Negociações com a Fenacrefi continuam com impasse

Em nova rodada e negociações, na manhã desta quinta-feira (22), a Federação Interestadual das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Fenacrefi) voltou a apresentar proposta de pagamento de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de até 5% do lucro da empresa, com teto de 1,8 salário. A oferta já havia sido rejeitada pela categoria pois reduziria os ganhos de trabalhadores que possuem salários mais baixos e que, frequentemente, são os que mais se dedicam. A Fenacrefi também manteve a proposta de reajuste salarial correspondente a apenas 80% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), limitando a recomposição total apenas aos vales refeição e alimentação. A proposta foi rejeitada imediatamente pelo Coletivo Nacional dos Financiários da Contraf-CUT. “Ganho real é muito importante. Não aceitaremos retirada de direitos ou rebaixamento nos ganhos dos financiários”, ressaltou Magaly Fagundes, secretária de Organização do Ramo Financeiro e Política Sindical da Contraf-CUT. Em relação às cláusulas sociais, a Fenacrefi não apresentou redação final das cláusulas sociais para aprovação antes da inclusão na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). As negociações deverão ser retomadas em 5 de setembro. *Fonte: Contraf-CUT

Financiários rejeitam proposta que não atende às suas reivindicações

Durante rodada de negociação, nesta quarta-feira (14), os representantes das financeiras apresentaram uma proposta de reajuste para salários e demais verbas de 80% do INPC, o que significa reajuste de apenas 2,67%, impondo uma perda de 0,65% aos trabalhadores. “Não tem sentido apresentar uma proposta que sequer repõe a inflação para os financiários. Nossa reivindicação é de aumento real. O pedido de reajuste maior para vales alimentação e refeição, auxílio creche-babá foi ignorado”, afirmou a secretária de Organização do Ramo Financeiro e Política Sindical da Contraf-CUT, Magaly Fagundes.  A reivindicação dos trabalhadores é por um acordo de dois anos, com reajuste salarial que cubra a inflação medida pelo INPC (3,34%), de junho de 2023 a maio de 2024, e de junho de 2024 a maio de 2025, acrescido de 5% de aumento real. Os mesmos índices devem ser aplicados na Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Para vales alimentação, refeição e auxílio-creche babá aumento real de 7%. As financeiras também não deram retorno sobre o acordo de dois anos. Mas se comprometeram com o combate à violência contra a mulher e ao assédio moral. No dia 22 de agosto haverá nova rodada de negociação. *Fonte: Contraf-CUT

Financiários fazem tuitaço nesta quarta-feira (14)

O Dia Nacional de Luta dos trabalhadores e trabalhadoras das financeiras está marcado para esta quarta-feira (14). A partir das 11h haverá um tuitaço com a hashtag #PropostaDignaJá. Também nesta quarta será realizada a mesa de negociação dos representantes da categoria e da Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) com a Acrefi (Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento). A pauta da reunião será marcada pelas cláusulas econômicas. Os financiários reivindicam reposição da inflação do período (INPC, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor) mais 5% de aumento real. *Fonte: Bancários Rio

Acrefi não apresenta proposta global em resposta aos financiários

A proposta global em resposta à pauta de reivindicações do Coletivo Nacional dos Financiários da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) só deverá ser apresentada na próxima reunião, marcada para 14 de agosto. A Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi) não cumpriu com o prometido e não levou a proposta para a reunião desta terça-feira (30). A proposta dos trabalhadores é de acordo de dois anos, com um reajuste salarial que cubra a inflação medida pelo INPC, de junho de 2023 a maio de 2024, e de junho de 2024 a maio de 2025, acrescido de 5% de aumento real. A Participação nos Lucros e Resultados (PLR) deverá sofrer aplicação dos mesmos índices. Magaly Fagundes, secretária de Organização do Ramo Financeiro e Política Sindical da Contraf-CUT, ressaltou que o compromisso com os financiários precisa ser levado a sério. “É inaceitável que, após tantas negociações, a Acrefi não tenha apresentado uma proposta concreta que atenda às justas reivindicações dos trabalhadores. Entre elas, as questões sociais, como equidade salarial entre homens e mulheres, fim da terceirização e diversidade”, observou Magaly. *Fonte: Contraf-CUT

Campanha: financiários reivindicam acordo de dois anos

Em mais uma rodada de negociações, o Coletivo Nacional dos Financiários da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) debateu, pela primeira vez, cláusulas econômicas com a Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), na manhã desta terça-feira (23). A proposta apresentada pelos representantes sindicais apresenta um acordo de dois anos, com reajuste salarial acima da inflação medida pelo INPC, de junho de 2023 a maio de 2024 e de junho de 2024 a maio de 2025, acrescido de 5% de aumento real. Para a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) devem ser aplicados os mesmos índices. Os trabalhadores pedem ainda 7% de aumento real nos dois anos para os auxílios refeição e alimentação. Segundo os dirigentes sindicais, a alta inflação que impacta diretamente os trabalhadores que se alimentam fora de casa. Jair Alves, coordenador do Coletivo Nacional dos Financiários da Contraf-CUT, falou sobre a necessidade de valorização dos trabalhadores financiários. “A inflação tem sido um desafio constante, especialmente para aqueles que dependem de alimentação fora do lar. É fundamental que nossos auxílios reflitam essa realidade, garantindo condições dignas para todos”, disse Jair. A próxima reunião será dia 30, terça-feira, e os representantes das financeiras se comprometeram a apresentar uma proposta global, que envolva todas as reivindicações. *Fonte: Contraf-CUT

Financiários e Acrefi voltam à mesa de negociação

Mais uma mesa de negociações ocorreu, na tarde desta sexta-feira (19), entre o Coletivo Nacional dos Financiários da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi). Entre os temas debatidos nesta rodada estão saúde, segurança dos trabalhadores, metas e violência organizacional, incluindo a violência contra a mulher, assédio moral e sexual, além de medidas para o combate e prevenção de doenças e suas sequelas, especialmente o coronavírus, causador da covid 19. O movimento sindical tem reivindicado que as discussões sobre metas de desempenho sejam constantes porque elas são, segundo pesquisas, o maior fator de desencadeamento de condutas violentas e de assédio moral no ambiente de trabalho. A violência contra as mulheres foi um dos pontos de destaque da reunião. Magaly Fagundes, secretária de Organização do Ramo Financeiro e Política Sindical da Contraf-CUT, pontuou a necessidade de criar um canal de apoio dedicado a tratar de questões relacionadas à violência contra a mulher. Com os debates, foi reforçado o compromisso das entidades buscarem soluções que promovam um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos os trabalhadores do setor financeiro. *Fonte: Contraf-CUT

Campanha: financiários querem formalização de teletrabalho e fim de terceirizações

Em mais uma rodada de negociações, nesta terça-feira (16), financiários reivindicaram o fim de terceirizações e a formalização do teletrabalho no setor. O encontro com a Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi) faz parte das negociações da Campanha Nacional dos Financiários 2024 para a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria. O movimento sindical aproveitou a reunião para denunciar o aumento de contratações de correspondentes bancários, como mais uma maneira de o setor reduzir as contratações diretas e formais, repassando os serviços para outras empresas que não cobrem os mesmos direitos reivindicados pela categoria. A secretária de Organização do Ramo Financeiro e Política Sindical da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Magaly Fagundes, voltou a pedir um levantamento do perfil da categoria para saber quantos estão em home-office. “Devido à grande diversidade desse setor, as financeiras que praticam o teletrabalho precisam seguir um acordo que contemple os trabalhadores, como pedimos na minuta, e que inclui ajuda de custo, respeito à segurança de trabalho. Porque sabemos que há uma grande quantidade de financiários atuando em home-office”, explicou Magaly. Próximas reuniões: 19/07 – Saúde e condições de trabalho (Tarde)23/07 – Cláusulas econômicas (Manhã)30/07 – Cláusulas econômicas (Tarde) *Fonte: Contraf-CUT

Financiários querem oportunidades iguais para mulheres e negros

Como parte das negociações da Campanha Nacional 2024, representantes dos financiários se reuniram com a Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), nesta sexta-feira (12). Os trabalhadores cobraram igualdade de oportunidades no setor e apresentaram um levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostrando distorções salariais de gênero e raça. Para isso, contaram com a participação da economista Cátia Toshie Uehara. De acordo com o levantamento, enquanto que, em todo o país, os negros (a soma dos pretos e pardos), representam 55,5% da população, no setor financiário 68,25% se autodeclararam brancos e 22,06% negros. Além disso, a remuneração média mensal dos negros financiários é 69,7% da remuneração média mensal dos colegas brancos, uma defasagem de 30%. O documento mostrou ainda que, apesar de as mulheres representarem 52% do total de trabalhadores financiários, o setor paga a elas 57,29% da remuneração mensal média paga aos homens. Também foi apontado que o setor tem baixíssima contratação de pessoas com deficiência (PCDs), que compõem somente 1,93% de toda a categoria. Calendário de Negociações: 16/07 – Emprego: incluindo a questão do teletrabalho (Manhã)19/07 – Saúde e condições de trabalho (Tarde)23/07 – Cláusulas econômicas (Manhã)30/07 – Cláusulas econômicas (Tarde) *Fonte: Contraf-CUT

Financiários vão definir calendário de negociações nesta sexta-feira (5)

O calendário de negociações da Campanha Nacional 2024 dos Financiários será definido nesta sexta-feira (5). A reunião será com a Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi) e terá como pauta a diversidade. A primeira mesa de negociações dos financiários foi realizada no dia 29 de junho, com apresentação de uma proposta de calendário e ênfase na importância da ultratividade, que garante todos os direitos dos trabalhadores até a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). A secretária de Organização do Ramo Financeiro e Política Sindical da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Magaly Fagundes, ressaltou que a expectativa é avançar nos pontos referentes aos empregos, saúde e condições de trabalho. Além disso, segundo Magaly, é preciso iniciar as mesas de negociação de forma efetiva. “Acreditamos que um diálogo franco e construtivo é essencial para garantir os direitos e a dignidade dos trabalhadores do setor financeiro,” afirmou Magaly. *Fonte: Contraf-CUT

Campanha Nacional 2024: financiários têm sua primeira mesa

A primeira mesa de negociação dos financiários com a Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), ocorreu na manhã da última quarta-feira (29). No encontro, foi apresentada uma proposta de calendário para as negociações. O coordenador do Coletivo Nacional dos Financiários, da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Jair Alves, falou sobre a importância de uma campanha objetiva e da ultratividade, que é a garantia de todos os direitos dos trabalhadores até a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).  “Há 15 dias, entregamos nossa pauta de reivindicações e hoje apresentamos uma proposta de agenda com o objetivo de finalizar a negociação de forma rápida e eficiente, focando na manutenção de todos os benefícios e direitos até a renovação da nova CCT de 2024/2026”, afirmou Jair. O adoecimento dos trabalhadores foi um dos pontos importantes discutidos durante a reunião. “Estamos aguardando o retorno da Acrefi referente às nossas propostas de calendários e das reivindicações prioritárias”, concluiu Jair. *Fonte: Contraf-CUT

Como podemos ajudar?