Financiários: renovação do ACT é aprovada pela categoria

A proposta de renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) dos financiários foi aprovada em assembleia, no final desta terça-feira (8), com ampla participação da categoria. Apresentado, no dia 27 de setembro, pela Federação Interestadual das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Fenacrefi), o texto inclui reajuste de 4,00% sobre salários, auxílio-refeição, alimentação, creche, PLR e demais verbas econômicas, cobrindo integralmente a inflação do período (INPC de 3,34%) e assegurando um ganho real de 0,64% em 2024. Além disso, já foi confirmada a antecipação da PLR, com pagamento até o dia 8 de novembro. Também foram mantidas todas as cláusulas sociais, que garantem benefícios além da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) geral da categoria bancária. A proposta prevê, ainda, um aumento salarial com ganho real para 2025. Para Jair Alves, coordenador do Coletivo Nacional dos Financiários da Contraf-CUT, a aprovação do acordo, que será assinado no próximo dia 10 na sede da Contraf-CUT, em São Paulo, é fruto da mobilização entre os trabalhadores. “Além de garantir a reposição salarial, asseguramos cláusulas sociais fundamentais para o nosso dia a dia. Esse resultado mostra que, juntos, somos capazes de avançar e proteger nossos direitos”, afirmou Jair. *Fonte: Contraf-CUT

Sindicato convoca financiários para assembleia nesta segunda-feira (7)

O Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense está convocando os empregados em instituições de crédito, financiamento e investimento, sócios e não sócios, de sua base territorial, para assembleia geral extraordinária nesta segunda-feira, 7 de outubro. A assembleia acontecerá de forma remota, com votação, das 20h do dia 7 até as 20h do dia 8 (terça-feira), no site https://bancarios.votabem.com.br . A assembleia será para: Autorizar a diretoria do Sindicato a negociar e celebrar Convenção Coletiva de Trabalho 2024/2026 e Convenção Coletiva de Trabalho 2024/2026 sobre Participação nos Lucros ou Resultados, que inclui desconto a ser feito nos salários dos empregados em razão da contratação a ser realizada (contribuição negocial) com a Fenacrefi. Antes da assembleia haverá uma plenária virtual, com início às 19h, para esclarecimentos. Para participar da plenária, é necessário se inscrever no link: https://us06web.zoom.us/meeting/register/tZIkcuyrgj4vEtSaOu_9iv_n882K05-36Lxh Logo após, será enviado um e-mail confirmando a inscrição e informando como entrar na plenária.

Financiários terão plenária para avaliar proposta da Fenacrefi nesta segunda-feira (7)

Na próxima segunda-feira (7), às 19h, o Coletivo Nacional dos Financiários da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) vai realizar uma plenária virtual. O evento será para discutir e detalhar a proposta de acordo apresentada pela Federação Interestadual das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Fenacrefi), no dia 27 de setembro passado. A perspectiva é que a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho seja assinada no dia 11 de outubro. A assembleia de avaliação e votação acontecerá logo após a plenária, com início às 20h e se estendendo até às 20h da terça-feira (08). A recomendação do Coletivo dos Financiários é pela aprovação da proposta. Segundo Magaly Fagundes, secretária de Organização do Ramo Financeiro e Política Sindical da Contraf-CUT, foram mantidos todos os direitos da CCT, com reajuste pelo INPC e ganho real em 2024 e 2025. Para se inscrever na plenária, acesse o link: https://us06web.zoom.us/meeting/register/tZIkcuyrqj4vEtSaOu_9jv_n882K05-36Lxh *Fonte: Contraf-CUT

Financiários recebem proposta da Fenacrefi para renovação de CCT

Em reunião, na última sexta-feira (27), com o Coletivo Nacional dos Financiários, a Federação Interestadual das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Fenacrefi) apresentou proposta para a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). O documento mostra avanços para a Campanha Nacional 2024, segundo o Coletivo Nacional, que indica aprovação nas assembleias. Caso seja aprovada, a nova CCT será assinada dia 11 de outubro. Confira os principais pontos da proposta: Para 2024, o documento prevê reajuste salarial de 4% para salários, verbas e benefícios; pagamentos retroativos das diferenças salariais de junho a outubro até a folha de pagamento de novembro de 2024; pagamentos retroativos das diferenças dos benefícios a serem pagas até 30 de outubro de 2024; antecipação da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) com pagamento até 8 de novembro de 2024. Para 2025, a proposta inclui reajuste salarial baseado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) referente ao período de junho de 2024 a maio de 2025 mais 0,3% de aumento real, a ser pago em junho de 2025; mudança da data-base para outubro de 2025, com aplicação do INPC referente ao período de junho a setembro de 2025, acrescido de 0,3% de aumento real a ser pago em outubro de 2025; negociações para uma nova CCT em outubro de 2026. Em relação à PLR, a regra de pagamento permanece inalterada, mas será criada uma comissão paritária em até 60 dias após a assinatura do acordo, com conclusão até abril de 2025. O objetivo da Comissão será apresentar propostas para eventuais mudanças na PLR a partir de 2025. Também houve resoluções sobre convênio médico, violência contra a mulher, combate ao assédio sexual e moral. A proposta prevê ainda a criação de um grupo de trabalho paritário para realizar uma pesquisa no setor financeiro para construir a imagem do financiário e aspectos relevantes à categoria. Abaixo, a tabela com a proposta para cláusulas econômicas: *Fonte: Contraf-CUT

Financiários têm reunião, nesta sexta (27), após pressão do movimento sindical

A Federação Interestadual das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Fenacrefi) convocou para esta sexta-feira (27) uma reunião online para tratar sobre a continuidade das negociações da Campanha Nacional 2024. A decisão se deu após pressão da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e do Coletivo Nacional dos Financiários. No último dia 9 de setembro, a Contraf-CUT enviou ofício à entidade cobrando a retomada das negociações da Campanha Nacional 2024. As propostas apresentadas na última reunião, ocorrida em 5 de setembro passado, foram recusadas por serem consideradas insatisfatórias pela categoria. *Fonte: Contraf-CUT

Negociações com a Fenacrefi continuam com impasse

Em nova rodada e negociações, na manhã desta quinta-feira (22), a Federação Interestadual das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Fenacrefi) voltou a apresentar proposta de pagamento de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de até 5% do lucro da empresa, com teto de 1,8 salário. A oferta já havia sido rejeitada pela categoria pois reduziria os ganhos de trabalhadores que possuem salários mais baixos e que, frequentemente, são os que mais se dedicam. A Fenacrefi também manteve a proposta de reajuste salarial correspondente a apenas 80% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), limitando a recomposição total apenas aos vales refeição e alimentação. A proposta foi rejeitada imediatamente pelo Coletivo Nacional dos Financiários da Contraf-CUT. “Ganho real é muito importante. Não aceitaremos retirada de direitos ou rebaixamento nos ganhos dos financiários”, ressaltou Magaly Fagundes, secretária de Organização do Ramo Financeiro e Política Sindical da Contraf-CUT. Em relação às cláusulas sociais, a Fenacrefi não apresentou redação final das cláusulas sociais para aprovação antes da inclusão na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). As negociações deverão ser retomadas em 5 de setembro. *Fonte: Contraf-CUT

Financiários rejeitam proposta que não atende às suas reivindicações

Durante rodada de negociação, nesta quarta-feira (14), os representantes das financeiras apresentaram uma proposta de reajuste para salários e demais verbas de 80% do INPC, o que significa reajuste de apenas 2,67%, impondo uma perda de 0,65% aos trabalhadores. “Não tem sentido apresentar uma proposta que sequer repõe a inflação para os financiários. Nossa reivindicação é de aumento real. O pedido de reajuste maior para vales alimentação e refeição, auxílio creche-babá foi ignorado”, afirmou a secretária de Organização do Ramo Financeiro e Política Sindical da Contraf-CUT, Magaly Fagundes.  A reivindicação dos trabalhadores é por um acordo de dois anos, com reajuste salarial que cubra a inflação medida pelo INPC (3,34%), de junho de 2023 a maio de 2024, e de junho de 2024 a maio de 2025, acrescido de 5% de aumento real. Os mesmos índices devem ser aplicados na Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Para vales alimentação, refeição e auxílio-creche babá aumento real de 7%. As financeiras também não deram retorno sobre o acordo de dois anos. Mas se comprometeram com o combate à violência contra a mulher e ao assédio moral. No dia 22 de agosto haverá nova rodada de negociação. *Fonte: Contraf-CUT

Financiários fazem tuitaço nesta quarta-feira (14)

O Dia Nacional de Luta dos trabalhadores e trabalhadoras das financeiras está marcado para esta quarta-feira (14). A partir das 11h haverá um tuitaço com a hashtag #PropostaDignaJá. Também nesta quarta será realizada a mesa de negociação dos representantes da categoria e da Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) com a Acrefi (Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento). A pauta da reunião será marcada pelas cláusulas econômicas. Os financiários reivindicam reposição da inflação do período (INPC, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor) mais 5% de aumento real. *Fonte: Bancários Rio

Acrefi não apresenta proposta global em resposta aos financiários

A proposta global em resposta à pauta de reivindicações do Coletivo Nacional dos Financiários da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) só deverá ser apresentada na próxima reunião, marcada para 14 de agosto. A Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi) não cumpriu com o prometido e não levou a proposta para a reunião desta terça-feira (30). A proposta dos trabalhadores é de acordo de dois anos, com um reajuste salarial que cubra a inflação medida pelo INPC, de junho de 2023 a maio de 2024, e de junho de 2024 a maio de 2025, acrescido de 5% de aumento real. A Participação nos Lucros e Resultados (PLR) deverá sofrer aplicação dos mesmos índices. Magaly Fagundes, secretária de Organização do Ramo Financeiro e Política Sindical da Contraf-CUT, ressaltou que o compromisso com os financiários precisa ser levado a sério. “É inaceitável que, após tantas negociações, a Acrefi não tenha apresentado uma proposta concreta que atenda às justas reivindicações dos trabalhadores. Entre elas, as questões sociais, como equidade salarial entre homens e mulheres, fim da terceirização e diversidade”, observou Magaly. *Fonte: Contraf-CUT

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