Funcef: resultados de pesquisa serão apresentados em live nesta quarta (10)

Os resultados da pesquisa sobre a proposta de redução do equacionamento, formulada pela Caixa e Funcef, serão apresentados nesta quarta-feira (10), em live da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae). A transmissão será feita pelo YouTube da Fenae, a partir das 16h. De acordo com a pesquisa, realizada entre 5 e 23 de junho, com 3.501 participantes do plano REG/Replan Saldado, existe uma insatisfação com a proposta e com a falta de transparência no processo. O descontentamento inclui questões como a redução da pensão por morte de 80% para 50% + 10% por dependente, limitada a 80%, rejeitada por 63% dos participantes, e o fim do pecúlio por morte, contestado por 67% dos respondentes. Além disso, 54% dos participantes consideraram a construção da proposta não transparente. A responsabilidade da Caixa pelo contencioso e a revisão da meta atuarial, que a Fenae defende como soluções para reduzir o equacionamento sem prejudicar os direitos dos participantes, também serão discutidas durante a live. Estarão presentes na live Sergio Takemoto, presidente da Fenae; Leonardo Quadros, diretor de Saúde e Previdência da Fenae; Eliana Brasil, diretora executiva da Contraf/CUT; Jair Pedro Ferreira, diretor de Benefícios da Funcef; e Gláucia da Costa, advogada da LBS Advogados. *Fonte: Fenae

Para o movimento sindical, práticas do Itaú não estão em sintonia com o Conexão Saúde

Lançado pelo canal digital do banco Itaú, o programa Conexão Saúde apresenta iniciativas voltadas à saúde mental. Entretanto, o GT de Saúde e a Comissão de Organização dos Empregados (COE), apesar de reconhecerem a iniciativa, ressaltam que as práticas do banco não combinam com o programa. Fechamento de agências, sobrecarga de trabalho e assédio foram algumas das questões mencionadas que contribuem para o adoecimento dos trabalhadores. “O uso de ferramentas de pressão, para aumentar cada vez mais o lucro do banco, tem causado adoecimento nos trabalhadores, resultando em estresse, depressão, esgotamento profissional (burnout) e LER/Dort, que têm tomado grandes proporções”, afirmou Luciana Duarte, coordenadora do GT de Saúde, acrescentando que nenhum programa aborda o tratamento dos funcionários já adoecidos. Já a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, Valeska Pincovai, ressaltou que o banco tem obrigação de acolher os trabalhadores adoecidos. Porém, a maioria dos empregados sente o descaso na hora que mais precisam do banco. “O Itaú tem que assumir sua responsabilidade, pois esses trabalhadores adoeceram no local de trabalho”, afirmou a coordenadora. *Fonte: Contraf-CUT

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