Santander apresenta nova proposta para compensação de horas
A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander se reuniu com o banco nesta terça-feira (7) para dar continuidade às negociações sobre a compensação de horas negativas, acumuladas no período mais intenso da pandemia. Após reivindicação dos trabalhadores na primeira reunião, o Santander apresentou nova proposta, com prazo menor para a compensação e maior anistia, levando em conta a quantidade de horas compensadas. “Quanto mais o bancário compensar, maior será a anistia no saldo final das horas”, explicou a coordenadora da COE Santander, Lucimara Malaquias. “Vamos analisar a proposta para entender e fazer cálculos para ver se, dessa maneira, com essa progressão de anistia, de fato ela é positiva para os trabalhadores”, completou. Veja vídeo com explicações dadas pela coordenadora da COE/Santander Reunião anterior Na reunião anterior, Lucimara observou que a proposta apresentada pelo banco trazia um prazo bastante extenso de compensação, o que poderia significar um aumento de jornada expressivo para estes trabalhadores durante um longo período e que tal aumento poderia causar adoecimento ou a piora das sequelas já existentes. Por isso, o movimento pediu a redução do prazo e uma anistia maior das horas pendentes. A representação sindical dos trabalhadores também propôs que o banco utilizasse as horas que o trabalhador estivesse em cursos, treinamentos, formações e outros momentos de capacitação para abater as horas negativas. Mas, o banco recusou a proposta. Próxima reunião Uma nova reunião será realizada na próxima semana para que as partes tentem concluir esse processo. “Precisamos ter cautela, mas temos que resolver isso o mais rápido possível para trazer um pouco mais de calma e segurança aos trabalhadores”, concluiu a coordenadora da COE/Santander. Acompanhe as redes sociais e sites da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e do seu sindicato para mais informações e se tiver dúvidas, procure o dirige
COE Santander negocia compensação de horas negativas
A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander se reuniu com o banco, na quarta-feira (1), para negociar a compensação do banco do horas negativas, que foram acumuladas durante o período mais intenso da pandemia de covid-19, em especial pelos trabalhadores que possuem alguma doença que pode ser agravada em caso de contágio pelo sars-cov-2 (novo coronavírus). “O banco apresentou uma proposta com prazo bastante extenso de compensação, o que poderia significar o aumento de jornada expressivo para estes trabalhadores durante um longo período”, informou a coordenadora da COE Santander, Lucimara Malaquias. “Este aumento de jornada pode causar adoecimento ou a piora das sequelas já existentes. Por isso, fizemos uma contraproposta de um prazo menor com anistia maior das horas pendentes”, completou. Abatimento de horas de formação A representação sindical dos trabalhadores também propôs que o banco utilize as horas que o trabalhador estiver em cursos, treinamentos, formações e outros momentos de capacitação para abater as horas negativas. “Nossa proposta é que a cada hora em curso sejam abatidas duas horas do saldo de horas negativas”, disse Lucimara. O banco vai analisar a proposta do movimento sindical e trará uma resposta na próxima reunião de negociação, que será realizada na terça-feira (7), a partir das 11 horas. “Vamos lutar pela redução deste banco de horas, que foi gerado em decorrência de afastamento por uma questão de saúde pública. Os trabalhadores não podem ser responsabilizados por terem que se afastar”, disse Lucimara. Veja abaixo vídeo com as explicações de Lucimara sobre a reunião.
Demissões e fechamento de agências estão na pauta de reunião entre o COE e o Itaú
O Itaú voltou a fechar diversas agências em todo país gerando mais demissões. Essas demissões e os fechamentos serão tema de reunião que acontece na tarde desta sexta-feira (27/05) entre a Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú e representantes do banco. A COE irá questionar o alto índice de demissões que vem gerando sobrecarga de trabalho e adoecimento nos bancários que ficam nas demais agências. Além disso, com a pouca oferta de unidades, os próprios clientes ficam com atendimento precário ou até mesmo sem atendimento. “O fechamento e suas consequências não se justificam, já que o lucro em 2021 teve um salto de 45% em relação a 2020, segundo o balanço do Itaú, o que lhe garantiu um lucro de R$ 26,9 bilhões”, afirmou Jair Alves, coordenador da COE.