Encontro Nacional de Saúde dos Funcionários do BB acontece no dia 27 de novembro

Fórum contará com a participação de especialistas em saúde pública e na gestão primária a saúde Os funcionários do Banco do Brasil realizam no sábado da próxima semana, dia 27 de novembro, um encontro nacional de saúde. O objetivo é discutir a saúde do trabalhador bancário frente aos desafios impostos pela pandemia, como o tratamento às pessoas que contraíra a Covid-19 e ficaram com sequelas. O encontro, organizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), será realizado via plataforma Zoom e transmitido, ao vivo, na TV-Contraf, no YouTube. “A pandemia da Covid-19 impôs, em todo o mundo, desafios nos sistemas públicos de saúde. No Brasil não foi diferente. O papel do Sistema Único de Saúde, o SUS, nesse momento, foi fundamental, tanto para atender a demanda de pacientes infectados quanto para colocar em ação os planos de imunização em todo o país. Mas os desafios não acabaram e precisamos discutir, agora, como será o atendimento às pessoas que ficaram com sequelas”, explicou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. O encontro será aberto, não restrito apenas aos dirigentes sindicais. Todos os trabalhadores do banco são convidados. Entretanto, as inscrições para participar via plataforma Zoom serão limitadas a 500 pessoas. Quem não puder entrar mais na sala, devido ao teto no número de inscritos, poderá acompanhar o debate ao vivo, na TV-Contraf (YouTube). “Como representantes dos trabalhadores, no movimento sindical, estamos atentos a toda e qualquer situação que possa colocar em risco a vida e a saúde de todos nós. Esse encontro aberto acontecerá também para fazer um balanço da Cassi e o desafio de manter nosso matrimônio a luz do cenário político atual”, completou Fukunaga. A programação completa do encontro será divulgada ao longo da próxima semana, junto à divulgação do e-mail para as inscrições. Fonte: Contraf-CUT
Caixa lucra R$ 14,050 bilhões nos nove primeiros meses de 2021

Apenas no 3º trimestre, o lucro foi de R$ 3,2 bilhões, aumento de 69,7% em relação ao 3º trimestre do ano anterior O lucro líquido da Caixa foi de R$ 14,050 bilhões, nos nove primeiros meses de 2021, crescimento de 87,4% em relação ao mesmo período de 2020. Apenas no 3º trimestre, o lucro foi de R$ 3,2 bilhões, aumento de 69,7% em relação ao 3º trimestre do ano anterior. Segundo a Caixa, o resultado do trimestre em relação ao 3º trimestre de 2020 foi impactado pelo crescimento da margem financeira e da queda das despesas de provisão de crédito de liquidação duvidosa. A rentabilidade sobre o patrimônio líquido do banco (ROE) ficou em 19,8% com crescimento de 5,6 p.p. (ponto percentual). A Carteira de Crédito Ampliada da Caixa teve alta de 11,4% em doze meses, totalizando R$ 842,3 bilhões. As operações comerciais com pessoas físicas cresceram 19,1%, totalizando R$ 102,0 bilhões no período. No segmento de pessoas jurídicas, o crescimento do crédito comercial foi de 28,5% em relação ao mesmo período de 2020, totalizando R$ 79,4 bilhões, principalmente nas linhas para micro e pequenas empresas (39,2%). Destaque também para o segmento de agronegócio, com variação de 79,4%, totalizando R$ 12,306 bilhões. Com saldo de R$ 542,0 bilhões e participação de 66,3% no mercado de crédito imobiliário do país, a carteira imobiliária cresceu 8,7%, em doze meses. No 3º trimestre, foram contratados, também, R$ 12,4 bilhões no Programa Casa Verde e Amarela, incluindo os subsídios, o equivalente a 88,8 mil novas unidades habitacionais. As operações de saneamento e infraestrutura cresceram 5,8%, no período, totalizando R$ 91,8 bilhões A taxa de inadimplência para atrasos superiores a 90 dias foi de 2,16%, com elevação de 0,28 p.p. na comparação com o ano anterior. As provisões para perdas associadas ao risco de crédito tiveram queda de 4,6% no período, totalizando R$ 8,1 bilhões. As receitas de prestação de serviços e com tarifas bancárias cresceram 1,7% em doze meses, totalizando R$ 17,6 bilhões nos nove meses de 2021. Já as despesas de pessoal, considerando a PLR, cresceram 6,8% em doze meses, totalizando R$ 18,5 bilhões. Assim, a cobertura dessas despesas pelas receitas secundárias do banco foi de 94,97% no período. A Caixa encerrou o 3º trimestre de 2021 com 84.751 empregados, com crescimento de 461 postos de trabalho em doze meses. O banco também registrou incremento de 537 mil novos clientes em um ano. Não houve alteração no número de agências, mas, foram abertos 102 postos de atendimentos, 393 unidades Caixa Aqui e 409 lotéricos em relação ao mesmo período de 2020. Fonte: Contraf-CUT