Empregadas e empregados da Caixa recebem PLR nesta terça (17)

O Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) das empregadas e empregados da Caixa Econômica Federal foi assinado, nesta segunda-feira (16) pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), pela Comissão Executiva dos Empregados (CEE) e por sindicatos de todo o país. O ACT foi aprovado por assembleias, realizadas em todo o país, nos dias 4, 5, 11, 12 e 13 de setembro. Com a assinatura, a Caixa paga nesta terça-feira (17) a primeira parcela da PLR aos seus funcionários. A segunda será paga até 31 de março de 2025. A parcela de setembro equivale a 50% do valor da PLR total (50% da PLR Fenaban + 50% da PLR Social), calculada com base no lucro do primeiro semestre de 2024. Nesta terça (17), as empregadas e empregados recebem 70% (50% para quem paga pensão alimentícia) da parcela de setembro da PLR Caixa. Ou seja, recebem 70% da metade do valor total da PLR Caixa (PLR Social + PLR Fenaban). Os 30% restantes da parcela de setembro serão pagos junto com a folha deste mês, já com incidência de descontos como a pensão alimentícia e o Imposto de Renda. Veja como é composta a PLR da Caixa: * Módulo Fenaban – Regra Básica: 90% do salário + valor fixo 3.343,04, limitado a um teto individual de R$ 17.933,79. * Módulo Fenaban – Parcela adicional: corresponde a 2,2% do lucro líquido do exercício dividido pelo número total de elegíveis. A PLR Social: 4% do lucro do banco dividido para todos os empregados. *Fonte: Contraf-CUT

Bancários vão contribuir com R$ 86,5 bi para economia do país até 2025

De setembro deste ano até agosto de 2025, a categoria bancária vai injetar R$ 86,5 bilhões na economia do país. A informação está na matéria publicada, nesta segunda-feira (16), pela Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). De acordo com texto, deste total, R$ 12,7 bilhões resultam do reajuste de 4,64% nos salários e demais verbas conquistadas na renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), válida para os próximos dois anos. Para a presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira, a categoria contribui para a economia através do reajuste dos trabalhadores do setor, obtido com a mobilização sindical. “É o dinheiro no bolso do trabalhador e da trabalhadora que movimenta o comércio e a indústria”, afirma Juvandia. O reajuste representa acréscimo de R$ 2,95 bilhões para uma massa salarial anual da categoria de R$ 66,5 bilhões. Isso considerando apenas os salários. Em relação aos vales alimentação e refeição, o reajuste representa R$ 2,95 bilhões para uma massa salarial anual da categoria de R$ 66,5 bilhões. Já as conquistas para a PLR, vão injetar cerca de R$ 9,2 bilhões até março do ano que vem. Deste total, R$ 4,3 bilhões já estão sendo distribuídos na antecipação da PLR neste mês de setembro. “As negociações coletivas, organizadas via ação sindical, são mecanismos fundamentais na correlação de forças entre trabalhadores e empresas. Não apenas promovem avanços na recomposição salarial como também funcionam como mecanismos para a desconcentração de renda”, ressalta Juvandia. *Fonte: Contraf-CUT

Funcionários do BB recebem PLR nesta sexta (13)

Funcionárias e funcionários do Banco do Brasil, onde o Acordo Coletivo de Trabalho foi assinado no dia 10 de setembro passado, recebem nesta sexta-feira (13) o pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Os valores estão diretamente ligados ao crescimento do lucro do banco, que chegou a R$ 18,80 bilhões no primeiro semestre do ano, e já refletem o novo teto anual de sete salários. “É sempre importante lembrar que o lucro é fruto de muito esforço de cada um dos funcionários e funcionárias do banco”, afirmou a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CNFBB), Fernanda Lopes. No caso do Banco do Brasil, o cálculo da PLR é baseado nos módulos Fenaban e BB. Pelo módulo Fenaban, os funcionários recebem 45% do salário paradigma estipulado no acordo, acrescido de uma parcela fixa. No módulo BB, há uma distribuição linear de 4% do lucro do banco entre os funcionários, além de uma parcela variável. Importante lembrar que, na parcela de PLR a ser paga agora, pode haver um novo desconto de Imposto de Renda (IR) na fonte. O cálculo considera o valor total recebido de PLR no ano, somando as duas parcelas. Do imposto a ser descontado no segundo semestre, será deduzido o valor já retido na PLR paga em 1º de março de 2024. Confira a tabela de valores: Desde 2013, a PLR possui uma tabela de tributação exclusiva, que oferece um valor de isenção significativamente maior em comparação aos rendimentos salariais. Em 2023, houve um avanço importante com o governo Lula, que aumentou a faixa de isenção de R$ 6.677,55 para os atuais R$ 7.407,11. A Contraf-CUT defende a isenção total de IR sobre a PLR e apoia o Projeto de Lei (PL) 581/2019, já aprovado no Senado e aguardando votação na Câmara dos Deputados. *Fonte: Contraf-CUT

PLR do Bradesco será depositada dia 20 de setembro

Atendendo a uma reivindicação da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), o Bradesco anunciou para o próximo dia 20 de setembro, o pagamento da primeira parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). A PLR dos bancários está definida na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2024/2026, que contém a regra para o pagamento, a fórmula de cálculo, quem deve receber, as datas de pagamento etc. O pagamento da PLR é feito em duas parcelas e o seu valor é determinado pelo lucro anual do banco. A primeira parcela (antecipação) é creditada até 30 de setembro. A segunda é paga até 1º de março do ano seguinte, quando o lucro do banco está consolidado. Entenda: a fórmula da primeira parcela/antecipação da PLR dos bancários corresponde a “54% do salário + valor fixo de R$ 2.005,82”, Regra Básica de antecipação, mais o valor da Parcela Adicional, que representa a distribuição de 2,2% do Lucro Líquido de forma linear, que no Bradesco está estimado em R$ 2.598,32. No valor fixo, já incide o reajuste de 4,64% conquistados na Campanha Nacional dos Bancários 2024. *Fonte: Contraf-CUT

Caixa: PLR será paga nesta terça (17)

Os funcionários da Caixa Econômica Federal, cujas bases aprovaram em assembleia o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), vão receber a parcela de antecipação da Participação nos Lucros ou Resultados (PLR) nesta terça-feira (17), de acordo com a promessa feita pelo banco. A assinatura do ACT será nesta segunda-feira (16). *Fonte: Contraf-CUT *Foto de Marcelo Camargo/Agência Brasil

Sede Campestre reabre piscina neste sábado (14)

Neste sábado, 14 de setembro, a Sede Campestre do Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense estará com sua área de lazer disponível para um final de semana de diversão e relaxamento, com piscina e churrasqueira, entre outras atrações.

Sindicato reverte injustiça e consegue aposentar bancária

Em mais uma ação vitoriosa, o Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense, através do seu Departamento Jurídico, conseguiu a aposentadoria por invalidez acidentária a uma bancária, cujo benefício havia sido negado pelo INSS. A profissional também vai receber todos os valores de atrasados por ter sido reconhecida a sua incapacidade definitiva para o trabalho. Diagnosticada com LER/DORT, desenvolvendo epicondilite bilateral, necrose da cabeça do fêmur com artrose e distúrbio ansioso depressivo, devido ao esforço excessivo no exercício de sua função, a bancária recebeu o benefício por incapacidade temporária (auxílio doença) por quase dez anos. Porém, o benefício foi cassado pelo INSS, sem qualquer justificativa, sob argumento de ausência de incapacidade laborativa por parte da mesma. A bancária recorreu ao sindicato, solicitando orientação jurídica, pois mesmo estando incapacitada para o trabalho, havia ficado sem receber nenhum valor. O Departamento Jurídico do Sindicato entrou em ação, apresentando toda documentação necessária comprovando, através de perícia médica, a incapacidade laborativa definitiva. Dessa forma, a injustiça foi reparada e a bancária teve a concessão da aposentadoria por invalidez acidentária pretendida. O presidente do Sindicato, Júlio Cunha, tem um recado para os bancários: “O Departamento Jurídico do Sindicato deve zelar pelos direitos dos trabalhadores, de forma ética, sem prestar informações inverídicas muito menos criar falsas expectativas visando angariar clientes, mesmo sabendo dos altos riscos a que o bancário estará exposto, somente visando os honorários. Visa preservar os direitos dos bancários, primordialmente de forma administrativamente, através de procedimentos junto ao INSS, através de CCV etc), procedimentos prévios a um processo judicial, que pode trazer benefícios para os bancários, sem necessidade da via judicial, que é incerta e morosa. Alertamos os bancários para terem cuidado com os que lhes promete tudo, sem a preocupação com possíveis prejuízos. Para entrar em contato com o Departamento Jurídico ligue para (24) 98100-0018.

Santander mantém posição e frustra trabalhadores

Sem avanços significativos. Foi assim que terminou a reunião desta quarta-feira (11) entre a Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander e representantes da direção do banco, para dar continuidade às negociações do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico para seus empregados. O banco manteve sua política de diferenciação entre os funcionários do Brasil e da Espanha. Ao contrário dos brasileiros, os trabalhadores espanhóis gozam de benefícios como isenção de tarifas e taxas de juros diferenciadas para linhas de crédito. Logo no início da reunião, a COE cobrou uma resposta global do banco. Mas a proposta do Santander ficou aquém das expectativas dos trabalhadores. O banco propôs compensar o Programa de Participação nos Resultados do Santander (PPRS) com a Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Na opinião da COE, essa medida acarretaria perda de direitos para os trabalhadores. O Santander concedeu a isenção da coparticipação do plano de saúde para os funcionários PCD, com doenças crônicas, degenerativas e AIDS. Entretanto, se recusou a estender o benefício para filhos dos trabalhadores com os mesmos problemas, com destaque para os neurodivergentes. Outra questão que mereceu destaque na reunião foi a reivindicação dos trabalhadores por uma solução para os problemas com s planos de saúde no Brasil, pelo fim das terceirizações e para que os sindicatos representem todos os trabalhadores do grupo. *Fonte: Contraf-CUT

PLR e PCR serão pagos dia 20 de setembro no Itaú

O pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e do Programa Complementar de Remuneração (PCR) para os bancários do Itaú será realizado no próximo dia 20 de setembro. Os direitos são assegurados pelo Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), válido para os anos de 2023 e 2024. O valor do PCR será definido de acordo com o percentual de atingimento do Retorno sobre Patrimônio (ROE) médio anual recorrente. Se o ROE for de até 22%, o valor será de R$ 3.678,16; se for mais de 22%, será de R$ 3.855,12. Segundo Valeska Pincovai, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) Itaú, a entidade agora vai cobrar do banco a abertura das negociações sobre as questões específicas e espera que o Itaú atenda às reivindicações da categoria. *Fonte: Contraf-CUT

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