Emprego e carreira são os temas da primeira reunião entre trabalhadores e a Caixa
Nesta terça-feira (2) acontece a primeira reunião de negociação com a Caixa Econômica Federal para renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) das empregadas e empregados do banco. Serão tratados temas relativos a emprego e carreira. O movimento sindical está reivindicando mais contratações, fim dos descomissionamentos arbitrários e volta das designações efetivas de função. Os trabalhadores também pedem valorização da importância da Caixa para a sociedade. Segundo o diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro, a sobrecarga tem elevado o adoecimento das empregadas e empregados da Caixa. Rafael explicou ainda que, sempre que der, as negociações com a Caixa serão realizadas no mesmo dia das reuniões entre o Comando e a Fenaban. A próxima reunião está prevista para o dia 11 de julho, com tema ainda a ser definido. *Fonte: Contraf-CUT
Bancários vão para segunda mesa e preparam tuitaço por jornada de quatro dias
A segunda mesa de negociações da Campanha Nacional de 2024, para a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) dos bancários será sobre “Cláusulas Sociais” e ocorrerá, nesta terça-feira (2), entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A pauta será focada na reivindicação por jornada reduzida para quatro dias da semana, mas incluirá ainda os temas teletrabalho, segurança física e segurança digital no setor bancário. No mesmo dia, as bancárias e os bancários de todo o país mobilizam as redes sociais em defesa da semana de quatro dias de trabalho. O tuitaço será de 9h às 11h, com a hashtag #JuntosPelaJornadaDe4Dias. De acordo com um relatório feito pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), com base em estudos e programas pilotos no Brasil e em outros países, liderados pela organização não governamental 4 Day Week Global, a redução da jornada para quatro dias protege empregos e melhora a qualidade de vida e a produtividade dos trabalhadores, sendo bom também para as empresas. No conjunto, as cláusulas abrangem direitos, ambiente doméstico, equipamentos e mobiliário adequados, respeito à jornada, auxílio financeiro para compensar o aumento de gastos em casa e prevenção a abusos e assédio. *Fonte: Contraf-CUT