratação fraudulenta de mão-de-obra, onde um trabalhador deixa de ser bancário e passa a atuar numa empresa coligada do banco, sem direitos, sem os benefícios, enfim, sem os direitos da categoria bancária e com salários reduzidos”, observou a secretária. Segundo Wanessa Queiroz, 56% dos trabalhadores do Santander hoje vivem um clima extremamente apreensivo, medo da demissão e medo da contratação fraudulenta de mão de obra. As próximas reuniões serão realizadas nos dias 26 de julho e 2 e 9 de agosto, na sede da Contraf-CUT, em São Paulo. *Fonte: Contraf-CUT

Bancários fazem tuitaço, nesta quinta (18), com a hashtag #JuntosPorInclusão

Nesta quinta-feira (18) será realizada mais uma mesa de negociações entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). O tema será “Saúde e Condições de Trabalho” e haverá debates sobre os direitos e condições das Pessoas com Deficiência (PcDs) e neurodivergentes (pessoas que apresentam funcionamento neurocognitivo fora do padrão convencional). Para reforçar as reivindicações, os bancários vão realizar um tuitaço nas redes sociais, das 9h às 11h, com a hashtag #JuntosPorInclusão. Segue o Calendário de Negociações Julho• 18 – PcDs e neurodivergentes• 25 – Metas abusivas e adoecimento da categoria Agosto• 6 e 13 – Cláusulas Econômicas• 20 e 27 – Em definição

Campanha: financiários querem formalização de teletrabalho e fim de terceirizações

Em mais uma rodada de negociações, nesta terça-feira (16), financiários reivindicaram o fim de terceirizações e a formalização do teletrabalho no setor. O encontro com a Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi) faz parte das negociações da Campanha Nacional dos Financiários 2024 para a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria. O movimento sindical aproveitou a reunião para denunciar o aumento de contratações de correspondentes bancários, como mais uma maneira de o setor reduzir as contratações diretas e formais, repassando os serviços para outras empresas que não cobrem os mesmos direitos reivindicados pela categoria. A secretária de Organização do Ramo Financeiro e Política Sindical da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Magaly Fagundes, voltou a pedir um levantamento do perfil da categoria para saber quantos estão em home-office. “Devido à grande diversidade desse setor, as financeiras que praticam o teletrabalho precisam seguir um acordo que contemple os trabalhadores, como pedimos na minuta, e que inclui ajuda de custo, respeito à segurança de trabalho. Porque sabemos que há uma grande quantidade de financiários atuando em home-office”, explicou Magaly. Próximas reuniões: 19/07 – Saúde e condições de trabalho (Tarde)23/07 – Cláusulas econômicas (Manhã)30/07 – Cláusulas econômicas (Tarde) *Fonte: Contraf-CUT

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